Brasil
Fórmula 1: Vettel comanda homenagens a Senna em GP vencido por Verstappen
Neste domingo, pela 7ª etapa da temporada, o GP da Emília-Romanha de Fórmula 1 ficou marcado por mais do mesmo. Depois de conquistar uma pole position suada no treino classificatório deste sábado, Max Verstappen esbanjou segurança para vencer na corrida do domingo. Completaram o pódio Lando Norris, da McLaren e Charles Leclerc, da Ferrari.
Para não dizer que foi tudo tranquilo, Verstappen teve seus momentos de preocupação. Depois de suar para conseguir a pole no sábado, o holandês viu a vantagem que era mais de 8s cair para 2s restando menos de 10 voltas para o fim. Norris viu a chance, se encheu de confiança e foi pra cima do rival. Os bastidores da McLaren estavam em chamas. O fim dramático, entretanto, não passou disso.
Norris e Verstappen fizeram boas largadas, medindo forças desde o início. Leclerc também foi bem e não descolou do pelotão da frente em nenhum momento. A corrida não teve grandes problemas no começo e foi tranquila até a bandeirada final. Magistral, o piloto da Red Bull não demorou para abrir vantagem de 0,9 e depois mais.
Diferente do restante da corrida, o final foi bem emocionante. Verstappen tirou o pé e Norris tentou aproveitar da oportunidade. O piloto da Red Bull chegou a falar para a equipe que a bateria estava prestes a acabar, com 1s de diferença para o vice. Mas, no fim, conseguiu passar a linha de chegada em primeiro.
Homenagem a Senna
Antes da corrida começar, Sebastian Vettel prestou homenagem a Ayrton Senna . O tetracampeão da F-1 dirigiu a histórica McLaren MP4/8, último carro guiado pelo brasileiro antes da sua trágica morte em 1994.
Além do veículo, Vettel ainda usou macacão e capacete das cores da bandeira do Brasil, que também carregou durante a apresentação. Depois, se ajoelhou em reverência ao lendário piloto. O Autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, foi a última pista em que Senna correu antes de morrer.
A F-1 volta no próximo fim de semana com o GP de Mônaco.
Confira a classificação do GP da Emília-Romanha de Fórmula 1:
1° – Max Verstappen (HOL/Red Bull), 1h25min25s252
2° – Lando Norris (ING/McLaren), a 0s725
3º – Charles Leclerc (MON/Ferrari), a 7s916
4º – Oscar Piastri (AUS/McLaren), a 14s132
5º – Carlos Sainz Jr. (ESP/Ferrari), a 22s325
6º – Lewis Hamilton (ING/Mercedes), a 35s104
7º – George Russell (ING/Mercedes), a 47s154
8º – Sergio Pérez (MEX/Red Bull), a 54s776
9º – Lance Stroll (CAN/Aston Martin), a 1 volta
10º – Yuki Tsunoda (JAP/RB), a 1 volta
11º – Nico Hülkenberg (ALE/Haas), a 1 volta
12º – Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 1 volta
13º – Daniel Ricciardo (AUS/RB), a 1 volta
14º – Esteban Ocon (FRA/Alpine), a 1 volta
15º – Guanyu Zhou (CHN/Kick Sauber), a 1 volta
16º – Pierre Gasly (FRA/Alpine), a 1 volta
17º – Logan Sargeant (EUA/Williams), a 1 volta
18º – Valtteri Bottas (FIN/Kick Sauber), a 1 volta
19º – Fernando Alonso (ESP/Aston Martin), a 1 volta
Não completou: Alexander Albon (TAI/Williams)
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Fonte: Nacional
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Brasil
Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau
Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada
A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.
A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.
Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.
A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.
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Brasil
Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal
Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada
O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.
O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.
Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).
As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.
Assinatura eletrônica
O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.
A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.
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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho
Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada
Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.
Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.
O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

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