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Estudante de enfermagem sofre queimaduras de 1º e 2º graus durante vazamento de gás em restaurante

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A estudante de enfermagem Marsílira da Silva Costa, de 26 anos, sofreu queimaduras de 1º e 2º graus durante o vazamento de gás de cozinha em um restaurante do bairro São Francisco, em Rio Branco, na última quarta-feira (8). A jovem fazia a troca da botija no restaurante de uma amiga quando houve o acidente.

Além de Marsílira, estavam na cozinha a dona do estabelecimento e uma amiga delas. As três preparavam o almoço quando o gás acabou e pegaram uma botija reserva para fazer a troca.

Ela está internada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2º Distrito da capital acreana. Ao g1, Marsílira contou que é acostumada a fazer a troca das botijas quando o gás acaba na casa dela. Na quarta-feira, ela foi convidada pela dona do restaurante, que é sua amiga de longa data, a ajudar na cozinha.

“Sempre tiro diária lá, estava com uma amiga, que já teve alta. A dona do restaurante é nossa amiga, a gente ajuda ela. Fui fazer a troca da botija, faz tempo que faço, a gente que é dona de casa faz tudo quando o marido está trabalhando. O costume é o que mata”, recordou.

Ao tentar colocar o relógio da botija, Marsílira ouviu um barulho alto de vazamento e a botija começou a rodopiar na cozinha. As demais pessoas que estavam no espaço tentaram desligar o fogo de um dos fogões que estava ligado, contudo, o vazamento chegou até as chamas.

“Fez um barulho de como se fosse um extintor. Não tive mais o controle da botija e ficou girando como se fosse um pião. A menina correu para desligar a boca do fogão, mas o fogo se alastrou como se fosse um relâmpago e pegou na gente”, lamentou.

O filho da dona do restaurante conseguiu apagar o fogo com um extintor. Contudo, a estudante, que estava mais perto do fogão, sofreu queimaduras nas pernas, nos braços, no tórax e no rosto. Uma guarnição de incêndio do 1º Batalhão do Corpo de Bombeiros do Acre foi acionada e conteve o vazamento.

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Rio Acre ultrapassa cota de transbordo e mantém Rio Branco em alerta máximo

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Defesa Civil registra 15,36 metros no nível do rio; aumento contínuo preocupa autoridades e moradores ribeirinhos

O Rio Acre segue em uma subida constante e preocupante em Rio Branco. Segundo medição da Defesa Civil Municipal realizada às 9h desta segunda-feira (29), o rio atingiu 15,36 metros, ultrapassando a cota de transbordo, que é de 14 metros, por mais de um metro e meio.

Nas últimas horas, o nível apresentou aumento de quatro centímetros em relação à medição anterior, realizada às 5h21, quando marcava 15,32 metros.

Apesar da ausência de chuvas na capital nas últimas 24 horas, o rio continua subindo devido ao grande volume de água acumulado nas cabeceiras, mantendo o alerta máximo para autoridades e população ribeirinha.

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Rio Tarauacá ultrapassa cota de transbordamento e mantém município em alerta

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Nível do rio atinge 10,05 metros e Defesa Civil intensifica monitoramento, apesar de não haver desabrigados

A cheia do Rio Tarauacá já ultrapassou a cota de transbordamento e mantém as autoridades em estado de atenção no município de Tarauacá, no interior do Acre. De acordo com o Informativo Hídrico divulgado pela Defesa Civil Municipal na manhã desta segunda-feira (29), o nível do rio atingiu 10,05 metros às 9h, registrando elevação em relação à medição das 6h, quando marcava 10,03 metros.

Os dados confirmam que o manancial permanece acima da cota de transbordamento, fixada em 9,50 metros, e bem acima da cota de alerta, estabelecida em 8,50 metros. Em apenas três horas, o aumento foi de dois centímetros, o que reforça a preocupação das equipes de monitoramento quanto à possibilidade de novos alagamentos em áreas ribeirinhas da cidade.

Apesar da elevação do nível do rio, a Defesa Civil Municipal informou que, até o momento, não há registro de pessoas desabrigadas em Tarauacá. As equipes seguem acompanhando a situação de forma contínua, realizando vistorias preventivas nas áreas mais vulneráveis, especialmente diante do histórico de grandes cheias no município.

O nível máximo já registrado no Rio Tarauacá foi de 11,15 metros, em 19 de fevereiro de 2021, referência que mantém as autoridades em vigilância permanente durante o atual período chuvoso.

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Homem é preso suspeito de matar a esposa e tentar simular suicídio em Porto Velho

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Pesquisas no celular e laudo do IML reforçam investigação por feminicídio ocorrido durante o Natal

Magno dos Santos Batista foi preso em Porto Velho suspeito de matar a esposa, Luciana, e tentar simular um suicídio durante o período de Natal. Segundo a Polícia Civil, além das contradições apresentadas em depoimento, análises realizadas no celular do investigado apontaram pesquisas na internet consideradas suspeitas, que reforçam a hipótese de feminicídio.

O crime ocorreu no dia 18 de dezembro, e a prisão preventiva foi cumprida no dia de Natal. Com autorização do próprio suspeito, os policiais acessaram o aparelho celular, onde encontraram buscas como “Como proceder após suicídio da esposa?”, “Se mexer no cadáver ele pode fazer barulho?” e “Quando a pessoa morre se vira o olho?”. Uma das pesquisas, realizada no dia anterior à morte, fazia referência ao que a Bíblia diz sobre pessoas que cometem suicídio.

Em depoimento, Magno afirmou que teve uma discussão com a esposa, que teria ficado “alterada”, e que foi dormir. Ao acordar, segundo ele, encontrou a companheira morta. No entanto, a investigação aponta que mensagens foram enviadas a partir do celular do suspeito no mesmo período em que ele alegou estar dormindo, o que levantou suspeitas sobre sua versão dos fatos.

Magno chegou a ser detido no dia do ocorrido, mas foi liberado inicialmente por falta de provas técnicas. A Polícia Civil, então, instaurou inquérito para apurar se a morte havia sido causada por suicídio ou homicídio.

Dias depois, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que Luciana não morreu por enforcamento, mas por asfixia decorrente de estrangulamento. O exame também identificou outras lesões no corpo da vítima, reforçando a suspeita de violência.

Com base nas conclusões do laudo pericial, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) solicitou a prisão preventiva do suspeito, pedido que foi acatado pela Justiça. Após a decisão judicial, a Polícia Civil localizou Magno dos Santos Batista e cumpriu o mandado de prisão.

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