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Acre

Filho de médico é o único acreano a ser aprovado no Revalida 2012

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O Revalida tem o apoio do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC).

Juan Miguel Lima Calderón, com o pai, Jaime Calderón, médico renomado na medicina acreana

Juan Miguel Lima Calderón, com o pai, Jaime Calderón, médico renomado na medicina acreana

Juan Miguel Lima Calderón, filho do Dr. Jaime Calderón, foi o único acriano a passar no Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) de 2012.

Para conseguir a aprovação e garantir o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), Juan disse que precisou estudar muito, além dos seis anos de graduação na Bolívia.
“Tive que abrir mão do convívio dos amigos e da família para estudar bastante para mostrar que estava apto. Agora, minha meta é a residência”, falou o médico que acertou mais de 70% das provas escrita e prática.

Ele disse que o esforço valeu a pena e lamenta que outros colegas de turma não tenham conseguido a aprovação. “A prova tem um nível muito elevado, por isso é preciso muito esforço”, detalhou.

Ele disse que além da longa jornada de estudos é preciso passar por vários tramites burocráticos para garantir a participação na prova, entre eles à apresentação do diploma da instituição de ensino superior validado pelo ministério da educação do país de origem, encaminhar os documentos para o Ministério das Relações Exteriores, para o Consulado do Brasil e realizar a tradução de todos os documentos.

Para ser avaliado, Juan precisou passar pela prova escrita aplicada na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e pela prova prática em Brasília.

O Revalida tem o apoio do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC). A prova tem o objetivo de verificar se o formando de universidade estrangeira possui o mesmo nível de conhecimento que o oferecido nas instituições de ensino superior do Brasil.

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Acre

MPF abre inquérito para apurar precariedade em escola indígena de Tarauacá

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O Ministério Público Federal (MPF) instaurou nesta quinta-feira, 17, um inquérito civil para investigar a precariedade na estrutura da Escola Estadual São José I, localizada na Aldeia São Vicente, Terra Indígena Rio Humaitá, em Tarauacá (AC).

Segundo a denúncia que motivou a apuração, a unidade de ensino apresenta sérios problemas de infraestrutura. Entre os relatos estão paredes quebradas, piso e escadas deteriorados, goteiras que comprometem as aulas durante o período chuvoso, falta de cadeiras adequadas, obrigando os alunos a assistirem às aulas deitados no chão, além de banheiros em condições precárias de higiene. O quadro utilizado nas aulas foi providenciado pelos próprios moradores da aldeia.

O MPF destaca que a escola foi construída em 2012 e, conforme informações prestadas pela Secretaria de Estado de Educação do Acre (SEE/AC), nunca passou por serviços de manutenção predial. A Divisão de Manutenção e Obras da secretaria informou ainda que não há previsão imediata para reforma ou construção de nova sede, mas que será elaborada uma agenda de visita técnica, condicionada às condições de navegabilidade do rio, para avaliar a situação in loco.

Outro ponto identificado é a ausência de estrutura para o armazenamento de alimentos perecíveis, o que compromete o fornecimento da merenda escolar. De acordo com o Departamento de Alimentação Escolar, a escola não possui cantina, freezer ou geladeira, dificultando a logística de distribuição de alimentos.

O prourador da República Luidgi Merlo Paiva dos Santos, responsável pelo caso, determinou a abertura do inquérito com prazo inicial de um ano, com o objetivo de apurar irregularidades na prestação dos serviços educacionais pela SEE/AC na escola indígena.

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Acre

Diante da ameaça do sarampo, Gladson faz apelo direto à população: “procurem os postos”

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Foto: Whidy Melo/ac24horas

Durante evento de entrega de certificados de cursos profissionalizantes, realizado no auditório Rio Moa, na sede do Sebrae em Rio Branco, o governador Gladson Cameli comentou, nesta quinta-feira, 17, o decreto que estabelece estado de emergência em saúde pública no Acre, devido ao risco iminente de reintrodução do sarampo no estado. A medida, publicada no Diário Oficial do Estado, tem validade de 90 dias.

A decisão se baseiou em parecer técnico da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), que apontou o avanço da doença em países vizinhos, especialmente a Bolívia, que já declarou emergência nacional e registra mais de 100 casos confirmados. A preocupação se intensificou diante da proximidade geográfica e da circulação transfronteiriça.

Em entrevista à imprensa, Gladson Cameli fez um apelo direto à população acreana sobre a gravidade da situação. “É uma preocupação que nós temos no governo. Nós declaramos já estado de emergência para justamente chamar a atenção, pedir para a população que se vacine, vacine-se. Está tendo sim essa crise. Na Bolívia está tendo muitos casos. Nós sabemos que a Bolívia faz fronteira com o Acre e nós temos que pedir também a cooperação da população: que procure os postos de saúde, que vá lá fazer a prevenção, tomar vacina, para que a gente não tenha aí números piores. Mas é uma grande preocupação nossa, sim”, afirmou o governador.

Questionado sobre as providências já adotadas, o chefe do Executivo estadual confirmou o apoio do governo federal e o reforço na campanha de vacinação. “Com toda certeza. Inclusive, o próprio Ministério da Saúde já colocou uma equipe aqui disponível para atender. E estamos nessa campanha, que a população procure os postos de saúde para se vacinar, para que depois não aconteçam aí situações mais graves”, ressaltou.

Com o decreto, a Sesacre está autorizada a adotar medidas urgentes e prioritárias, incluindo a mobilização de recursos e equipes técnicas.

 

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Acre

Nível do Rio Acre segue em declínio, aponta Defesa Civil de Rio Branco

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Foto: Whidy Melo/ac24horas

O nível do Rio Acre voltou a apresentar leve queda nesta quinta-feira, 17, conforme boletim diário divulgado pela Defesa Civil Municipal. Às 5h13, a medição indicou 1,69 metros, o que representa um recuo de 5 centímetros em relação ao dia anterior.

Além da baixa do manancial, não foi registrada precipitação nas últimas 24 horas em Rio Branco. O rio está muito abaixo da cota de alerta, fixada em 13,50 metros, e da cota de transbordo, que é de 14 metros.

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