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Estreias imperdíveis no streaming em julho

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Estreias imperdíveis no streaming em julho
Redação GPS

Estreias imperdíveis no streaming em julho

O mês de junho está terminando, e com o início do novo mês, uma série de estreias aguardadas chegam nas principais plataformas de streaming: Netflix, Prime Video e Disney Plus.

O GPS separou uma lista das novidades que estarão disponíveis nos próximos dias para você não perder nada. Prepare a pipoca e aproveite as maratonas!

No Prime Vídeo, logo no primeiro dia de julho, estreia ‘Uma Astronauta Quase Perfeita’, uma comédia de ficção científica que celebra a autenticidade e a busca pelos sonhos.

A Netflix, como de costume, traz várias novidades. No dia 1º de julho, chegam ‘Retraçando Sonhos: Temporada 1’, ‘O Espetacular Homem-Aranha 2: a Ameaça de Electro’, e ‘Os Impactados’. No dia dois, será a vez de ‘SPRINT’, e nos dias três e cinco, respectivamente, estreiam ‘Um Tira da Pesada 4: Axel Foley’ e ‘Pedaço de Mim’.

A Disney Plus não fica para trás e traz uma lista recheada de novidades para os fãs:

Clipped: Escândalos no Los Angeles Clippers (novo episódio) – 2 de julho

Star Wars: The Acolyte (novo episódio) – 2 de julho

Pequenas Histórias com Bluey (novos episódios) – 3 de julho

Mission: Yozakura Family (novo episódio) – 3 de julho

O Rastreador – Temporada 1 – 3 de julho

Cisne Vermelho (novos episódios) – 3 de julho

Land of Tanabata (novos episódios) – 4 de julho

The Kardashians (novo episódio) – 4 de julho

Code Geass: Rozé da Reconquista (novo episódio) – 5 de julho

The Fable (novo episódio) – 6 de julho

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Fonte: Nacional

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“A Bolívia vive a pior crise desde o retorno da democracia”, diz Rodríguez Veltzé

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“Mais importante do que este golpe fracassado é a crise económica, a crise que afecta as carteiras dos bolivianos”, disse o ex-presidente do país.

Ex-presidente Rodríguez Veltzé. Foto: ABI

O ex-presidente Eduardo Rodríguez Veltzé afirmou que “a Bolívia vive a pior crise desde o retorno da democracia” e disse que o presidente Luis Arce deveria convocar todas as forças políticas e ex-presidentes para buscar consenso.

O ex-presidente concedeu entrevista ao jornal de Buenos Aires Clarín, na qual falou sobre a revolta militar da semana passada no país. “Não passou de uma insubordinação fracassada e o que vem depois, na tentativa de instalar uma narrativa de que foi um golpe ou outra coisa, a única coisa que consegue é gerar mais dúvidas na população e na comunidade internacional sobre o que realmente aconteceu.”, afirmou durante o diálogo.

Além disso, disse que “mais importante que este golpe fracassado é a crise econômica, a crise que afeta as carteiras dos bolivianos. A possibilidade de terem certeza sobre a sua situação económica é essencial. Não é o show que eles queriam mostrar.”

Questionado sobre a situação atual na Bolívia, Rodríguez Veltzé assegurou que “há uma crise económica, uma crise judicial, há uma crise legislativa devido a esta falta de pleno funcionamento da Assembleia Legislativa e que também foi mutilada por decisões do Conselho Constitucional”. Justiça para efetivar a fiscalização por meio de interpelações.”

“Também uma crise eleitoral, pois há incerteza sobre as eleições judiciais, sobre a realização das eleições primárias e um calendário eleitoral com incertezas”, disse.

“Encorajo o Presidente Luis Arce a apelar a um diálogo político responsável, plural e participativo para enfrentar uma das crises mais graves que tivemos desde a recuperação da democracia”, exigiu.

Nesse sentido, sugeriu que o presidente chame Evo Morales, Carlos Mesa, quem lidera o Creo, as forças políticas com representação parlamentar e os atores cidadãos de forma aberta e plural, “porque a crise não permite que ninguém se sinta o detentor da sabedoria, nem a solução.”

“É claro que este é um problema muito maior, que transcende as pretensões eleitorais pessoais de Arce, Morales ou qualquer outro candidato. A Bolívia atravessa a pior crise desde que a democracia foi recuperada, há 42 anos. Já passamos por momentos muito difíceis em 2019, quando outro golpe militar pediu a saída de Evo Morales do poder. Aqui tem que prevalecer o sentido dos interesses do povo, não do partido, nem do interesse pessoal”, reforçou ex-presidente.

Sobre o papel das Forças Armadas, o ex-presidente disse que “são um fator de poder que deve ser revisto”. “Estou convencido de que devemos reformar os termos de convivência com as Forças Armadas que têm sido um perigo permanente.”

Durante os protestos de junho de 2005, Rodríguez Veltzé foi presidente do Supremo Tribunal de Justiça. Após a renúncia de Carlos Mesa à presidência devido aos violentos protestos, o Congresso o ungiu como chefe de Estado por um período de seis meses com o objetivo de convocar eleições.

Em 2013 foi nomeado por Evo Morales como agente para a apresentação do processo da Bolívia contra o Chile na Corte Internacional de Justiça de Haia sobre a questão marítima.

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Milei insistiu que o golpe denunciado pela Bolívia foi uma fraude e falou das “agressões” de Lula

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O Presidente não cessou as tensões que impõe à sua política externa; Foi no meio de uma mensagem em que ele atacou alguém que não identificou.

Em uma nova expressão da sua política externa, o Presidente Javier Milei  insistiu em frisar, que a tentativa de golpe de estado denunciada na Bolívia foi na verdade uma “fraude encenada”, depois de o embaixador argentino ter sido chamado para consulta. Presidente falou também das “agressões”  do seu homólogo brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva , a quem voltou a chamar de “comunista e corrupto”.

Da mesma forma, presidente Milei, reforçou a ideia do comunicado emitido pela Casa Rosada e que levou o presidente boliviano, Luis Arce, a chamar seu embaixador Jorge Tapia para consulta, o que aumenta o atrito diplomático entre as duas nações. Isto porque o presidente boliviano afirma ter sido vítima de uma tentativa de golpe de Estado, na qual as autoridades locais desacreditam.

Enquanto isso, o líder libertário continuou, sempre em relação ao seu ataque a esse anônimo: “Depois dos ataques de Lula (especialmente sua forte interferência na campanha eleitoral e seu sólido apoio à campanha mais suja da história) ele reclama porque eu respondo com sinceridade (ele foi preso por corrupção, e é comunista). Foi assim que se referiu então a Lula, após decidir não participar da cúpula do Mercosul no Paraguai na próxima segunda-feira para não atravessá-la, mas sim ir a Camboriú, no Brasil, no sábado para uma cúpula de ação conservadora onde se reunirá com o ex-presidente Jair Bolsonaro, maior adversário politico do expoente Partido dos Trabalhadores (PT).

As divergências entre o presidente local e o brasileiro se agravaram quando Lula concedeu entrevista ao UOL e garantiu que Milei deveria pedir desculpas a ele caso pretenda iniciar uma conversa bilateral. Ele também considerou naquele relatório que o Presidente disse “muita bobagem”. Longe de baixar o tom da disputa, nas suas primeiras expressões sobre o tema – que reforçou esta terça-feira – o líder libertário disse que não tem de pedir perdão e acusou Lula de ser um “canhoto com ego inflado.

Para encerrar sua fala, Milei indicou sobre esse “dinossauro idiota perfeito” que atacou sem se identificar: “É assim que esses idiotas exaltam as formas porque lhes falta conteúdo e que também são escravos de si, o que os torna funcionais”. governos corruptos. “Eles fazem parte do fracasso argentino.”

Publicação do presidente Milei

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Desmazelo arquitetônico: o desastroso PPCub aprovado e que ameaça o futuro de Brasília

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Desmazelo arquitetônico: o desastroso PPCub aprovado e que ameaça o futuro de Brasília
Caio Barbieri

Desmazelo arquitetônico: o desastroso PPCub aprovado e que ameaça o futuro de Brasília

O que seria para garantir segurança do tombamento do projeto original de Lúcio Costa, o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília, conhecido como PPCub , acabou desagradando e virou alvo de críticas e polêmicas na capital federal.

A recente aprovação do novo texto pela Câmara Legislativa ( CLDF ), no dia 19 de junho, gerou controvérsias e preocupações, uma vez que, segundo os críticos, o plano vai de encontro aos princípios arquitetônicos e urbanísticos que nortearam a construção da cidade e que, ainda hoje, garantem qualidade de vida aos moradores da região central da cidade.

Dentre as principais críticas ao novo PPCub está o aumento do gabarito dos hotéis na região das asas Norte e Sul, permitindo a construção de edifícios com até 12 andares em terrenos onde até então recebem prédios de até três andares.

Essa mudança tem gerado preocupações quanto ao impacto no trânsito e na infraestrutura da região, além de levantar questões sobre a especulação imobiliária e a perda da identidade arquitetônica de Brasília.

Além disso, a autorização para construções em lotes no setor Oeste do Eixo Monumental tem gerado debates intermináveis, especialmente em relação à destinação de áreas verdes e à preservação do cerrado. A expansão urbana desenfreada e a falta de planejamento têm sido duramente criticadas por urbanistas, arquitetos e ambientalistas.

A situação se agrava com a possível perda de vegetação do cerrado às margens do Lago Paranoá, onde novos empreendimentos imobiliários estão previstos para serem construídos, com possibilidades de moradia e até de hospedagens em flat service . Há ainda a possibilidade do funcionamento de funerárias em postos de combustíveis na área central, inclusive nos eixinhos Norte e Sul, e a regularização de hotéis, pousadas e motéis nas vias W3, o que é completamente refutado pelos moradores da região.

A falta de regulamentação e fiscalização por parte das autoridades locais tem sido apontada como um dos principais problemas na gestão do crescimento urbano da capital. Além disso, o texto aprovado, também potencializa os poderes do Governo do Distrito Federal (GDF) em definir os critérios para a mudança das destinações das áreas, como a instalação de comércio dos setores de embaixadas, até então exclusivos para atividades de países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas.

Aprovado com uma ampla maioria, embora sem unanimidade, o texto segue agora para a sanção do governador Ibaneis Rocha (MDB), que analisará ponto a ponto das mudanças aprovadas pelos distritais a partir do texto original encaminhado pelo Executivo local.

Ao GPS|Brasília , durante entrevista, o emedebista revelou ter a intenção de vetar alguns dos pontos polêmicos, como motéis na W3, a construção de um camping no fim da Asa Sul e ainda a exploração econômica de terrenos nas proximidades do Eixo Monumental. Contudo, Ibaneis defendeu o aumento de gabarito dos hotéis no centro de Brasília.

“Nada acontecerá sem um estudo de impacto, especialmente que contemplem estacionamentos subterrâneos”, disse. O chefe do Palácio do Buriti também adiantou que haverá a cobrança da Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt), para que os proprietários não sejam beneficiados com a possível supervalorização dos terrenos, caso a medida seja sancionada.

Integrantes da oposição anunciaram, recentemente, que devem questionar na Justiça o novo texto aprovado pela Câmara Legislativa (CLDF). Dentre os argumentos, a aprovação célere, a falta de tempo para analisar cada uma das emendas apresentadas e, ainda, a ameaça ao tombamento da capital federal, com o título dado, em 1989, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Os críticos e defensores da preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília ainda apontam que o texto atual, da forma como foi aprovado, favorece apenas a especulação imobiliária e também coloca em risco a qualidade de vida, o meio ambiente e, especialmente, o acesso da população ao Lago Paranoá, por exemplo.

Com a caneta na mão, Ibaneis Rocha decidirá o futuro de Brasília, que depende de um planejamento urbano responsável e comprometido com a preservação da nossa história, da identidade original e, claro, da necessidade inegável de se garantir um ambiente saudável e seguro para as futuras gerações brasilienses.

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Fonte: Nacional

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