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Flamengo pode jogar mais uma final com dois goleiros diferentes

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Na decisão contra o Cruzeiro, em 2017, rubro-negro utilizou Thiago Rodrigues e Alex Muralha. No domingo, contra o São Paulo, Sampaoli arrisca colocar Rossi no lugar de Matheus Cunha

Correio Brasiliense

Das últimas três finais da Copa do Brasil que disputou, o Flamengo foi vitorioso em duas. O retrospecto recente no segundo torneio mais importante do país é favorável ao rubro-negro. No entanto, existe um elo dramático entre a única final perdida nesse recorte e o segundo ato da decisão contra o São Paulo, no domingo (24/9), às 16h, no Morumbi.

O tri e o tetracampeonato flamenguista da Copa do Brasil, sobre Athletico-PR e Corinthians, em 2013 e 2022, não levaram tanto sustos e deram tantas dores de cabeças aos torcedores e às comissões técnicas com relação a goleiros quanto o vice-campeonato em 2017 para o Cruzeiro. Na temporada passada, Santos era o dono das traves. Nove anos antes, Felipe foi o titular na final contra o Furacão e, Paulo Victor, o suplente, inclusive, utilizado nas semis contra o Goiás devido à lesão do companheiro de posição.

Em 2017, o enredo foi totalmente diferente. Alex Muralha era o preferido do técnico colombiano Reinaldo Rueda para a posição. O Flamengo entrou nas oitavas de final e Muralha assumiu a responsabilidade em cinco partidas das oito partidas. Não disputou todas porque, além da contestação da torcida, foi expulso no último minuto do empate sem gols com o Botafogo, pela semifinal, no Nilton Santos. Thiago Rodrigues herdou a missão.

O substituto não comprometeu no duelo de volta no Maracanã e ganhou nova chance no primeiro capítulo da decisão contra o Cruzeiro, no Maracanã. O Flamengo vencia até os 38 minutos do segundo tempo, quando Hudson arriscou de fora da área e Thiago Rodrigues falhou com bola espalmada nos pés de Arrascaeta, livre para empatar. Antes do segundo jogo no Mineirão, o jovem arqueiro sofreu uma fratura no punho e devolveu o posto a Muralha. O vai e vem na pequena área resultou no adiamento do sonho do tetra com a derrota por 5 x 3 nos pênaltis.

A dois dias do novo desafio contra o São Paulo, Flamengo e Jorge Sampaoli vivem um dilema: manter Matheus Cunha ou apostar em Agustín Rossi? Cunha falhou no gol de cabeça do centroavante tricolor Jonathan Calleri. Rossi era o cotado a dono do setor antes, mas disputou apenas um jogo desde a chegada em julho. Na quarta-feira, o argentino colaborou para o empate sem gols da equipe reserva rubro-negra com o Goiás, em Goiânia.

Sampaoli terá de fazer uma escolha. Matheus Cunha está mais adaptado à rotina de jogos e ao papel de primeiro homem com a saída de bola com os pés. Em média, dá 44 toques na bola por jogo e tem precisão de 77% nos passes. É disciplinado, tomou apenas um cartão amarelo neste ano e diminui as chances de dar uma de Alex Muralha contra o São Paulo. Mas, aos 22 anos, a falta de “malandragem” na decisão pode pesar.

Sampaoli pode se apegar à superstição para bancar Matheus Cunha. Afinal, cinco dos oito jogos de volta da final da Copa do Brasil para o Flamengo tiveram goleiros formados na base ou lapidados na Gávea no início da carreira: Zé Carlos (1990 e 1997), Julio César (2003 e 2004) e Diogo (2006). As exceções foram Santos (2022), Felipe (2013), Alex Muralha (2017) e Santos (2022).

“O Matheus, desde a minha chegada, teve rendimento muito alto. Sinceramente, não lembro se foi dele a responsabilidade do gol. É um goleiro que tem nos ajudado muito até agora”, avaliou o dono da prancheta após a derrota no jogo de ida contra o tricolor paulista.

Rossi, porém, é mais experiente. Aos 28 anos, tem fama de pegador de pênaltis. Das 44 disputas por pênaltis que participou, Rossi defendeu 13 e acertou o canto em outras cinco. No tempo regulamentar, foi acionado em 12 batidas e impediu a comemoração adversárias na metade delas. Esse pode ser um trunfo caso o Flamengo supere o São Paulo por um gol de diferença.

Embora tenha feito apenas uma partida desde a chegada, Rossi sempre avaliou que é preciso batalhar pela vaga. “Cheguei para ajudar os companheiros, Matheus e Santos. A disputa sempre melhora. A competência de todos ajuda cada um. Tenho que estar tranquilo para esperar o momento em que vou jogar”, discursou na apresentação no clube, em julho.

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Joaquin Assaf bate recorde estadual absoluto nos 100 metros livres

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Foto arquivo pessoal: Joaquin ainda disputará três provas no Brasileiro

Joaquin Assaf(Miragina) bateu nesta quinta, 4, durante a disputa do Campeonato Brasileiro Júnior, no parque aquático do Flamengo, no Rio de Janeiro, o recorde estadual absoluto na prova dos 100 metros livres 54”18. A marca colocou o atleta acreano na 29ª colocação no torneio nacional.

“O Joaquin baixou 16 centésimos da sua marca e isso é um resultado expressivo. Poderia ter sido ainda melhor”, declarou o presidente da Federação Aquática do Estado do Acre (FAEA), professor Ricardo Sampaio.

50 borboleta

Joaquin Assaf disputa nesta sexta, 5, a prova dos 50 metros borboleta e a meta é novamente diminuir o tempo.

“A meta precisa ser baixar o tempo. É necessário realizar uma grande prova e esperar o resultado”, afirmou Ricardo Sampaio.

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Equipe da APA termina na última colocação na Copa de Acesso 2025

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Foto leofclemos.foto: Time acreano fechou a competição sem vitória

A equipe da Associação de Paratletas Acreanos(APA) terminou na última colocação na Copa de Acesso, competição promovida pela Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas(CBBC) em Niterói, no Rio de Janeiro.

O time acreano fez quatro jogos na primeira fase do torneio e foi derrotado pelas equipes do Coyotes, do Pará, Manaus, do Amazonas, Vida Ativa, de Rondônia, e Águia, do Amapá.

Atletas da Seleção

A APA fechou o evento nacional em 2024 na última posição e para 2025 contratou as atletas Gabriela Oliveira e Débora Costa, ambas da Seleção Brasileira, e mesmo com os reforços a equipe acreana não conseguiu vencer nenhuma partida.

ADESUL é campeã

A ADESUL, do Ceará, venceu o Coyotes, do Pará, por 58 a 49 e nesta quinta, 4, conquistou o título da Copa de Acesso.

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Finais do Campeonato Estadual começam em Epitaciolândia

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Foto Francisco Dinarte: Melhores equipes acreanas estarão em quadra na disputa do título

Começam nesta sexta, 5, a partir das 14 horas, no ginásio Wilson Pinheiro, em Epitaciolândia, as finais do Campeonato Estadual de Voleibol, no feminino e no masculino. O torneio terá representantes de todas as regiões do Estado.

“Iniciamos a competição com as disputas das fases regionais e, agora, chegamos no momento decisivo do torneio”, declarou o presidente da Federação Acreana de Voleibol (FEAV), professor João Petrolitano.

Grupos do feminino

A

AVQ

Jotas

Teles

Epitaciolândia

B

Tarauacá

Feijó

Cruzeiro do Sul

Mâncio Lima

Chaves do masculino

“A”

Feijó

Teles

Epitaciolândia

Tarauacá

“B”

Corpo

AVQ

Cruzeiro do Sul

Rodrigues Alves

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