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Funn Festival 2024 conclui edição com forte impacto social e ambiental

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Funn Festival 2024 conclui edição com forte impacto social e ambiental
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Funn Festival 2024 conclui edição com forte impacto social e ambiental

O Funn Festival 2024, um dos maiores festivais de inverno do Brasil, encerrou sua edição com números expressivos. O evento contou com um investimento de R$30 milhões, mais de 100 artistas em mais de 180 horas de shows, empregando direta e indiretamente mais de mil pessoas por dia. Foram mais de 20 toneladas de alimentos arrecadadas e o lixo gerado foi corretamente destinado por cooperativa especializada. O palco deste ano teve 76 metros de comprimento, 20 metros de profundidade, 21 metros de altura, 307 metros quadrados de LED e 2 mil metros de estrutura metálica, com cenografia inflável importada e fornecedores de seis estados. Em oito semanas, mais de 300 mil pessoas passaram pela Terra do Nunca, na Praça das Fontes, no Parque da Cidade, em Brasília.

Sustentabilidade Ambiental

No teatro Funntasia equipe do Funn participa de workshop de sustentabilidade com enfoque em agroflorestas e geração de créditos de carbono

O Funn Festival 2024 adotou várias medidas para reduzir seu impacto ambiental. A coleta seletiva desviou mais de 60 toneladas de recicláveis dos aterros, representando quase 70% dos resíduos gerados. O festival também promoveu práticas de agrofloresta e compensação de carbono, realizando um workshop sobre sustentabilidade e agroflorestas, seguido de um mutirão para plantio de mudas e muvucas de semente em um espaço agroflorestal no Parkway. Sementes também foram distribuídas ao público de forma simbólica para marcar a iniciativa

Responsabilidade Social

Além da atuação de servidores do GDF no evento, profissionais que trabalham no festival foram capacitados para a prevenção de violência contra a mulher (Divulgação/SSP)

O festival promoveu o projeto “Empresa Responsável Comunidade + Segura”, capacitando 40 colaboradores para proteger e acolher mulheres em situações de violência. Durante o festival, nenhum caso de violência foi registrado. Em colaboração com os Correios e o governo do Estado do Rio Grande do Sul, o evento arrecadou alimentos e doações para as vítimas das enchentes. O festival também promoveu o Rio Grande do Sul como destino turístico, destacando sua cultura local com apresentações de danças típicas, vídeos institucionais e experiências gastronômicas.

Governança

Colaboradores se reuniram para discutir procedimentos a serem adotados em eventos de grande porte (Divulgação/SSP-DF)

A governança no Funn Festival foi reforçada através de treinamentos e capacitações para todos os colaboradores. Workshops sobre violência contra a mulher, boas práticas do festival e sustentabilidade foram oferecidos. O ingresso “meia entrada social” permitiu a inclusão de participantes através da doação de alimentos não perecíveis, combatendo a fome e apoiando comunidades carentes.

Impacto na Comunidade

Cerca de 700 crianças do grupo de amigos do projeto Educamar — associação sem fins lucrativos que assiste crianças e adolescentes de Santa Luzia, na Estrutural viveram momentos de encantamento no Funn Festival 2024 (Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília)

Mais de mil crianças de abrigo ou em situação de vulnerabilidade participaram de ações sociais no complexo infantil do festival. A iniciativa, promovida pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, ofereceu uma manhã de brincadeiras e diversão, reforçando o compromisso do festival com a democratização do acesso ao lazer e à cultura.

Solidariedade em Ação

A churrascada “Um Novo Destino”, foi uma iniciativa para ajudar as vítimas do Rio Grande do Sul em celebração da rica cultura desse estado tão importante. (Foto: Divulgação)

A campanha Solidariedade Salva arrecadou alimentos para famílias necessitadas. O projeto “Por Um Sorriso” proporcionou momentos especiais para crianças de abrigos e projetos sociais, oferecendo atividades recreativas e alimentação. A iniciativa “Um Novo Destino” destacou a cultura gaúcha e incentivou doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Pedro Henrique Caetano, organizador do festival, afirmou: “O Funn Festival 2024 foi um sucesso em todos os aspectos. Conseguimos não só entreter, mas também promover ações sociais e ambientais que beneficiaram milhares de pessoas e o meio ambiente. Este é um modelo que queremos replicar e expandir nas próximas edições.”

Caetano ressaltou que o evento contou com o apoio e patrocínio de diversas instituições, destacando-se a Caixa Econômica Federal, Correios, Governo Federal, Governo do Distrito Federal e Spaten, além de inúmeros parceiros que contribuíram para o sucesso do festival.

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Fonte: Nacional

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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