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Governo do Acre sanciona lei que garante mais proteção às mulheres vítimas de violência doméstica

O governador Gladson Cameli parabenizou a Assembleia Legislativa pela aprovação e a deputada Antonia Sales, autora do projeto

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O projeto Código Vermelho de autoria da deputada Antonia Sales (MDB) foi sancionado pelo governador Gladson Cameli na manhã desta quarta-feira, 9, em solenidade reservada no Palácio Rio Branco. O projeto institui mais uma ferramenta de denúncia para a mulher que se sentir coagida ou violentada. A vítima pode colocar um “X” de cor vermelha na palma da mão, como sinal de ajuda e apresentar nos estabelecimentos comerciais e público.

A iniciativa do projeto deu-se em torno do considerado crescimento da violência contra a mulher, principalmente no período de Pandemia, conforme recorrentes notícias divulgadas pelos meios de comunicação sobre atos de truculência praticados.

Para a deputada Antonia Sales todos estão de parabéns por apoiar o projeto em que as mulheres vítimas de violência podem pedir socorro e serem ajudadas, evitando assim o extremismo que culmina na morte de muitas. “Agradeço ao governador Gladson Cameli por sancionar esse projeto de Lei 16/2021, que vai garantir mais uma forma de proteção para as nossas mulheres acionarem o socorro contras as agressões que muitas vezes passam. E principalmente nesse período de Pandemia que acompanhamos os casos de violência aumentando dentro das residências. Estou muito feliz com essa conquista de todas nós, mulheres.”, destacou Antonia Sales.

O governador Gladson Cameli parabenizou a Assembleia Legislativa pela aprovação e a deputada Antonia Sales, autora do projeto, por mais uma forma de encorajamento. “Meu muito obrigado a todas as instituições que nos ajudam a melhorar a vida das pessoas”, disse Cameli.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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