Acre
Gladson Cameli rompe com bolsonarismo e declara Tarcísio como nome da direita para 2026
Governador do Acre critica “extremismo” e defende pacificação do país; alfineta Eduardo Bolsonaro ao dizer que deputado “precisa saber o que quer da vida”

Segundo o governador, Tarcísio reúne experiência e credibilidade para representar o campo conservador sem recorrer ao radicalismo. Foto: captada
Em declaração que pode reconfigurar o cenário político da direita nacional, o governador do Acre, Gladson Cameli (PP), fez duras críticas à ala bolsonarista e apontou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, como a principal liderança conservadora para a disputa presidencial de 2026. As afirmações marcam um rompimento público com o discurso mais radical e um alinhamento explícito com o projeto tarcisista.
“Chega dessa discussão do extremismo. Está na hora de pacificar o país”, defendeu Cameli, que também dirigiu críticas ao deputado federal Eduardo Bolsonaro, afirmando que ele “precisa saber o que quer da vida”. O governador acreano destacou que Tarcísio reúne experiência e credibilidade sem recorrer ao radicalismo, conhecendo realidades diversas como a Amazônia e o maior estado do país.
As declarações reforçam o afastamento de Cameli do núcleo bolsonarista e seu posicionamento por uma direita “mais pragmática e menos personalista”, sinalizando novos contornos no tabuleiro político nacional.

Gladson Cameli, fez críticas diretas à ala bolsonarista e defendeu o nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, como principal liderança da direita para a disputa presidencial de 2026. Foto: captada
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Acre
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Foto: Sérgio Vale
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Acre
Rio Acre volta a subir e Defesa Civil mantém atenção após novo boletim em Rio Branco
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Acre
Governo revoga normas da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente no AC

Foto: Felipe Freire/Secom
O Governo do Acre publicou no Diário Oficial, nesta sexta-feira, 5, duas normas que revogam dispositivos relacionados à Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente, alterando a legislação vigente sobre a estrutura da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a organização administrativa do Executivo.
Revogação na Lei Orgânica da PGE
A Lei Complementar nº 501, de 27 de novembro de 2025, sancionada pelo governador Gladson Cameli, modifica a Lei Complementar nº 45/1994, que dispõe sobre a Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado. A nova norma revoga:
a alínea “e” do inciso IV do art. 2º;
o art. 19-L da mesma lei.
Além disso, a Lei Complementar nº 501 revoga integralmente a Lei Complementar nº 480, de 17 de dezembro de 2024, que havia criado dispositivos específicos para tratar da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
A nova lei entrou em vigor na data de sua publicação.
Revogação da estrutura da Ouvidoria Fundiária e Ambiental
Também foi publicado o Decreto nº 11.800, de 4 de dezembro de 2025, que revoga o Decreto nº 11.639/2025, responsável por definir a estrutura organizacional básica da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
Com a revogação, a estrutura criada em fevereiro deste ano deixa de existir oficialmente. O decreto também entrou em vigor na data de sua publicação.

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