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Forças de Segurança de Defesa Civil e Prefeitura de Rio Branco alinham Plano de Resposta a Desastres Naturais
Na manhã desta sexta-feira (17), uma reunião estratégica envolvendo as forças de segurança de Defesas Civis do Estado e do município de Rio Branco ocorreu no gabinete do comandante do Corpo de Bombeiros do Acre. O encontro contou com a presença do prefeito em exercício de Rio Branco, Alysson Bestene, do coronel Carlos Batista, coordenador estadual de Defesa Civil, do tenente coronel Cláudio Falcão, coordenador municipal, e do coronel Charles da Silva Santos, comandante do Corpo de Bombeiros do Estado.
O principal objetivo da reunião foi discutir ações voltadas para o enfrentamento de desastres naturais e apresentar o plano de resposta para possíveis eventos adversos na região. A iniciativa visa antecipar estratégias e garantir a preparação das equipes para lidar com situações como alagamentos e enchentes, comuns em Rio Branco entre os meses de fevereiro e março.

Alysson: “Estamos nos preparando para atender bem à população de Rio Branco” (Foto: Val Fernandes/Secom)
Alysson Bestene destacou a importância da integração entre os órgãos e do preparo prévio para minimizar os impactos de possíveis desastres na capital.
“Aqui, hoje, já conhecendo um plano para esses desastres, através de toda a equipe comandada pelo coronel Charles, já mostrando todo o preparativo, caso um evento desse porte ocorra, como já é recorrente na série histórica do estado do Acre, em especial aqui na capital. Unindo esforços com as Defesas Civis estadual e municipal, comandadas pelo coronel Batista e pelo coronel Falcão, respectivamente, estamos nos preparando com práticas que nos permitirão atender bem à população de Rio Branco”, informou Alyssson.
comandante do Corpo de Bombeiros do Estado, coronel Charles da Silva Santos, enfatizou a liderança da Prefeitura de Rio Branco na antecipação de medidas de resposta a desastres.

Foto: Val Fernandes/Secom
“Esse é o primeiro passo que está sendo adotado. A Prefeitura de Rio Branco tem sido pioneira justamente nas ações voltadas à resposta em situações de defesa civil. Nós somos um apoiador da Defesa Civil municipal e estadual. Então, hoje foi dado o pontapé inicial para apresentar o plano de resposta a desastres, antecipando-nos, caso algo venha a ocorrer, já que eventos desse tipo têm se intensificado em nível nacional.”
Ao término da reunião, o comandante do Corpo de Bombeiros levou o vice-prefeito para avaliar as condições de acesso ao batalhão, que apresenta problemas no asfalto. O coronel solicitou reparos no local para facilitar o trânsito de caminhões e veículos em possíveis operações de emergência.
“Aproveitamos aqui justamente para reforçar a necessidade de melhorar a estrutura da cidade de Rio Branco, especialmente no primeiro batalhão de incêndio, para que, caso um evento ocorra, possamos dar a melhor resposta possível”, explicou.
- Foto: Val Fernandes/Secom
- Foto: Val Fernandes/Secom
- Foto: Val Fernandes/Secom
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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