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Estado encerra ano com mais de 5 mil cirurgias eletivas e é destaque em nível nacional

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Mesmo diante dos obstáculos que surgiram com a pandemia da Covid-19, a equipe do Complexo Regulador da Secretaria de Estado de Saúde do Acre, conseguiu encerrar o ano de 2020 com um total de 5.479 cirurgias eletivas.

O resultado é de superação. É o que afirma o secretário de Saúde, Alysson Bestene, diante da comparação dos dados de anos anteriores, em que é possível ver o crescimento em relação ao número de cirurgias. Houve um aumento progressivo desde 2018 quando foram realizadas 4.001 cirurgias. Em 2019 foram 5.211 e, superando todas as expectativas em 2020, foram realizadas 5.479.

“Esse é mais um dos resultados do trabalho em conjunto, do governo e da Sesacre. O que vemos neste progresso é o esforço do nosso governador Gladson Cameli, para que a assistência do Estado possa de fato atender a toda população acreana”, ressalta o Secretário de Saúde, Alysson Bestene.

Acre ainda foi um dos estados em destaque no Conselho Nacional dos Secretários de Saúde Conass pela realização das cirurgias eletivas Foto: Odair Leal/Secom

A secretária adjunta de Assistência à Saúde, Paula Mariano, ressalta que apesar das dificuldades no enfrentamento ao coronavírus, o Acre ainda foi um dos estados em destaque no Conselho Nacional dos Secretários de Saúde Conass pela realização das cirurgias eletivas.

“Quando tivemos uma baixa das internações causadas pela Covid, resgatamos nosso potencial de cirurgia e tivemos uma elevação, tanto que, apenas no mês de outubro, fizemos 529 cirurgias. Um outro ponto muito importante a ser destacado é que em nossa penúltima reunião do Conass, o Estado do Acre foi destacado de forma positiva devido ao número de cirurgias eletivas satisfatório. Isso para gente é um indicador bem positivo”, afirma.

Objetivo é retomar o mutirão e, assim, atender a outros municípios do Estado com as cirurgias eletivas Foto: Odair Leal/Secom

O principal objetivo, segundo Paula Mariano é poder retomar o mutirão e, assim, atender a outros municípios do Estado com as cirurgias eletivas.

“Pretendemos voltar em janeiro com nossa força total. O objetivo do governo é que além de fazer as cirurgias eletivas na Fundação Hospitalar, possamos retomar nosso mutirão de Senador Guiomard, Tarauacá, Brasileia e com perspectiva para o município de Feijó, além também do nosso contratualizado, o Hospital Santa Juliana”, ressalta Paula Mariano.

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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