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Cotidiano

Familiares encontram corpo de menina de 12 anos que se afogou ao nadar em Manoel Urbano

Parentes faziam buscas em canoa nesta terça-feira (29) quando acharam corpo de Alane Nascimento Ávila boiando no Rio Purus, em Manoel Urbano. Bombeiros também estavam com mergulhos na área.

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Alane Nascimento Ávila sumiu no domingo (27) enquanto nadava no Rio Purus, em Manoel Urbano – Foto: Arquivo pessoal

Por Iryá Rodrigues

Familiares da adolescente Alane Nascimento Ávila, de 12 anos, encontraram o corpo dela boiando no rio nesta terça-feira (29). Ela estava desaparecida desde domingo (27) quando se afogou enquanto nadava no Rio Purus, em Manoel Urbano.

O tio da menina, Jair Bezerra foi quem confirmouque ela foi encontrada a cerca de dois mil metros do local aonde se afogou. O pai de Alane e dois tios estavam em uma canoa procurando por ela desde as primeiras horas desta terça.

“Nós descemos em uma canoa e ela tinha boiado já. Estava muito embaixo do local onde tinha sumido, mais ou menos uns dois mil metros. Foi agorinha, estão tirando o corpo agora da canoa”, disse o tio entre lágrimas.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros também estava no local fazendo mergulho. As buscas da equipe começaram na segunda-feira (28), quando foram percorridos cerca de 500 metros do ponto onde a menina teria se afogado, descendo no rio no sentido da correnteza.

Bombeiros também estavam com mergulhos na área em busca da menina – Foto: Arquivo/Bombeiros

Nadava com as primas

O tio da menina contou que ela estava nadando com outras duas primas quando tentaram atravessar a praia e acabaram caindo em uma parte mais funda do rio.

Uma tia que estava perto no momento correu e ainda conseguiu socorrer duas das adolescentes, mas Alane não foi mais vista nas águas. O acidente ocorreu por volta das 11h de domingo.

A família, junto com outros moradores, chegou a fazer buscas durante toda a tarde e já perto de anoitecer de domingo, enquanto os bombeiros não chegavam.

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Cotidiano

‘Briga de cachorro grande’: Apolinho é responsável por criar inúmeros bordões

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Ao todo, Washington Rodrigues acumula mais de 100 expressões que se popularizaram ao longo dos anos

Foto: Super Rádio Tupi – Apolinho, que faleceu na noite da última quarta-feira (15), enquanto lutava contra um câncer.

Briga de cachorro grande, pau com formiga, chocolate, murilo, macário, das arábias, estopa, capinar sentado… Diversas são expressões reproduzidas atualmente que possuem um único ponto de partida: a genialidade de Washington Rodrigues, o Apolinho, que faleceu na noite da última quarta-feira (15), enquanto lutava contra um câncer.

Ao todo, são mais de 100 bordões vinculados ao ex-comentarista, que sempre teve a irreverência e o bom humor como aliados na hora de criar uma linguagem simples e precisa para tratar de temas cotidianos – fossem estes ligados ao esporte ou não.

A capacidade de Apolinho, no entanto, não surgiu do nada. Pelo contrário: foi um modo de proteção que fez com que Washington Rodrigues buscasse alternativas para que não errasse durante as transmissões esportivas.

Apolinho utilizava muitos dos seus bordões diariamente na Rádio Tupi – Foto: Acervo pessoal

As tentativas, no entanto, não só cumpriram o objetivo inicial, como acabaram caindo no gosto do público, fosse para os geraldinos ou arquibaldos – outros termos também criados por ele, que, inclusive, chegaram a ser registrados.

“Os bordões começaram por que eu tinha dificuldade e medo de errar. Eu ia falar e pensava: ‘será que a palavra certa é essa?’. E aí, eu trocava e depois ria, pois, se eu estivesse errado, as pessoas achariam que eu estava brincando”, explicou.

“Por exemplo, me lembro que a primeira dúvida foi sobre quem carregava a maca, no Maracanã. ‘É macário ou maqueiro?’. Apelidei de macário. E pegou o apelido. Todo mundo falava macário. ‘O torcedor que está na geral? Vou chamar de Geraldino; o da arquibancada, de arquibaldo; o que pula o muro, murilo’. E assim foi. Fui criando e hoje tenho mais de 100 bordões que estão por aí, espalhados” – finalizou “Velho Apolo”.

As expressões utilizadas por Apolinho se popularizaram tanto que se tornaram parte do vocabulário carioca e nacional, principalmente daqueles que o acompanharam no radiojornalismo desde 1962, quando iniciou a carreira na Rádio Guanabara.

Carioca do Engenho Novo, Washington Rodrigues nasceu no dia 1º de setembro de 1936 e é um dos mais conhecidos jornalistas esportivos do Brasil, tendo trabalhado em diversas rádios, TV’s e jornais.

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Cotidiano

Flamengo goleia Bolívar no Maracanã e entra na zona de classificação da Libertadores

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Partida é decisiva para o Rubro-negro, que volta para a zona de classificação em caso de vitória

A partida foi adiada pela CBF por conta das enchentes no Rio Grande do Sul.

O Flamengo provou que a altitude fez diferença no jogo contra o Bolívar e venceu o jogo no Rio com autoridade. Com uma goleada de 4 a 0, o Rubro-negro voltou para a zona de classificação para o mata a mata e agora vai em busca da liderança do grupo E.

Gerson, Ayrton Lucas, Cebolinha marcaram no 1º tempo e Pedro fechou o placar na etapa final. Com a vitória elástica, além dos três pontos, o Flamengo recuperou o saldo de gols que estava em 0.

A próxima partida do Flamengo seria contra o Vasco, no sábado (18), pelo Campeonato Brasileiro. A partida foi adiada pela CBF por conta das enchentes no Rio Grande do Sul. Dessa forma, o Flamengo entra em campo na próxima quarta-feira (22), contra o Amazonas, pela Copa do Brasil.

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Cotidiano

Corpo de Washington Rodrigues, o Apolinho, é velado na sede do Flamengo, na Gávea

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Considerado um dos maiores comunicadores da radiodifusão brasileira, Apolinho era comentarista e apresentador na Super Rádio Tupi

Fãs e amigos no velório de Apolinho. Foto: Tiê Leal / Super Rádio Tupi

O corpo de Washington Rodrigues, o Apolinho, é velado nesta quinta-feira (16), a partir do meio-dia, na sede do Flamengo, na Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro. O sepultamento será no cemitério São João Batista, em Botafogo, na tarde desta quinta.

Considerado um dos maiores comunicadores da radiodifusão brasileira, Apolinho era comentarista e apresentador na Super Rádio Tupi. Ele estava internado no Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, tratando um câncer.

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