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Brasil

Gás de cozinha deve ter reajuste de 9%, em média, a partir do dia 1º

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gas-639x480O preço do gás de cozinha que custa em média R$ 50 em Rio Branco, deve subir, 9% a partir de 1º de Setembro, segundo informações do presidente a Associação Brasileira do Revendedores de Glp. O aumento deve atingir todo o Brasil, conforme confirmação de revendedores de outros estados. em Rio Branco, distribuidores de revendedores não confirmaram o reajuste ainda.

Apesar do preço do gás não subir na Petrobras S.A desde 2003, os aumentos praticados pelas Distribuidoras não tem limites, não bastando estes abusos, nossos consumidores sofrem perdas como:

Botijões enchidos com peso a menor

Constatado por diversas fiscalizações e recentemente pelo MP-MA, a prática do comercio do gás com peso a menor se faz de forma corriqueira, faltando até 360 gramas, esse dado quando multiplicado por uma média de venda de botijões de 33 milhões mensalmente nos alerta para um rombo no bolso do consumidor de milhões de Reais. Considerando uma média de gás faltando de apenas o que é permitido pelo INMETRO, ou seja, 300 gramas, o povo brasileiro é simplesmente roubado de forma legal, dentro dos limites aceitos pela ANP e INMETRO em torno dos R$ 400 milhões de Reais ao ano (considerando valor médio de venda de R$ 43,00).

Resíduos que retornam nos botijões podem passar de R$ 200 milhões ao ano

No caso dos resíduos (gás que retorna nos botijões), que não se distanciam do enchimento a menor, os prejuízos vão além do consumidor pagar duas vezes pelo mesmo produto, geram um prejuízo nos impostos, como o imposto do gás é pago na fonte, estes resíduos são novamente comercializados sem impostos, gerando uma grande soma em sonegação fiscal, engordando ainda mais os lucros destas Distribuidoras.

Rombo de 1 bilhão de Reais com gás subsidiado – Considerando que apenas 25% do gás residencial (subsidiado na Petrobras, sem aumento desde 2003), seja desviado para fins industrias, temos um prejuízo de no mínimo 1 bilhão de Reais. ato de muitas denuncias, inclusive por Distribuidora do setor.

A Agencia Nacional do Petróleo – ANP esta propondo um novo marco regulatório com Audiência Pública marcada para dia 19/08/2015. A ASMIRG-BR buscando o equilíbrio dos interesses do Consumidor, do setor Revenda, do setor Distribuidora, solicitou adiamento do prazo para que nossas autoridades, os verdadeiros Representantes Legais, guardiões do consumidores brasileiros, pudessem através de audiências públicas, não apenas esclarecer as propostas sugeridas pela ANP, mas buscar medidas que restrinjam perdas ao consumidor, que possam vir a colocar em risco a segurança do povo brasileiro, mas infelizmente, tivemos pedido negado.

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Brasil

Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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