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Esposa expõe suposta traição do marido ‘Pastor’ durante culto, a cena causou grande comoção entre os fiéis

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A descoberta da suposta traição ocorreu logo após o Natal, quando, ironicamente, o casal amante teria participado das celebrações em sua casa

Antes de expor as mensagens, a mulher incendiou as roupas do marido em frente ao templo, imprimiu os prints das conversas e distribuiu cópias aos fiéis. Foto: captada

Com Tupi

Um episódio polêmico ocorrido durante um culto no município de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, tomou conta das redes sociais nesta quinta-feira (26). Um vídeo que viralizou mostra uma mulher acusando publicamente seu marido, um pastor evangélico, de traição. A cena causou grande comoção entre os fiéis presentes e gerou repercussão na internet.

No vídeo, a mulher relata ter descoberto trocas de mensagens no WhatsApp entre o marido e uma cantora da congregação, que, segundo ela, seria casada com o guitarrista da mesma igreja. Antes de expor as mensagens, a mulher incendiou as roupas do marido em frente ao templo, imprimiu os prints das conversas e distribuiu cópias aos fiéis.

Com o microfone em mãos, ela declarou:

“Ontem eu hackeei o celular do meu esposo e hoje descobri que a levita, esposa do guitarrista, está aí os prints para quem quiser ver as mensagens. Se vocês quiserem acreditar ou não, está tudo aí.”

A situação saiu do controle quando o pastor tentou interromper a mulher, resultando em uma confusão que incluiu agressões físicas entre os presentes.

De acordo com a mulher, a descoberta da suposta traição ocorreu logo após o Natal, quando, ironicamente, o casal amante teria participado das celebrações em sua casa. Como parte da exposição, ela ainda alterou a biografia do Instagram do pastor, chamando-o de “falso profeta” e incluindo detalhes do caso.

 Quebra o silêncio após confusão em igreja

Aryana Medeiros, mulher que viralizou ao expor a traição de seu marido pastor na frente dos fiéis da igreja, se manifestou pela primeira vez nas redes sociais, onde já alcançou a marca de 280 mil seguidores.

Em seu desabafo, ela compartilhou que tem sido questionada por pessoas próximas, que estão colocando a culpa nela. Além disso, revelou que desde quinta-feira (26/12) tem enfrentado dificuldades para se alimentar e dormir devido à descoberta da traição.

Em um evento que mais parece cena de filme, um incidente envolvendo Ruan Sérgio, líder religioso, e sua esposa Aryana Medeiros, chamou a atenção nas redes sociais. Foto: internet 

Quais foram as consequências da exposição pública?

Aryana apresentou provas do envolvimento do marido com uma fiel da igreja, também comprometida. Essa exposição pública resultou em um aumento significativo no número de seguidores de Aryana, atingindo mais de 200 mil novos perfis acompanhando suas redes sociais. Além disso, o vídeo em que ela revela as traições acumulou milhões de visualizações.

A atitude de Aryana Medeiros durante o culto gerou tumulto imediato, culminando em uma briga com o marido e a amante, com direito a troca de tapas e socos. O desentendimento não apenas abalou o ambiente religioso, mas também afetou diretamente a presença de Ruan nas redes sociais. Após a confusão pública, ele excluiu sua conta, embora antes disso, sua biografia já estivesse virando motivo de zombaria.

Apesar do caos, Aryana relatou estar surpresa com o apoio recebido online. Em suas redes, ela expressou surpresa com a nova fama, atribuindo os acontecimentos a uma intervenção divina, ao mesmo tempo que agradecia as mensagens de apoio de seus seguidores recém-adquiridos.

O crescimento no engajamento online

O caso de Aryana Medeiros não apenas exemplifica o impacto das mídias sociais em eventos pessoais, mas também destaca como a notoriedade nas redes pode se expandir de maneira exponencial. Com a viralização de seus vídeos, Aryana testemunhou um aumento impressionante no engajamento, incluindo até 500 mil visualizações diárias em seus stories.

Veja vídeo:

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Motorista e filha ficam feridas após colisão contra poste em Rio Branco

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Condutora admitiu ter tomado medicamento que causa sonolência antes de dirigir; veículo danificou poste, e equipes da Energisa foram acionadas

Uma motorista de 51 anos, identificada apenas como Márcia, e sua filha de 11 anos ficaram feridas após um acidente na noite deste sábado (15), na Avenida Nações Unidas, no bairro 7° BEC, em Rio Branco. De acordo com a condutora, ela perdeu o controle do veículo após tomar o medicamento clonazepam, que causa sonolência, e colidiu contra um poste de energia elétrica.

Márcia relatou que havia recebido a recomendação médica de não dirigir após o uso do remédio, mas desconsiderou o alerta. Suspeita-se que ela tenha cochilado ao volante enquanto trafegava no sentido bairro-centro em um Honda Civic branco, de placa NAE-6641.

Com o impacto, os airbags do veículo foram acionados, protegendo as duas ocupantes. O carro derrubou parcialmente o poste, o que exigiu o acionamento da equipe plantonista da Energisa para avaliar os danos. A substituição do poste será necessária, pois há risco de queda sobre veículos e pedestres que circulam pela avenida.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestou os primeiros socorros e encaminhou Márcia e sua filha ao Pronto-Socorro de Rio Branco. O caso serve como alerta para os riscos de dirigir sob o efeito de medicamentos que afetam a capacidade de condução.

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Prefeitura de Rio Branco monitora e presta assistência a pequenos produtores atingidos pela cheia do Rio Acre

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A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Agropecuária (Seagro), está atuando de forma contínua para minimizar os impactos das cheias do Rio Acre e seus afluentes, que vêm causando prejuízos à produção e causando transtornos sobretudo a pequenos produtores.

Segundo o Boletim de Alerta Hidrológico da Bacia do Rio Acre, emitido pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), na manhã do dia 15 de março de 2025, o nível do rio atingiu a marca de 15,65 metros, ultrapassando em 1,65 metros a cota de transbordamento. A previsão era de que o nível continuasse a subir, intensificando os danos à zona rural do município.

Diante deste cenário, a Seagro mobilizou esforços para apoiar os pequenos produtores que tiveram suas lavouras comprometidas. Comunidades como P.A. Boa Água e P.A. Colibri já enfrentam perdas significativas. Na estrada do Quixadá, produtores relatam que suas plantações de mandioca estão submersas, obrigando-os a realizar colheitas emergenciais, resultando em perdas de aproximadamente 50% da produção esperada. Além disso, a água potável retirada de poços amazônicos em algumas localidades já se encontra imprópria para consumo.

Para mitigar os impactos dessa calamidade, a Seagro tem viabilizado o transporte terrestre da produção agrícola que ainda pode ser aproveitada, em especial raízes de mandioca para consumo e produção de derivados. Além disso, a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) já iniciou a mobilização de ajuda humanitária, coordenada pelo Coronel Falcão, garantindo o fornecimento de água potável e cestas básicas às famílias afetadas.

O secretário municipal de Agropecuária, Eracides Caetano, destacou o esforço da equipe para minimizar os impactos da cheia: “Nossa prioridade é garantir que os pequenos produtores tenham o suporte necessário para enfrentar essa situação difícil. Estamos atuando de forma coordenada para viabilizar o escoamento da produção ainda viável, além de fornecer assistência básica às famílias afetadas. Seguimos comprometidos em apoiar aqueles que mais precisam neste momento.”

A prefeitura também estruturou um Plano de Ação Emergencial para oferecer suporte contínuo às comunidades rurais atingidas. A primeira etapa inclui a distribuição de itens essenciais, como alimentos e água potável, seguida de uma segunda fase, que contemplará o fornecimento de materiais de limpeza para higienização das residências e das áreas produtivas, reduzindo assim o risco de doenças infecciosas.

As enchentes de 2025 já atingiram diretamente cerca de 1.823 famílias, impactando mais de 9.000 pessoas em 26 comunidades ribeirinhas. Regiões como a Comunidade Ribeirinha Liberdade, o P.A. Moreno Maia e a Comunidade Ribeirinha Belo Horizonte e Macapá estão entre as mais afetadas, com centenas de famílias necessitando de apoio emergencial.

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, reforçou o compromisso da gestão municipal com a população afetada: “Nossa gestão está empenhada em prestar toda a assistência necessária para que essas famílias consigam superar esse momento difícil. Estamos mobilizando esforços para que ninguém fique para trás e, assim que as águas baixarem, trabalharemos na recuperação das áreas afetadas para que os produtores possam retomar suas atividades o quanto antes.”

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Operação Usurpare II termina com quatro presos por invasão de terras públicas

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A Polícia Federal deflagrou neste sábado, 15, a Operação Usurpare II, que teve como objetivo coibir invasões ilegais em áreas públicas federais e combater crimes ambientais no Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Porto Dias, localizado no município de Acrelândia (AC). Quatro indivíduos foram presos em flagrante pelo crime de invasão de terras públicas.

As investigações começaram a partir de denúncias feitas por comunidades locais e órgãos de fiscalização, que relataram o avanço de ocupações irregulares na região. Além da invasão de terras, os suspeitos estariam envolvidos em desmatamentos ilegais, loteamentos clandestinos e uso de violência e ameaças contra assentados e fiscais. Segundo os relatos, os invasores intimidavam quem tentava resistir à ocupação ilegal, dificultando a ação dos órgãos de controle.

Durante a operação, foram identificadas diversas estruturas clandestinas erguidas na área, além de materiais utilizados para a demarcação e comercialização irregular de lotes. Os quatro suspeitos foram detidos no local e conduzidos à Superintendência da Polícia Federal em Rio Branco, onde foram autuados em flagrante. Eles permanecerão à disposição da Justiça Federal e poderão responder por outros crimes, conforme o avanço das investigações.

A Operação Usurpare II contou com apoio de órgãos IBAMA, INCRA, Instituto de Meio Ambiente do Acre (IMAC) e o Batalhão de Policiamento Ambiental da Polícia Militar do Acre (BPA/PMAC).

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