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Fiscalização contra desmate e queimadas busca diminuir altos índices em Feijó

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O coordenador da equipe de fiscalização, Ivan de Jesus Pereira, esclareceu que na primeira fiscalização nesses lotes foi constatado um desmatamento de 11,60 hectares e uma multa de R$56mil

Polícia Ambiental, Grupo Especial de Fronteira e Corpo de Bombeiros participam das operações de fiscalização do Imac em Feijó. Foto: Paulo Roberto Lima/Secom

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Para tirar Feijó da condição negativa de maior desmatador da Amazônia e com maior quantidade de focos de incêndios florestais, conforme dados registrados em 2024 pelo Instituto Imazon, a operação Sine Ignis, coordenada pelo Instituto Meio Ambiente do Acre (Imac), em parceria com instituições que defendem a causa ambiental, e as forças policiais, realizaram operações no município nos últimos 10 dias.

Como resultado da ação foram registrados 20 autos de infração, por desmates e queimadas numa área equivalente a 218,08 hectares e um total de R$1,419 milhão em multas.

Um desses casos foi registrado no Projeto de Assentamento Liberdade, Ramal do 18, onde a fiscalização constatou uma concentração de cinco lotes, somando 250 hectares

Para cumprir as fiscalizações a equipe composta pelo coordenador Ivan de Jesus Pereira, a geógrafa Harryette Silva, o engenheiro florestal Rafael Strapasson e o chefe do escritório do Imac no município, Júnior Dourado rodaram pelos ramais, a maioria intrafegáveis, por uma média de 2,5 quilômetros, incluindo final de semana e os dois feriados da última semana.

Também integram as operações de fiscalização contra desmate e queimadas o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), o Instituto Nacional de Meio Ambiente (Ibama), Grupo Especial de Fronteira (Gefron), Batalhão de Policiamento Ambiental da Polícia Militar do Acre (BPA/PMAC) e Corpo de Bombeiros. Três equipes atuam na fiscalização na região de Manoel Urbano, Feijó e Tarauacá.

Equipe do Imac lavra auto de infração por desmatamento ilegal em concentração de lote no Projeto de Assentamento Liberdade. Foto: Paulo Roberto Lima/Secom

Segundo o chefe do escritório do Imac em Feijó, Júnior Dourado, uma situação que vem sendo muito observada nas operações de fiscalização no município é a constatação de passivos ambientais praticados por trabalhadores braçais contratados por supostos proprietários que residem em outro estados, como Mato Grosso, Rondônia e até nos Estados Unidos.

“Nesse caso a busca pelo responsável se torna mais complexa, contudo, a equipe encaminha os meios legais para se chegar a eles, através da integração com outros órgãos, como IBAMA, BPA/PMAC e até mesmo a inteligência das Policiais Civil e Militar”, esclareceu.

Um desses casos foi registrado no Projeto de Assentamento Liberdade, Ramal do 18, onde a fiscalização constatou uma concentração de cinco lotes, somando 250 hectares, que segundo o caseiro pertence a um proprietário que mora nos Estados Unidos.

Para cumprir as fiscalizações a equipe composta pelo coordenador Ivan de Jesus Pereira, a geógrafa Harryette Silva, o engenheiro florestal Rafael Strapasson e o chefe do escritório do Imac no município

O coordenador da equipe de fiscalização, Ivan de Jesus Pereira, esclareceu que na primeira fiscalização nesses lotes foi constatado um desmatamento de 11,60 hectares e uma multa de R$56mil. Na segunda vistoria um desmate de 22,6 hectares, correspondentes a uma multa de R$113 mil.

“Em muitas circunstâncias é desafiador chegar ao nome do responsável pelo dano ambiental, nos deslocamos por horas em ramais intrafegáveis, mas nosso papel é fazer cumprir o papel do Estado e aqui estamos”, constatou Cordeiro.

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Homem é preso por tráfico e confessa faturamento de R$ 8 mil por dia

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Ao realizar a abordagem, os policiais avistaram uma bolsa prateada no interior do apartamento, contendo diversos pacotes com substâncias suspeitas

Na revista, foram encontrados: 13 papelotes de crack, 15 papelotes de maconha, e uma quantia de R$ 22,50 em dinheiro e o restante em moedas. Foto: captada

Uma ação do Policiais Militares do 1° Batalhão resultou na prisão de Denilson Ávila Evangelista, de 18 anos, na manhã desta quinta-feira, 30, pelo crime de tráfico de drogas. A prisão aconteceu em um residencial localizado na Travessa São Jorge, na bairro Ayrton Senna, em Rio Branco.

A guarnição policial realizava patrulhamento de rotina na região quando notou uma grande movimentação de pessoas suspeitas de estarem consumindo entorpecentes em um residencial.

Ao se aproximarem, um homem saiu apressadamente do local, mudando de direção de forma suspeita e na porta do apartamento de número 01, uma mulher entrou rapidamente e tentou esconder algo, o que chamou a atenção dos policiais.

Dentro do imóvel, a equipe encontrou um homem usando tornozeleira eletrônica, que já responde por tráfico de drogas e havia sido preso recentemente, no dia 8 de janeiro de 2025.

No boletim de ocorrências consta que ele comprava as drogas por cerca de R$ 3.000,00, obtendo um lucro diário de R$ 4.000,00. Foto: captada 

Ao realizar a abordagem, os policiais avistaram uma bolsa prateada no interior do apartamento, contendo diversos pacotes com substâncias suspeitas.

Na revista, foram encontrados: 13 papelotes de crack, 15 papelotes de maconha, e uma quantia de R$ 22,50 em dinheiro e o restante em moedas.

Questionado sobre a origem das drogas, o suspeito admitiu que realizava a comercialização no local, detalhando a movimentação do tráfico e afirmando que fazia vendas diárias, com um faturamento médio de R$ 8.000,00 por dia. No boletim de ocorrências consta que ele comprava as drogas por cerca de R$ 3.000,00, obtendo um lucro diário de R$ 4.000,00.

Diante dos fatos foi dada voz de prisão e Denílson foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes (DEFLA) para os devidos procedimentos.

O suspeito admitiu que realizava a comercialização no local, detalhando a movimentação do tráfico e afirmando que fazia vendas diárias, com um faturamento médio de R$ 8.000,00 por dia. Foto: captada

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Advogada é encontrada morta em Sena Madureira

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A advogada Danielle Lima da Silva, de 31 anos, foi encontrada morta nesta quinta-feira, 30, no município de Sena Madureira, interior do Acre.

Segundo informações repassadas a reportagem, as circunstâncias da morte não foram divulgadas. O corpo foi encaminhado para os procedimentos legais.

O vereador Éber Machado (MDB) emitiu uma nota de pesar lamentando a perda da advogada. “É com grande pesar que lamentamos a partida precoce da nossa tão querida Dra. Danielle Lima. Desejamos que Deus, em Sua infinita bondade, acalme os corações de familiares e amigos.”

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Dois ganhadores da Mega da Virada ainda não retiraram o prêmio

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Os prêmios de loteria da Caixa prescrevem em 90 dias a partir da data do sorteio. Ou seja, após esse prazo, o valor que não for retirado será repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme a Lei 13 756/18.

Dois ganhadores da Mega da Virada ainda não retiraram o dinheiro do prêmio (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

Dois ganhadores da Mega da Virada 2024 ainda não foram buscar as premiações, de acordo com balanço divulgado pela Caixa Econômica Federal na manhã desta quinta-feira (30). Sorteada no dia 31 de dezembro, a loteria teve prêmio de R$ 635.486.165,38, o maior da sua história. Foram oito apostas ganhadoras, entre jogos individuais e bolões.

Todos os vencedores das apostas individuais contempladas com o prêmio principal (seis acertos) registradas nas cidades de Curitiba (PR), Nova Lima (MG) e Tupã (SP) se apresentaram para o recebimento do prêmio. Cada uma levou para casa R$ 79.435.770,67.

Em relação aos bolões contemplados com o prêmio principal da Mega da Virada 2024, dois ganhadores de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, ainda não resgataram o prêmio de R$ 1.418.495,90.

Regras e prazos

Os ganhadores da Mega da Virada têm diferentes formas para receber os prêmios, dependendo do valor conquistado. Valores abaixo de R$ 2.259,20 podem ser retirados em casas lotéricas ou nas agências da Caixa Econômica Federal com a apresentação de documento de identidade original com CPF e recibo de aposta original e premiado.

Valores iguais ou acima de R$ 10 mil são pagos em até dois dias úteis após a apresentação em agências do banco federal.

“O bilhete é ao portador e o ganhador pode escrever, no verso do recibo da aposta premiada, seu nome completo e CPF. Dessa forma, o bilhete torna-se nominal. Em caso de bolão, cada participante pode fazer o mesmo no verso de seu recibo individual de cota”, lembra a Caixa.

Os prêmios de loteria da Caixa prescrevem em 90 dias a partir da data do sorteio. Ou seja, após esse prazo, o valor que não for retirado será repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme a Lei 13 756/18.

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