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Paciente comemora passos conquistados após dois meses de saída da UTI Covid

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Após 22 dias frequentando o Centro Especializado em Reabilitação (CER) III, uma das unidades pioneiras em reabilitação pós-Covid-19 no Brasil, Rosângela Melo, de 56 anos, deu os primeiros passos depois de lutar 39 dias pela vida. Ela chegou ao CER III no dia 25 de abril, em cadeira de rodas. No dia 17 de maio, ela entrou andando, de cabeça erguida e conversando com o filho.

Rosângela precisou de meses de acompanhamento multiprofissional. Foto: Taís Nascimento

“Eu sou uma pessoa muito abençoada, porque desde lá do Into-AC até aqui no CER III, fui e continuo sendo bem tratada, bem cuidada. Lá toda hora tinha alguém perguntando como eu estava, um enfermeiro, um médico cuidando, e aqui eu tenho o mesmo acompanhamento. Eu cheguei sem andar, porque não tinha forças”, relatou Rosângela.

César Peres é o fisioterapeuta que “colocou” Rosângela para andar. Paciente exemplar, ela executa tudo o que o profissional orienta, com extremo cuidado, além de apreço e gratidão.

“Rosângela foi encaminhada apresentando sequelas de fibrose pulmonar e diversas queixas funcionais, como cansaço aos mínimos esforços, dor torácica, dificuldade para falar e deglutir, fraqueza muscular global, perda de massa corpórea e utilizando cadeira de rodas para se locomover”, conta Peres.

Depois do acompanhamento voltou a andar sem auxílio. Foto: Cedida

Rosângela é uma “guerreira tripla”, pois, no mesmo período em que estava internada, perdeu o marido para a Covid-19. Foi intubada, lutou contra a doença, recebeu alta e agora realiza a reabilitação, que é adaptada e monitorada devido ao problema cardíaco de que é portadora. É um exemplo vivo de que “a esperança é a última que morre”.

Após dois meses no protocolo de reabilitação multiprofissional com fisioterapeuta, médico, nutricionista, psicóloga e fonoaudióloga, obteve melhora da capacidade pulmonar e, consequentemente, melhora funcional, progredindo, com ganho de força, melhora do padrão respiratório e voltando a andar sem auxílio.

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Samu e Ciopaer realizam resgate aéreo de vítima de acidente de trânsito em Manoel Urbano

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A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), por meio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (Samu) e em parceria com o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), realizou com sucesso mais uma missão de resgate aéreo, nesta segunda-feira, 23.

Vítima de acidente de trânsito em Manoel Urbano, paciente foi transferida por transporte aéreo para o Pronto-Socorro de Rio Branco. Foto: cedida

A vítima, identificada como Ana Karine Xavier, de 18 anos, sofreu um atropelamento em Manoel Urbano, que resultou em fratura da bacia. Recebeu os primeiros atendimentos na unidade mista do município e foi transferida para o Pronto-Socorro de Rio Branco.

“Apesar da gravidade do acidente, a paciente estava lúcida e orientada durante todo o procedimento. Devido à eficiência da equipe envolvida, Ana Karine foi entregue com estabilidade ao Pronto-Socorro da capital, onde receberá os cuidados necessários para sua recuperação”, informou a coordenadora estadual do Samu, Necila Fernandes.

O resgate aéreo é um exemplo de cooperação entre diferentes serviços de emergência, com o compromisso de salvar vidas no Acre. Como o tempo muitas vezes é fator determinante para a preservação da saúde e da vida do paciente, o transporte aéreo desempenha papel fundamental para garantir a celeridade do processo de socorro.

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Indígena é encontrada morta às margens do Rio no interior do Acre

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Uma mulher indígena foi encontrada morta na manhã desta segunda-feira (22), em uma barraca às margens do Rio Envira, em um acampamento, no município de Feijó, distante 362 km de Rio Branco. De acordo com a Polícia Militar do Acre (PMAC), há indícios de que ela tenha sido vítima de feminicídio. O caso é investigado.

Questionado pelos agentes, o marido da vítima alegou que a esposa teria tirado a própria vida e que no momento da morte ele estaria em outra barraca fumando um cigarro, sendo informado sobre a morte pelo filho da mulher.

A versão, porém, foi contestada por vizinhos que acusaram o marido de ter matado a mulher e tentar simular um suicídio.

Agentes da Polícia Civil estiveram no local para fazer perícia e em averiguação superficial e observaram que a vítima apresentava um corte linear na região temporal direita [corte na lateral do rosto], aparentando ter sido ocasionado por objeto cortante, hematomas no lado esquerdo do rosto, na região do pescoço e na região torácica, além de um trauma na cabeça.

Conforme dados da ocorrência, o homem foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Feijó, onde permanece à disposição da Justiça. O médico da saúde indígena que atende no município esteve na delegacia e declarou que, aparentemente, a vítima foi morta por trauma na região da cabeça, e, em um primeiro momento, descartou morte por enforcamento.

Por Hellen Monteiro, g1 AC

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Polícia Civil do Acre deflagra nova etapa da Operação Jackpot contra jogos de azar e rifas ilegais

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Na manhã desta terça-feira, 23, a Polícia Civil do Acre (PCAC) deu continuidade à Operação Jackpot, uma ação enérgica de combate à prática de jogos de azar e rifas ilegais no estado. Nesta fase da operação, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, juntamente com o sequestro de bens relacionados às atividades ilícitas.

Durante a incursão policial, foram apreendidos diversos itens que serviam de instrumentos para as práticas ilegais. Entre os materiais recolhidos encontram-se dois veículos, smartphones, notebook, tabletes, bem como o bloqueio de valores em contas bancárias pertencentes aos investigados.

Uma das medidas mais significativas foi o sequestro de valores que podem chegar a até R$ 1 milhão para cada influenciador envolvido nas atividades ilícitas, medida esta expedida pelo Judiciário como forma de coibir a continuidade dessas práticas.

“A Polícia Civil reitera seu compromisso com a legalidade e a ordem pública, enfatizando que operações como a Jackpot visam não apenas reprimir, mas também prevenir a disseminação de atividades que ferem a legislação vigente. O combate ao jogo ilegal é uma das prioridades das autoridades, visando garantir um ambiente seguro e dentro da lei para todos os cidadãos acreanos”, enfatizou o delegado responsável pela operação policial, Igor Brito.

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