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Acre

Festival Matias de Teatro de Rua tem programação diversa em quatro municípios do Acre

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A 6ª Edição do Festival Matias de Teatro de Rua passará por quatro cidades acreanas na próxima semana, entre os dias 18 e 23, com apresentações de artistas locais e de outras regiões do Brasil. Os espetáculos passarão pelas cidades de Rio Branco, Bujari, Senador Guiomard e Plácido de Castro, com acesso gratuito ao público e acessibilidade em Libras.

O evento também inclui lançamento de livros, oficinas e seminários, além de manifestações artísticas indígenas, hip hop e espetáculos que abordam questões como o clima e as culturas amazônicas. A programação completa pode ser acessada no Instagram oficial do evento @festivalmatiasdeteatroderua.

“O festival é sempre idealizado na ideia de que você possa não reunir somente as apresentações artísticas, mas os momentos de diálogo, tanto com a realização de seminário, rodas de conversa, atividades de interação e workshops. Então é um espaço de diálogo, festividade e de mobilização social e econômica dos locais por onde o festival passa”, ressaltou o coordenador geral do projeto, Lenine Alencar.

Além disso, a comissão organizadora do festival destaca que haverá a disponibilização de água mineral e pede ao público que utilize garrafinhas ou copos ecológicos durante as apresentações. A intenção é incentivar o consumo consciente em prol do meio ambiente.

Festival Matias de Teatro de Rua

José Marques de Souza, o Matias, foi um dos fazedores de cultura referência na história do teatro no Acre. Vindo de um seringal no interior do estado, o artista conheceu o teatro na década de 70 e a partir de então criou, dirigiu e encenou peças que marcaram o cenário acreano e impactou a vida de crianças, adolescentes e adultos, principalmente na Baixada da Sobral, em Rio Branco.

Inspirado na atuação do artista, o Festival Matias foi idealizado em 2014 com a proposta de reunir grupos de teatro de rua como explica o coordenador geral do projeto: “O festival tem na sua estrutura a ideia reunir grupos das cinco regiões do Brasil, pelo menos um grupo do Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste, participando do evento e trazendo um pouco das suas linguagens”, disse Lenine.

A 6ª Edição do Festival Matias de Teatro de Rua tem a coordenação geral de Lenine Alencar e Claudia Toledo; produção de Sacha Alencar, Brenn Souza, Nony Maia; apoio técnico de Dani Mirini, Daniel Apurinã, Luiz Carlos (Rabicó); equipe de comunicação composta por Sarah Bicha, Nathânia Oliveira, Karolini Oliveira e Bruno Moraes; fotografia de Elias Oliveira; e design gráfico por Ágatha Lima.

O projeto é uma realização da Cia Visse e Versa e Comitê de Cultura, financiado pela Fundação Nacional das Artes (Funarte), vinculado ao Ministério da Cultura (Minc), do Governo Federal, por meio do programa Funarte de Apoio à ações continuadas 2023. O projeto também conta com o apoio das prefeituras de Plácido de Castro, Senador Guiomard, Bujari e Rio Branco e a parceria do Serviço Social do Comércio (Sesc-AC) e Federação de Teatro do Acre (Fetac).

PROGRAMAÇÃO COMPLETA

ESPETÁCULOS SENADOR GUIOMARD

19 de setembro (quinta-feira)

17h – A Festa de Dona Quitéria| Mamulengando Alegria – PE

Duração| 50 min

Local| Praça Fontinele de Castro

18h – Nen Catolé “Chorinhos como Antigamente”

Duração| 50 min

Local| Praça Fontinele de Castro

20 de setembro (quinta-feira)

17h – A Banda do Jerônimo: uma inusitada banda de um homem só |Circo Caramba – SP

Duração| 50 min

Local| Bairro Naire Leite

18h – Cabaré Ruante – Um show de Palhaçada | Teatro Ruante

Duração| 50 min

Local| Bairro Democracia

 

ESPETÁCULOS BUJARI

20 de setembro (quinta-feira)

17h – Mapinguari e os Sauins| Cia. Vitória Régia – AM

Duração| 40 min

18h Amor por Anexins | Grupo de Teatro Revirado – SC

Duração| 50 min

Em frente aos Correios

21 de setembro (sábado)

17h – Jerônimo Show | Circo Caramba – SP

Duração| 55 min

Em frente aos Correios

18h – Zé Manoel do Cordel – AC

Artista local

Em frente aos Correios

ESPETÁCULOS PLÁCIDO DE CASTRO

22 de setembro (domingo)

17h – Aguar o Tempo| In Bust Teatro com Bonecos – PA

Duração| 60 min

Local| Praça do Seringueiro

18h – Pioneiros do Forró com Neguinho Sanfoneiro

Duração| 50 min

Local| Praça do Seringueiro

ESPETÁCULOS EM RIO BRANCO

Local: Praça da Revolução

18 de setembro (quarta-feira)

17h – Improvisações Performáticas Cortejianas Híbridas| Cia. Visse e Versa – AC/

Duração| 30 min

18h – El Teatrillo – 20 anos| CAMINOS DEL JAGUAR / VIVARTE (Bolivia – Brasil)

Duração| 50 min

19h – Hip Hop don’t Stop – Hip Hop não Para

Duração| 45 min

20h – Jerônimo Show| Circo Caramba – SP

Duração| 55 min

19 de setembro (quinta-feira)

17h – Areotorare o verbo negro e boróro do índio profeta | Teatro Imaginário Maracangalha – MS

Duração| 45 min

18h – D’ Aquiry | Cia Flôr de Muçambê – AC

Duração| 40 min

19h – Mapinguari e os Sauins|

Cia. Vitória Régia – AM

Duração| 40 min

20 de setembro (sexta-feira)

17h – A Festa de Dona Quitéria| Mamulengando Alegria – PE

Duração| 50 min

18h – Cartas as Yabás|

Teatro Experimental Vivarte

Duração| 45 min

19h – Aguar o Tempo| In Bust Teatro com Bonecos – PA

Duração| 60 min

21 de setembro (sábado)

17h – Cabaré Ruante – Um show de Palhaçada | Teatro Ruante

Duração| 50 min

18h – Miragens do Asfalto|

Teatro Imaginário Maracangalha – MS

Duração| 40 min

19h – Júlia | Grupo de Teatro Revirado – SC

Duração| 50 min

22 de setembro (domingo)

17h – A Banda do Jerônimo: uma inusitada banda de um homem só| Circo Caramba – SP

Duração| 50 min

18h – Areotorare o verbo negro e boróro do índio profeta | Teatro Imaginário Maracangalha – MS

Duração| 45 min

Em frente aos Correios

19h – Amor por Anexins| Grupo de Teatro Revirado – SC

Duração| 50 min

23 de setembro (segunda-feira)

17h – Miragens do Asfalto| Teatro Imaginário Maracangalha – MS

Duração| 40 min

18h – Aîbu kuxipa keneya Bus – Centro Yushã kuru Txanaya (Mulheres guerreiras com os cantos do japiim) – AC

Duração| 50 min

19h – Júlia | Grupo de Teatro Revirado – SC

Duração| 50 min

OFICINAS

19 de setembro (quinta-feira)

9h às 12h – O CORPO DE ATORES E ATRIZES NA CENA

Ministrantes| Reveraldo Joaquim, Yonara Marques, Fabio Murillo

Público-alvo| Atores e atrizes, com ou sem experiências.

Teatro Recreio

20 de setembro (sexta-feira)

9h às 12h – OFICINA DE CONFECÇÃO E SABERES DO MAMULENGO

Oficineiras| Mestras Neide Lopes e Cida Lopes

Público-alvo a partir de 14 anos (até 15 pessoas)

SESC Centro – sala 1

23 de setembro (segunda-feira)

9h às 12h | 14h às 17h – OFICINA CONEXÃO CRIATIVA: REDES E ARTIVISMO

Público-alvo| Artistas, fazedores(as) de Cultura a partir de 15 anos

Parque Capitão Ciríaco – Centro de Convivência e Cultura Arte de Ser

SEMINÁRIO

21 de setembro (sábado)

9h às 12h – Saguão Cine Teatro Recreio

Abertura| Breve Cena – Cotidiano Mulher com Selma Pavanelli

Arte Pública e Direitos Culturais com Adailton Alves – Mestre e Doutor em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP, Área de Concentração: Artes Cênicas; professor adjunto da Universidade Federal de Rondônia; ator, diretor, dramaturgo e pesquisador de teatro; membro do grupo de pesquisa CNPq “Práxis épico-populares em perspectivas críticas: documentação de experimentos teatrais” (UNESP) e Paky`Op (UNIR); integrante do Teatro Ruante desde sua fundação; articulador e um dos fundadores da Rede Brasileira de Teatro de Rua.

Roda de Conversa: O Mamulengo como Ferramenta de Resistência Cultural – Facilitador: Felipe Santos – Artesão, brincante da cultura popular regional, produtor cultural, fotógrafo, videomaker e graduando em Letras pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE.

Debaixo das Saias de Yonara, Inês e Júlia- Yonara Marques – Reflexões Feministas de uma Atriz Revirada sobre suas Personagens no Teatro de Rua;  Atriz e Pesquisadora, integrante do Teatro Revirado, Santa Catarina.

LANÇAMENTO DE LIVROS

20h – Praça da Revolução

Circo Teatro Palombar: somos periferia; potência criativa – por Adailtom Alves

Apresenta a história do coletivo desde seu nascimento, bem como discute conceitos caros aos integrantes, como teatralidade e comicidade, inscritos em seu repertório.

PAKY`OP: experiências, travessias, práxis cênica e docência em teatro – por Adailtom Alves Teixeira e Jussara Trindade Moreira

Apresenta em cada capítulo as pesquisas dos professores-artistas-pesquisadores do Curso Licenciatura em Teatro da Universidade Federal de Rondônia.

Teatro de rua: identidade, território – por Adailtom Alves

Fruto do mestrado do autor, apresenta a discussão dos conceitos território e identidade e sua relação no processo de criação em teatro de rua, tomando a experiência do grupo Pombas Urbanas

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Acre

Justiça determina que governo do Acre nomeie 20 policiais penais em Sena Madureira

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De acordo com o MPAC, há insuficiência grave de policiais penais na UPEM, o que impede o cumprimento mínimo da Lei de Execução Penal (LEP)

Para o MP, há direito subjetivo à nomeação dos aprovados dentro das vagas, conforme entendimento do STF (Tema 784). Foto: captada 

Saimo Martins 

A Vara Cível da Comarca de Sena Madureira determinou que o Governo do Acre convoque e nomeie, em até 30 dias, pelo menos 20 aprovados no concurso da Polícia Penal (Edital 001/2023 – SEAD/IAPEN) para atuarem na Unidade Penitenciária Evaristo de Moraes (UPEM). A decisão, assinada pelo juiz Caique Cirano de Paula, atende a pedido de tutela de urgência ajuizado pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) em Ação Civil Pública.

A medida foi tomada após uma série de inspeções do Ministério Público, através do promotor Júlio César Medeiros, da Defensoria Pública e do próprio Judiciário apontarem um cenário crítico na unidade prisional, marcado por déficit de servidores, violações de direitos básicos e risco iminente à segurança.

Déficit de servidores e violações de direitos básicos

De acordo com o MPAC, há insuficiência grave de policiais penais na UPEM, o que impede o cumprimento mínimo da Lei de Execução Penal (LEP). Entre as violações identificadas estão a irregularidade no banho de sol — que chega a ocorrer apenas uma vez por mês — precariedade no fornecimento de água, problemas na qualidade da alimentação, ausência de equipe de saúde adequada e inexistência de Grupo de Intervenção, único caso no Estado.

Relatórios da Defensoria Pública e do Juízo da Execução Penal reforçaram a grave situação, caracterizada pelo Ministério Público como expressão local do Estado de Coisas Inconstitucional reconhecido pelo STF no sistema prisional brasileiro.

Concurso com vagas abertas e aprovados sem nomeação

O concurso da Polícia Penal previa 261 vagas, e 308 candidatos concluíram o curso de formação. No entanto, apenas 170 foram convocados até agora. Para o MP, há direito subjetivo à nomeação dos aprovados dentro das vagas, conforme entendimento do STF (Tema 784).

O diretor da unidade informou que seriam necessários, no mínimo, 30 novos servidores, sendo 16 para formação do Grupo de Intervenção e 12 para reforçar a equipe educacional.

Decisão determina ações imediatas

Na decisão, o juiz afirma que não há violação ao princípio da separação dos poderes, uma vez que o Judiciário apenas determina o cumprimento de obrigações legais já previstas. O magistrado destacou a urgência diante do risco à integridade física de internos e servidores, além das violações massivas de direitos fundamentais.

Segundo ele, o Ofício nº 7.499/SMCRI00, expedido pelo Juízo da Execução Penal e que estabeleceu prazos curtos para regularização do banho de sol, atendimento em saúde e fornecimento de água potável, evidencia a gravidade da situação. O juiz ressaltou que a normalização dessas atividades depende diretamente de efetivo de segurança suficiente para garantir a movimentação dos presos e a ordem interna. Ele apontou que a privação crônica de banho de sol, a ausência de assistência à saúde e as falhas no fornecimento de água elevam o risco de instabilidade interna a níveis perigosos. A falta de um Grupo de Intervenção, conforme observou o Ministério Público, transforma a UPEM em uma “bomba-relógio”, ameaçando a segurança de servidores, internos e da população. O magistrado concluiu que, diante do histórico de violência, rebeliões e evasões no sistema prisional acreano, o Poder Judiciário, provocado pelo Ministério Público e apoiado em recente atuação da Defensoria Pública, não pode se omitir frente à evidente falha do Poder Executivo na implementação das políticas penitenciárias necessárias.

O Estado deverá adotar uma série de medidas no prazo de 30 dias, conforme determinação judicial. Entre elas está a nomeação de pelo menos 20 policiais penais aprovados e formados no concurso, para atuação imediata na Unidade Penitenciária Evaristo de Moraes (UPEM). Também deverá ser criado e capacitado um Grupo de Intervenção, composto por no mínimo 16 policiais penais.

A decisão determina ainda que as vagas de estudo oferecidas aos internos sejam ampliadas de 40 para 80, além da obrigatoriedade de garantir banho de sol diário com duração mínima de duas horas, conforme prevê a Lei de Execução Penal (LEP). Outro ponto imposto é a regularização do fornecimento de água potável, que deverá ocorrer pelo menos três vezes ao dia, com horários fixos divulgados em todos os blocos da unidade.

O magistrado ainda determinou que o Estado realize a manutenção preventiva do sistema de bombeamento de água, assegurando uma reserva técnica para situações emergenciais. Em caso de descumprimento das medidas, foi fixada multa diária de R$ 10 mil, limitada a 30 dias.

“Realize a manutenção preventiva do sistema de bombeamento de água, a fim de garantir o fornecimento de água potável, no mínimo, três vezes ao dia aos internos, em horários fixos, com fixação do cronograma de liberação de água sendo afixado em todos os blocos, com manutenção de reserva técnica de água para situações emergenciais. Fixo, a título de astreintes, multa diária no montante de R$ 10.000,00 (dez mil reais), limitada a 30 (trinta) dias”, diz a decisão.

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Acre

Acre tem 152 obras federais paradas, com R$ 1,2 bilhão paralisados durante governo Lula, aponta TCU

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Dados atualizados até abril de 2025 mostram que saúde e educação concentram maior número de obras interrompidas; causas das paralisações não são detalhadas no painel do tribunal

O Ministério das Cidades reúne 31 obras suspensas, impactando projetos de habitação e urbanização. O DNIT contabiliza 12 interrupções em frentes relacionadas à malha viária e logística estadual. Foto: captada 

O Acre convive com 152 obras federais paralisadas, que somam cerca de R$ 1,2 bilhão em investimentos represados, segundo dados do Tribunal de Contas da União (TCU) atualizados até abril de 2025. As áreas de saúde e educação são as mais afetadas, com 50 e 32 obras interrompidas, respectivamente.

O levantamento, foi consultado na última quarta-feira (3), não detalha os motivos das paralisações, mas revela um cenário crítico para a infraestrutura e os serviços públicos no estado. No Ministério da Saúde, as obras paradas incluem unidades básicas, estruturas intermediárias e equipamentos que, se concluídos, ajudariam a desafogar o sistema hospitalar e ampliar o acesso à população.

Já o Ministério da Educação tem paralisadas 32 obras, como escolas, creches e outros equipamentos essenciais para regiões com carência de vagas e infraestrutura limitada.

Outros órgãos também aparecem com números expressivos: o Ministério das Cidades tem 31 obras suspensas (habitação e urbanização), e o DNIT contabiliza 12 paralisias que afetam a malha viária e a logística estadual. Completam a lista o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (11 obras), Ministério do Esporte (9), Funasa (3), Ministério da Agricultura e Pecuária (2), além do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos e o Ministério do Turismo, com 1 obra cada.

A falta de detalhamento sobre as causas — que podem incluir entraves administrativos, questões jurídicas, falhas de execução ou falta de repasse de recursos — dificulta a análise e a busca por soluções para retomar investimentos essenciais ao desenvolvimento do estado.

A leitura das informações revela que os setores de saúde e educação, pilares essenciais do atendimento direto à população, concentram o maior número de obras interrompidas no estado. Foto: captada 

O Ministério da Educação, com 32 obras que incluem escolas, creches e outros equipamentos educacionais. A interrupção desses projetos impacta diretamente a expansão da oferta de ensino e o atendimento a crianças e jovens em regiões onde a carência por infraestrutura permanece elevada.

O levantamento do TCU também aponta paralisações em outras pastas relevantes. O Ministério das Cidades acumula 31 obras interrompidas, incluindo projetos de urbanização e habitação. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) aparece com 12 obras, afetando frentes ligadas à malha viária e logística do estado.

Distribuição por pasta ministerial
  • Saúde: 50 obras paralisadas (unidades básicas, estruturas intermediárias)
  • Educação: 32 obras (escolas, creches, equipamentos de suporte)
  • Cidades: 31 obras (habitação e urbanização)
  • DNIT: 12 obras (malha viária e logística)
  • Integração Regional: 11 obras
  • Esporte: 9 obras
Impactos diretos
  • Saúde: Sistema hospitalar não é desafogado
  • Educação: Déficit de vagas e infraestrutura permanece
  • Logística: Transporte de insumos e atendimento a municípios isolados comprometido
Falta de transparência
  • Causas: Painel não detalha motivos das paralisações
  • Entraves: Dificuldade em identificar problemas administrativos, jurídicos ou financeiros

Apesar do impacto econômico e social gerado pela interrupção dos investimentos, o painel do TCU não detalha os motivos que levaram cada projeto à condição de paralisação, deixando abertas questões sobre problemas contratuais, falhas de execução, falta de repasses ou entraves administrativos.

As paralisações refletem um problema crônico na execução de obras públicas no Acre, estado historicamente dependente de investimentos federais. A falta de explicações oficiais sobre as causas das interrupções dificulta a busca por soluções e prolonga o sofrimento da população que aguarda por serviços essenciais.

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Acre

Prefeito de Rio Branco anuncia Natal com árvore maior, drone show e iluminação em LED em todas as regionais

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Tião Bocalom apresentou as novidades do “Acender das Luzes do Natal de Vida, Esperança e Dignidade 2025” e garantiu decoração em bairros e programação cultural intensa, com Festival de Drones marcado para 20 de dezembro

Bocalom também adiantou que o município prepara atividades especiais para o Réveillon, mantendo o padrão dos anos anteriores. Foto: captada 

O prefeito Tião Bocalom apresentou, em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (5) na Praça da Revolução, as principais novidades da decoração e programação natalina de Rio Branco para 2025. Com o tema “Natal de Vida, Esperança e Dignidade”, o evento trará iluminação em LED e uma árvore de Natal 4 metros maior que a do ano passado.

— Agora trabalhando com muito LED. A nossa árvore de Natal esse ano tem 4 metros a mais do que o ano passado. A população vai ver, vai ficar muito bonito — afirmou Bocalom.

A iluminação não se restringirá ao Centro: todas as dez regionais da cidade receberão itens decorativos reutilizados de anos anteriores, e avenidas importantes serão embelezadas com novos equipamentos. O prefeito relacionou o investimento ao espírito natalino e ao compromisso da gestão com a população.

A programação cultural prevê cantatas, corais locais, artistas regionais e, como ponto alto, o Festival de Drones, marcado para o dia 20 de dezembro.

— Eu prefiro gastar o dinheiro com o Festival de Drones, que tem o quê? 3, 4 anos que o mundo conheceu esse trabalho, do que gastar com um artista só que sempre está vindo aqui para o Acre levando o nosso dinheiro embora — declarou Bocalom.

As luzes natalinas permanecerão acesas até 10 de janeiro, e o município prepara também atividades especiais para o Réveillon. Sobre o transporte público durante o período festivo, o prefeito adiantou que a gestão divulgará em breve os detalhes para garantir mobilidade e segurança.

Veja vídio assessoria:

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