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FEAV programa Campeonato Estadual Sub-18 com 7 equipes

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FEAV programa Campeonato Estadual Sub-18 com 7 equipes

Depois de realizar o Estadual Sub-16, a Federação Acreana de Voleibol (FEAV) programou a partir do próximo dia 11 o Campeonato Estadual Sub-18 nos naipes feminino e masculino.

“Temos um calendário extenso e o objetivo é seguir a programação. O Sub-18 vai servir de base para a formação das seleções e também por isso será um torneio importante”, disse o diretor técnico da FEAV, Delmerson Abreu.

No Meta

Delmerson Abreu confirmou para o ginásio do Meta a abertura do Estadual.

“Realizamos o Brasileiro no ano passado no Meta e o ginásio consegue nos atender de maneira excelente. A federação tem essa parceria com o colégio”, afirmou o dirigente.

Equipes do feminino

AABB

Jotas/Meta

Teles

Times do masculino

Jotas/Meta

Teles

Corpo

Mascarenhas

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Acre registra quase 8 mil casos de dengue em 2025, com aumento de 112% e três mortes

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Estado iguala-se ao Amapá em número de óbitos; Brasil, porém, teve redução de 76% nos casos em relação a 2024

O Acre iguala o Amapáem número de vítimas fatais. Na Região Norte, o Pará lidera em mortes, enquanto Tocantins e Rondônia não registraram nenhuma. Foto: captada

O Acre contabilizou 7.875 casos prováveis de dengue entre 29 de dezembro de 2024 e 17 de maio de 2025, segundo dados do Centro de Operações de Emergência (COE) do Ministério da Saúde. O número representa um aumento de 112,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 3.708 casos.

Além do avanço expressivo, o estado confirmou três mortes pela doença em 2025 — um salto preocupante, já que em 2024 não houve óbitos no mesmo intervalo. Com isso, o Acre iguala o Amapáem número de vítimas fatais. Na Região Norte, o Pará lidera em mortes, enquanto Tocantins e Rondônia não registraram nenhuma.

Em nível nacional, o Brasil teve 1,34 milhão de casos prováveis de dengue nas primeiras 20 semanas epidemiológicas de 2025, com uma incidência de 661,2 casos por 100 mil habitantes. Apesar do cenário grave no Acre, o país registrou queda de 76,3% nos casos em comparação a 2024.

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Filho que tentou matar o pai com facada durante surto é condenado por lesão corporal em Rio Branco

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Kessydi Jhonny Barros do Nascimento, de 26 anos, deu uma facada na região do tórax do pai, José do Monte Nascimento, de 63, em agosto de 2024. Jurados entenderam que homem não praticou tentativa de homicídio.

Kessydi Jhonny Barros do Nascimento deve cumprir a pena em regime semiaberto. Foto: Reprodução

Kessydi Jhonny Barros do Nascimento, de 27 anos, foi condenado a mais de três anos, em regime semiaberto, pelo crime de lesão corporal de natureza grave, no contexto da violência doméstica, por esfaquear o pai José do Monte Nascimento, 63 anos, em agosto de 2024.

A audiência aconteceu na 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco e Auditoria Militar e a decisão foi assinada pelo juiz Alesson Braz. Diante das circunstâncias judiciais, que foram culpabilidade, maus antecedentes e circunstâncias do crime, a pena foi fixada em três anos, cinco meses e 19 dias.

O juiz solicitou ainda que ele seja solto imediatamente, salvo se estiver preso por outro motivo. Os jurados entenderam, durante o julgamento na última segunda-feira (2), que o réu não praticou crime doloso, quando há a intenção, contra a vida de seu genitor.

A sentença cita que o ocorrido não foi configurado como crime de tentativa de homicídio. O laudo atestou que a vítima foi atingida por arma branca, causando um furo profundo com bastante sangramento, que causou a extração das vísceras abdominais do idoso, resultando em perigo de vida.

Apesar disso, os jurados do Tribunal do Júri entenderam que o homem, que é réu confesso, não tinha a intenção de cometer o crime.

O condenado irá utilizar monitoramento eletrônico e deverá tomar diversas medidas determinadas pelo juiz, tais como:

  • não se ausentar de Rio Branco;
  • não frequentar bares, balneários, casas noturnas, boates, botequins, festas ou outro estabelecimento de reputação duvidosa, bem como locais em que haja a comercialização de bebidas alcoólicas, exceto em razão de trabalho comprovado;
  • manter o equipamento sempre carregado;
  • não sair dos locais de inclusão indicados;
  • permanecer recolhido em casa quando não estiver trabalhando, frequentando igreja ou instituição de ensino ou, ainda, em visita domiciliar autorizada por este Juízo;
  • comunicar a este juízo, bem como ao Unidade de Monitoramento Eletrônico de Preso (Umep/AC), qualquer mudança de endereço e horários, dentre outros.
O crime

Kessydi Jhonny Barros do Nascimento, de 26 anos, foi preso em flagrante por tentar matar o pai, de 63 anos, com uma facada no tórax, no dia 19 de agosto de 2024, na Estrada Jarbas Passarinho. Um dia depois, a Justiça do Acre converteu a prisão para preventiva. O rapaz foi levado para o Complexo Prisional de Rio Branco.

O crime ocorreu dentro do comércio da família durante uma discussão entre pai e filho. Segundo o processo, Kessydi Jhonny é usuário de drogas e estava sob efeito de entorpecentes na tarde daquele dia.

O rapaz teria tido um surto e começou a discutir com o pai. Os dois chegaram a brigar fisicamente e o jovem partiu pra cima do idoso com uma faca.

Ainda segundo o processo, o confronto foi presenciado pela mãe do suspeito e esposa do idoso. Ao chegar no estabelecimento comercial, a Polícia Militar (PM-AC) encontrou a vítima ao lado de vizinhos e populares e o suspeito escondido na parte de dentro.

Após ser esfaqueado, o idoso foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Pronto-Socorro de Rio Branco para ser submetido a cirurgia.

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Justiça aceita denúncia de xenofobia contra estudante de medicina que fez publicações ofensivas contra acreanos

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Primeira Vara Criminal de Rio Branco aceitou a denúncia, feita pelo MP-AC, contra a estudante da Ufac Assúria Mesquita, de 20 anos. Caso repercutiu após diversas publicações dela com teor preconceituoso

MP-AC pediu que Assúria Mesquita, filha do secretário Assurbanípal Mesquita, fosse investigada por possível xenofobia; pedido foi aceito pela Justiça do AC — Foto: Reprodução/Instagram e X

A Justiça do Acre aceitou a denúncia de xenofobia feita contra a estudante de medicina da Universidade Federal do Acre (Ufac) Assúria Nascimento de Mesquita, de 20 anos. O caso repercutiu em abril deste ano, após postagens escritas por ela na rede social X (antigo Twitter), onde ela fez comentários preconceituosos contra os acreanos.

A Rede Amazônica Acre, o secretário de Indústria, Ciência e Tecnologia do Acre e pai da jovem, Assurbanípal Mesquita, disse que a filha se retratou publicamente sobre e postagem, ‘independentemente da classificação que fizeram’, mas que caberá agora ‘cumprir os ritos da Justiça’

O Ministério Público do Acre (MP-AC) informou, nesta terça-feira (3), que a 1ª Vara Criminal de Rio Branco aceitou a denúncia contra ela, feita pelo órgão no mesmo dia da repercussão.

“A 1ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco recebeu a denúncia por entender evidenciadas, em princípio, a materialidade do crime, através dos documentos apresentados pelo MPAC. Com isso, a estudante passa a responder criminalmente, seguindo-se agora as etapas do processo judicial”, informou.

Ainda de acordo com o órgão, a estudante foi denunciada com base no artigo 20 da Lei nº 7.716/89, ‘que define como crime praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional’.

Na época, o promotor de Justiça Thalles Ferreira havia solicitado que o inquérito policial fosse instaurado no prazo improrrogável de até dez dias para apurar as falas.

A Universidade Federal do Acre (Ufac) também disse que iria acompanhar os desdobramentos do caso para avaliar as medidas cabíveis no âmbito acadêmico.

Assúria Mesquita causou polêmica nas redes sociais ao se referir aos acreanos como ‘povo seboso’ — Foto: Reprodução/Instagram

Polêmica

O caso veio à tona após a estudante se referir aos acreanos como “povo seboso”. Ela é acreana, filha do secretário de Indústria, Ciência e Tecnologia do Acre (Seict), Assurbanípal Mesquita e cursa medicina desde 2022. O pai se manifestou nas redes sociais em apoio à filha, mesmo que condenando as falas.

Além disto, ela comparou o estado com uma ‘roça’ e dizer que a melhor característica do namorado dela era não ser acreano. Ela desativou a conta após isso.

Postagens de estudante de medicina da Ufac causaram revolta nas redes sociais nessa quarta-feira (9) — Foto: Reprodução/X

Uma onda de represália ao comportamento dela fez com que a estudante emitisse uma nota de retratação na noite de quarta-feira (9), reconhecendo que se expressou “de forma profundamente imatura e desrespeitosa”.

“Sou profundamente grata por ser acreana e tudo o que consegui até o momento foi com apoio de minha família e de amigos que também são acreanos. Não transfiro a ninguém a responsabilidade do dano que causei a mim e a terceiros e assumo o compromisso de buscar escuta, aprendizado e a corrigir minha atitude equivocada. As palavras têm poder, e eu falhei no uso desse poder”, falou.

As declarações geraram revolta entre os usuários da rede social, que mencionaram o teor preconceituoso das publicações.

Publicações foram feitas nesta semana pela estudante de medicina da Ufac — Foto: Reprodução/X

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