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Fórum Empresarial do Acre publica capítulo do Boletim Econômico elaborado pela Fundape
O Fórum Empresarial do Acre publica, nesta terça-feira, 18, o primeiro capítulo do Boletim de Conjuntura Econômica do Acre elaborado pelo grupo de doutores em economia da Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária no Acre (Fundape) da Universidade Federal do Acre (Ufac). O capítulo compõe a 1ª edição do estudo produzido pelos especialistas, que avaliaram dados gerais da economia mundial, nacional e local para fazer uma análise e projeções econômicas do Estado do Acre.
A iniciativa visa a produção e divulgação de boletins utilizando dados da economia geral do Acre, levando em conta o cenário atual dos setores produtivos, como construção civil, o turismo, a tecnologia e inovação, comércio exterior e o agronegócio.
A publicação da 1ª edição do estudo será feita em conjunto de capítulos divulgados semanalmente.
O primeiro capítulo traz um panorama da economia mundial, abordando dados da taxa de inflação de países como Estados Unidos, China, México, Venezuela e Chile; nacional, mostrando o impacto da pandemia de Covid-19 na economia local, que impactou o desempenho das atividades industriais, comerciais e no setor de serviço e resultou em queda no Produto interno Bruto (PIB) e aumento do desemprego; e no Acre, fazendo um resgate da história do estado desde o período colonial, exploração do látex, os primeiros governos, a era do Partido dos Trabalhadores (PT) até o atual governo, de Gladson Cameli.

Fórum Empresarial do Acre e doutores em economia da Fundape elaboraram um Boletim da Conjuntura Econômica
O coordenador do estudo, doutor Rubicleis Silva, destacou que a contribuição do Fórum Empresarial foi decisiva para escrever um novo capítulo da história da economia acreana.
“No primeiro produto apresentado, é realizado uma síntese da conjuntura econômica mundial, brasileira e acreana. Nos próximos produtores, cria-se informações relevantes para um diagnóstico dos entraves para o desenvolvimento local. A parceria entre entidades que representam os principais atores econômicos acreanos, com a área de economia da Universidade Federal do Acre, geram uma externalidade que vai além dos subsídios para elaboração de políticas econômicas, alcança o desenvolvimento intelectual de um conjunto de jovens talentos envolvidos direto e indiretamente com a pesquisa em curso”.
Os indicadores gerados nos estudos vão ajudar no diálogo com as autoridades e elaboração de estratégias para os setores produtivos. Com essas informações levantadas, o Fórum Empresarial do Acre vai analisar cada cenário, sugerir debates e metodologias que estimulem a economia de forma justa para toda sociedade.
O presidente do Fórum Empresarial do Acre, José Adriano, também ressaltou a parceria com a Fundape e a importância do levantamento dos dados. “É um presente para vocês falando da economia mundial, fazendo referência com a economia do país e do Acre. É um trabalho desenvolvido pela Universidade Federal do Acre, com apoio da Fundape, temos uma parceria para discutir os detalhes e peculiaridades da nossa economia”.
Confira o 1º capítulo na íntegra:
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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