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Estudante de enfermagem sofre queimaduras de 1º e 2º graus durante vazamento de gás em restaurante

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A estudante de enfermagem Marsílira da Silva Costa, de 26 anos, sofreu queimaduras de 1º e 2º graus durante o vazamento de gás de cozinha em um restaurante do bairro São Francisco, em Rio Branco, na última quarta-feira (8). A jovem fazia a troca da botija no restaurante de uma amiga quando houve o acidente.

Além de Marsílira, estavam na cozinha a dona do estabelecimento e uma amiga delas. As três preparavam o almoço quando o gás acabou e pegaram uma botija reserva para fazer a troca.

Ela está internada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2º Distrito da capital acreana. Ao g1, Marsílira contou que é acostumada a fazer a troca das botijas quando o gás acaba na casa dela. Na quarta-feira, ela foi convidada pela dona do restaurante, que é sua amiga de longa data, a ajudar na cozinha.

“Sempre tiro diária lá, estava com uma amiga, que já teve alta. A dona do restaurante é nossa amiga, a gente ajuda ela. Fui fazer a troca da botija, faz tempo que faço, a gente que é dona de casa faz tudo quando o marido está trabalhando. O costume é o que mata”, recordou.

Ao tentar colocar o relógio da botija, Marsílira ouviu um barulho alto de vazamento e a botija começou a rodopiar na cozinha. As demais pessoas que estavam no espaço tentaram desligar o fogo de um dos fogões que estava ligado, contudo, o vazamento chegou até as chamas.

“Fez um barulho de como se fosse um extintor. Não tive mais o controle da botija e ficou girando como se fosse um pião. A menina correu para desligar a boca do fogão, mas o fogo se alastrou como se fosse um relâmpago e pegou na gente”, lamentou.

O filho da dona do restaurante conseguiu apagar o fogo com um extintor. Contudo, a estudante, que estava mais perto do fogão, sofreu queimaduras nas pernas, nos braços, no tórax e no rosto. Uma guarnição de incêndio do 1º Batalhão do Corpo de Bombeiros do Acre foi acionada e conteve o vazamento.

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Petecão anuncia pagamento de R$ 4,6 milhões para melhorias na Rodovia Transacreana

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Senador Sérgio Petecão (PSD-AC).
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) anunciou, nesta segunda-feira (27), o pagamento de verba no valor de R$ 4,6 milhões destinados a melhorias na infraestrutura da Rodovia Transacreana. A verba é parte de um convênio no valor de, aproximadamente, R$ 8,6 milhões, adquiridos via emenda da bancada acreana em 2021.
De acordo com o parlamentar, além dele que coordenava a bancada, outros deputados daquela época também contribuíram com, aproximadamente, R$ 1,2 milhão, como por exemplo, os então deputados Alan Rick (atualmente senador), Dra. Vanda Milani, Flaviano Melo, Jéssica Sales, Mara Rocha e Perpétua Almeida.
As obras que tiveram início no final de junho de 2023 estão a cargo do Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre).
Para Petecão, a Transacreana destaca-se por abranger uma das regiões mais produtivas da capital, Rio Branco, onde a maioria dos moradores sobrevive da agricultura familiar, com atividades centradas no cultivo de alimentos e na criação de animais. Assim que a estrada estiver em condições de trafegabilidade, o escoamento da produção agrícola se tornará muito mais fácil.
“Este investimento na Transacreana é um compromisso que assumimos com o desenvolvimento de nossa capital, buscando não apenas melhorar as condições da rodovia, mas também promover a qualidade de vida dos moradores e impulsionar a produtividade local,” afirmou.

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URGENTE: além da dengue, dois novos vírus circulam por cidades do Acre com casos identificados

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Os profissionais da saúde, entretanto, orientam que a população não precisa entrar em pânico

Exames realizados no Laboratório Central (Lacen), em Rio Branco, confirmaram casos de Mayaro e Oropouche em pelo menos sete municípios Acreanos. De acordo com especialistas, ambas as doenças apresentam sintomas bem parecidos com Dengue, Zika e Chikungunya.

Os casos vieram à tona justamente porque os moradores procuraram a saúde pública apresentando vários sintomas e todas as testagens para dengue deram negativo. A partir daí, foram feitos os exames para Mayaro e Oropouche e veio a confirmação.

Os profissionais da saúde, entretanto, orientam que a população não precisa entrar em pânico, visto que, esses vírus circulam na região Amazônica com certa frequência. Porém, não existem kits comerciais para a realização de exames de rotina.

CASOS CONFIRMADOS NAS SEGUINTES CIDADES:

Oropouche: Acrelândia, Brasileia, Manoel Urbano, Porto Acre e Rio Branco

Mayaro: Cruzeiro do Sul e Rio Branco

O que é febre oropouche?

A febre oropouche é uma doença infecciosa aguda e é causada pelo vírus de mesmo nome. Além disso, a doença é causada  por um arbovírus. 

Quais são as causas da febre oropouche?

A febre oropouche ocorre em dois ciclos, o silvestre e o urbano. 

No ciclo silvestre, geralmente, costuma infectar macacos e bichos-preguiça, além de aves silvestres.

Seus transmissores na natureza são os mosquitos como Aedes serratus (Pará) e Coquillettidia venezuelensis (Trinidad).

No ciclo urbano, o único hospedeiro é o ser humano e ela normalmente é transmitida pelo Culicoides paraensis, também conhecido como borrachudo ou maruim.

Quais são os sintomas da febre oropouche ?

Os principais sintomas da febre oropouche são:

— febre;

– calafrios;

– dor de cabeça;

– dor nas articulações;

– náuseas. 

FEBRE DE MAYARO

O vírus Mayaro é transmitido por diferentes mosquitos – principalmente o Haemogogus – e causa principalmente febre e dores nas articulações, que podem persistir por meses. Ele já é considerado endêmico na região Amazônica, mas há indícios de que pode ter se espalhado para outros locais, como o estado do Rio de Janeiro.

Não há vacina que previna contra a chamada Febre do Mayaro. Por outro lado, é possível evitar a infecção e, se for o caso, controlar seus sintomas.

Sintomas:

-Febre

-Dores musculares

-Dores e inchaço nas articulações, que podem persistir por meses

-Manchas vermelhas pelo corpo

-Náuseas

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Colisão na estrada mata um dos maiores pecuaristas na divisa do Acre com o Amazonas

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Morreu na noite desta segunda-feira, 27, o pecuarista Sebastião Gardingo, mais conhecido como Tonzinho, de 76 anos, vítima de um acidente ocorrido no KM 19 da Estrada de Boca do Acre (AM). Informações preliminares apontam que o fazendeiro que conduzia uma caminhonete Hilux colidiu na traseira de um ônibus escolar, que estava parado na pista. Não se sabe ainda se no veículo escolar havia estudantes.

Gardingo é considerado um dos maiores fazendeiros do Amazonas e sempre vinha Rio Branco em busca de serviços, principalmente para comprar insumos para suas fazendas e comprar veículos.

Em maio de 2019, Tonzinho e mais 17 fazendeiros  foram presos em uma ação da Polícia Federal, com a cooperação do Ministério Público Federal e apoio do Exército Brasileiro, na Operação OJUARA, que visava desarticular organização criminosa dedicada a crimes ambientais, responsável por extensos desmatamentos no sul do Amazonas, lavagem de dinheiro e corrupção, praticados, em tese, por servidores do IBAMA no Acre, por policiais militares lotados na cidade de Boca do Acre/AM e por grandes pecuaristas da região sul do Estado do Amazonas.

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