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Familiares das vítimas de acidente aéreo em Rio Branco são recebidos por equipes especializadas do Estado

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O dia seguinte ao trágico acidente aéreo nas proximidades do Aeroporto Internacional de Rio Branco foi de luto e solidariedade. Na manhã de domingo, 29, um avião de pequeno porte da empresa ART Táxi Aéreo caiu logo após a decolagem, matando todos os 12 ocupantes a bordo, incluindo uma bebê.

Aeroporto Internacional de Rio Branco recebeu quatro familiares das vítimas que vieram de Eirunepé, município do Amazonas. Foto: Luan Martins/Sesacre

Nesta segunda-feira, 30, o Aeroporto Internacional de Rio Branco recebeu quatro familiares das vítimas, que vieram de Eirunepé, município do Amazonas. Eles foram reunidos por uma equipe da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), composta por psicólogos e um assistente social, para prestar suporte emocional neste momento de extrema dor.

Estefânia Pontes, assistente social do Núcleo de Serviço Social do Complexo Regulador da Sesacre, declarou: “Hoje no aeroporto, viemos prestar acolhimento às famílias das vítimas, a pedido de nossas autoridades. Estamos aqui para atender às necessidades das famílias e prestar a assistência social e psicológica.”

Da esquerda para direita, Evilena Lima, psicóloga, Estefânia Pontes, assistente Social e Josiane Furtado, psicóloga. Foto: Luan Martins/Sesacre

A psicóloga do Pronto-Socorro de Rio Branco, Josiane Furtado, reforça: “Nós acolheremos e ouviremos os familiares, buscando entender a necessidade de cada um. A coleta de material para identificação será feita somente amanhã.”

O Núcleo de Acolhimento aos Familiares das Vítimas de Morte Violenta, do Departamento de Polícia Técnico Científica também oferece suporte. As equipes do Instituto Médico Legal (IML) estão trabalhando incansavelmente, coletando amostras de material biológico para identificar as vítimas por meio de análise de DNA.

Chegada do avião, no Aeroporto Internacional de Rio Branco, que trouxe os familiares das vítimas de Eirunepé. Foto: Luan Martins/Sesacre

Enquanto o trabalho de identificação prossegue sem um prazo para conclusão, todos os esforços estão sendo empregados para agilizar a coleta de amostras e liberar os corpos para as famílias o mais rapidamente possível.

Tanto a empresa aérea quanto o governo do Estado têm esforços unidos para garantir toda a assistência material, acolhimento e escuta necessários aos familiares.

O governo do Estado do Acre se solidariza com os parentes e amigos das vítimas deste triste episódio, esperando que recebam todo o suporte e força necessários neste momento.

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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