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Gladson Cameli entrega primeiros cartões do programa Auxílio do Bem
Das mãos do governador Gladson Cameli, a dona de casa Alice de Souza Almeida, do Bujari, foi a primeira cidadã a receber o cartão do programa Auxílio do Bem, com o crédito antecipado de R$ 300,00. A ajuda financeira chega em boa hora e é um alento para milhares de famílias acreanas afetadas pela pandemia do coronavírus.
“Eu já tinha tentado receber algum tipo de auxílio e não tinha conseguido nada. O cartão vai ajudar muito a colocar a comida na mesa para mim e os meus filhos. Gostaria de agradecer e dizer que jamais vou esquecer isso que o governo está fazendo pelos mais humildes”, declarou.
Mauro César dos Santos também recebeu o cartão. Desempregado desde o ano passado, o morador do Projeto de Assentamento Walter Acer relata que estava passando por dificuldades para conseguir sustentar a família. O recurso disponível será fundamental para a aquisição de alimentos.
“No momento, estou sem renda nenhuma e o cartão vai ajudar muito nos próximos meses. Na minha casa, sou eu, minha esposa e um casal de filhos. Esse dinheiro vai ser muito importante para comprar a feira no mercado”, afirmou.
Nesta segunda-feira, 19, a gestão do governador Gladson Cameli fez história na área da assistência social. O Auxílio do Bem se consolida como o primeiro programa estadual de transferência de renda do Acre e pretende alcançar 18.880 famílias e entidades não governamentais.
A distribuição do cartão foi iniciada no Bujari e vai se estender aos 22 municípios acreanos. Cada beneficiário receberá R$ 450,00, que poderão ser parcelados em até três vezes. Ao todo, o recurso investido no programa social é de R$ 9,5 milhões.
No caso das organizações da sociedade civil, cada pessoa atendida por essas entidades receberá R$ 345,00, divididos em parcelas mensais de R$ 115,00. Na solenidade, Pâmela Camargo, representante da organização filantrópica Jocum (Jovens com uma Missão) recebeu um cartão. A instituição cristã mantém, no estado, quatro casas de acolhimento para crianças e adultos em situação de vulnerabilidade social.
“O auxílio vem para somar neste tempo de necessidade. Nossas casas de acolhimento funcionam graças a ajudas e doações para manter o trabalho que desenvolvemos com cerca de 15 pessoas”, frisou.
“A fome é outra pandemia que precisamos eliminar”, afirma Cameli
Em seu discurso, o chefe do Poder Executivo realçou a necessidade do programa para amparar as famílias mais vulneráveis socioeconomicamente. Segundo Gladson Cameli, a ajuda surge em um dos momentos mais difíceis da pandemia de Covid-19.
“O cartão vai ser muito importante para colocar comida na mesa de muitas famílias neste momento difícil. A fome é outra pandemia que precisamos eliminar. Importante ressaltar que o nosso auxílio, em comparação com outros estados, está entre os maiores do país”, observou.
Gladson aproveitou a oportunidade e solicitou o apoio da população para denunciar possíveis irregularidades, sobretudo de pessoas que recebam o auxílio de maneira indevida. “Peço o apoio de todos para fiscalizar e, caso seja necessário, denuncie. Afinal de contas, é dinheiro público. Apesar de estarmos tomando todos os cuidados para que isso não aconteça, não vamos aceitar que ninguém seja prejudicado”, pontuou.
A secretária de Assistência Social, Direitos Humanos e Políticas para Mulheres, Ana Paula Lima, argumentou sobre os esforços do governo do Estado para superar a pandemia e auxiliar a população de baixa renda. “A pandemia fragilizou todas as classes sociais e evidenciou mais ainda as famílias que estão vulneráveis. Sabemos que o momento é desafiador e, por isso, precisamos buscar estratégias para que possamos minimizar o sofrimento da população”, disse.
O evento, realizado na Escola Estadual São João Batista, contou com a participação do prefeito do município, Edvaldo Teles; do presidente da Câmara Municipal, vereador Luciano Costa; e dos deputados estaduais Cadmiel Bomfim e José Bestene.
A primeira compra
Com o cartão em mãos, a beneficiária Fiama Osório, acompanhada do governador Gladson Cameli, foi até um dos estabelecimentos cadastrados no programa realizar a primeira compra com o recurso do auxílio. Moradora da zona rural, a chefe de família confessou que o cartão será muito bem utilizado nos próximos meses.
“Eu estou desempregada e a situação não tem sido fácil para mim. Eu não tinha mais esperança de receber nenhum auxílio, mas a chegada desse cartão foi uma bênção. Tenha a certeza que vou saber usar cada centavo desse dinheiro para que ele possa render”, ressaltou.
Diferente de outros programas de transferência de renda, com o Auxílio do Bem não é necessário fazer o saque do dinheiro em uma agência bancária. Basta ir ao local credenciado e fazer a aquisição dos itens de primeira necessidade. Em cada município, pelos menos três estabelecimentos foram devidamente cadastrados para recebimento do cartão.
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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale
O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.
Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.
Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.
“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.
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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população
IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.
O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.
Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.
“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.
Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.
Violência psicológica
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.
O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).
“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.
Violência física
A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.
Violência sexual
Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.
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