Acre
Foragido da Justiça é preso na Bolívia e entregue ao Brasil

Chegada de ‘Mussum’ na companhia do Capitão do 10º Batalhão no Alto Acre, Estene Barbosa – Foto: Alexandre Lima
Alexandre Lima
Durante a tarde desta segunda-feira, dia 30 de setembro, o comando do 10º Batalhão da Polícia Militar em Brasiléia, na pessoa do Capitão Estene Barbosa, foi comunicado pelos oficiais da polícia boliviana, da captura de um brasileiro foragido da justiça acreana.
O detido é velho conhecido na fronteira. Por diversas vezes foi preso por furtos, tráfico e outros delitos. Ronaldo Sampaio dos Santos (26), foi beneficiado a ter liberdade e que poderia trabalhar durante o dia e voltar ao presídio durante a noite.
Ronaldo, mais conhecido como ‘Mussum’, foi condenado por tráfico de entorpecentes e deveria ser liberto neste final de ano caso cumprisse seus benefícios, mas, resolveu que deveria quebrar as regras e fugiu para o lado boliviano. Daí, passou a ser considerado foragido e procurado.
Com a parceria estabelecida entre os comandos policiais de Cobija, capital de Pando (Bolívia) e do Acre, uma lista de foragidos foram entregues para que, caso fossem detidos, sejam entregues às autoridades brasileiras.
Após cerca de oito meses foragido, Mussum foi localizado na cidade de Cobija e repatriado ao Brasil, que por sua vez, irá ser transferido ao presídio na Capital, onde irá responder por seus atos e cumprimento de sua pena.
Veja vídeo-reportagem abaixo.
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MPAC recorre de decisão que concedeu prisão domiciliar a mulher envolvida na execução do jovem João Vitor
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) recorreu da decisão que concedeu prisão domiciliar a uma mulher acusada de envolvimento na execução do jovem João Vitor, em Cruzeiro do Sul. O crime, atribuído a integrantes de uma organização criminosa, ocorreu em uma área verde do bairro Saboeiro.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, a acusada, amiga da vítima, teve um papel fundamental no crime ao atraí-lo para uma emboscada. O corpo de João Vitor foi encontrado às margens do Rio Juruá, próximo ao município de Guajará, no Amazonas, com as mãos amarradas para trás e diversas perfurações de faca nas costas.
Durante a audiência de custódia, o MPAC se manifestou pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva. No entanto, a Justiça concedeu a prisão domiciliar, levando o órgão ministerial a recorrer da decisão, considerando a gravidade do crime.
Além disso, o MPAC instaurou um procedimento administrativo para acompanhar o andamento das investigações sobre o caso.
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Afluente do Rio Acre, Riozinho do Rola ultrapassa cota de transbordo

Foto: Kennedy Santos/ac24horas
O Riozinho do Rola, principal afluente do Rio Acre, ultrapassou nesta sexta-feira, 14, a cota de transbordamento, que é de 15 metros, atingindo 15,19 metros às 15h15, segundo dados do Serviço Geológico do Brasil (SGB).
O transbordamento manancial ocorreu por volta das 10 horas da manhã, quando o rio atingiu a marca de 15 metros. Desde então, o nível tem se mantido acima da cota de inundação, com tendência de aumento.
Além do Riozinho do Rola, o nível do Rio Acre também preocupa em Brasileia, onde a cota de transbordamento é de 8 metros. Nesta sexta-feira, 14, às 15h15, o rio registrou 6,94 metros, um aumento de quase 60 centímetros em relação ao início do dia.
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Rio Acre supera cota de transbordamento em Porto Acre

Foto: Jardy Lopes/ac24horas
O município de Porto Acre, o último do estado banhado pelas águas do Rio Acre, está com nível acima da cota de transbordamento, que é de 12,50 metros. Na última medição desta sexta-feira,14, o rio marcava 12,98 metros.
Apesar de a água já alcançar os quintais de algumas residências, a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil informou que, até o momento, não há famílias desalojadas.
De acordo com o boletim da Defesa Civil, nesta sexta-feira, 14, o rio marcou 12,91 metros na medição das 6h. Às 9h, o nível subiu para 12,94 metros e, ao meio-dia, atingiu 12,98 metros.
Segundo a Defesa Civil, quando o rio chega a 12,90 metros, a água começa a alcançar os primeiros quintais, mas ainda não invade as casas. No entanto, caso a elevação do nível continue no mesmo ritmo, a primeira família poderá precisar de realocação ainda hoje.
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