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Falta de doações impede distribuição do álcool gel produzido pela Ufac

“Nós produzimos na primeira onda da pandemia 3.500 kg de álcool em gel e cerca de 2.000 mil litros de álcool (70) líquido”, revelou o professor Dayan Marques.

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A equipe do projeto Mãos que Salvam do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Acre (Ufac) tem capacidade de produção mensal de mil quilos de álcool gel, mas a falta de dinheiro para aquisição de embalagens e confecção dos rótulos impede que as doações cheguem aos órgãos públicos e entidades sociais.

Apesar da produção artesanal no laboratório do curso de Nutrição do campus de Rio Branco, a distribuição mensal tem sido destinada as instituições da área da Segurança Pública, as repartições da universidade pública, as escolas da rede pública e organizações não-governamentais cadastradas no projeto. “Nós produzimos na primeira onda da pandemia 3.500 kg de álcool em gel e cerca de 2.000 mil litros de álcool (70) líquido”, revelou o professor Dayan Marques.

Destacou que desde a chegada da pandemia do coronavírus no estado, os acadêmicos voluntários da Enfermagem produziram mais de cinco toneladas do produto. Com a chegada da segunda onda retomaram o projeto na segunda quinzena de maio deste ano, mas não estão conseguindo fazer a doação do excedente da produção artesanal de álcool gel por falta de embalagens. Esclareceu que a universidade pública fornece o álcool líquido e garante o pagamento da bolsa dos alunos da Enfermagem. “A única doação que recebemos foi o gel do Sindicato dos Bancários do Acre”, observou.

Diante do problema, explicou que toda a produção excedente está sendo estocada, porque não contam com os recursos para aquisição das embalagens e confecção gráfica dos rótulos, conforme recomendação da Vigilância Sanitária. “Estamos precisando de doações para retomada da distribuição do álcool gel e líquido”, revelou.

Com a chegada da pandemia ao estado, a UFAC prestou relevantes serviços a sociedade acreana, primeiro com a criação do Comitê de Monitoramento da Covid-19, segundo com o projeto de produção de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) para garantir a proteção dos profissionais de saúde que estavam na linha de frente de combate da covid-19.

A constante falta de álcool 70 no mercado, levou os alunos da Enfermagem a criar o projeto Mãos que Salvam, com o objetivo de produzir álcool em gel no campos de Rio Branco da Ufac para ser doada aos órgãos públicos e entidades sociais.

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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