Acre
Empreendedorismo em pauta: Prêmio Sebrae de Jornalismo abre inscrições
Prazo vai até 9 de junho para inscrever matérias em cinco categorias
Oportunidade à vista para profissionais de imprensa e estudantes de comunicação: o Prêmio Sebrae de Jornalismo (PSJ) está com inscrições abertas a partir de 7 de abril até 9 de junho. São quatro categorias principais — Texto, Áudio, Vídeo e Fotojornalismo — e uma categoria especial, pelo segundo ano consecutivo: Jornalismo Universitário. A premiação é destinada exclusivamente a materiais que pautem o empreendedorismo, com foco nos pequenos negócios.
Para o diretor-superintendente do Sebrae no Acre, Marcos Lameira, destacar o empreendedorismo na imprensa é essencial para promover o desenvolvimento do ambiente de negócios no estado. “A imprensa tem um papel fundamental ao informar, inspirar e provocar reflexões sobre os desafios e oportunidades dos pequenos negócios. Quando o jornalismo trata desse universo com seriedade e profundidade, contribui diretamente para o fortalecimento da economia local”, afirma Lameira.
Já para a gerente da Assessoria de Comunicação do Sebrae no Acre, Izabel Barros, o prêmio é uma importante ferramenta de reconhecimento e estímulo à profissão. “O Prêmio Sebrae de Jornalismo valoriza o trabalho dos profissionais de comunicação que dão visibilidade aos pequenos negócios e ao empreendedorismo acreano. Em 2024, recebemos a inscrição de materiais riquíssimos em informação, mostrando a força do empreendedor acreano. Em 2025, buscamos conhecer mais histórias que mostrem o potencial que só o Acre tem de transformar ideias em negócios de sucesso, de forma sustentável e com o apoio do Sebrae”, comentou a gerente.
Assim como nas edições anteriores, a 12ª edição será realizada em três etapas: a primeira, em nível estadual, classificará os concorrentes para a etapa regional, que definirá os finalistas da etapa nacional. Também será concedida uma premiação especial na etapa nacional: o Grande Prêmio Sebrae de Jornalismo, que reunirá os vencedores nacionais das categorias principais.
Nas categorias principais, cada profissional poderá concorrer com, no máximo, três (3) trabalhos, independentemente da categoria. No entanto, não há limite de inscrições por veículo. Para participar, os conteúdos jornalísticos precisam ter sido veiculados entre 3 de junho de 2024 e 8 de junho de 2025. Portanto, o prazo permite a inscrição de matérias e reportagens já publicadas, bem como a produção de novos materiais ainda durante o período de inscrição. Os primeiros colocados da etapa estadual receberão uma premiação em dinheiro, cujo valor será divulgado posteriormente.
PSJ em tópicos
- São quatro categorias principais (Texto, Áudio, Vídeo e Fotojornalismo) e uma categoria especial (Jornalismo Universitário).
- Inscrições: de 7 de abril a 9 de junho de 2025.
- Período de veiculação dos conteúdos concorrentes: de 3 de junho de 2024 a 8 de junho de 2025.
- Subtemas sugeridos: Bioeconomia; Pequenos Negócios e COP-30; Inovação e Startups; Produtividade e Competitividade; Inclusão Produtiva e Desenvolvimento Territorial; Transformação Digital; Empreendedorismo Feminino; Políticas Públicas e Legislação; Acesso a Crédito e Gestão Financeira; Empreendedorismo Social.
- Realize sua inscrição e confira os detalhes do regulamento no site: www.premiosebraejornalismo.
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Prêmio Sebrae de Jornalismo
Criado pelo Sebrae, o PSJ está na 12ª edição e se consolidou como uma vitrine para as produções de profissionais de imprensa e universitários, de todo o Brasil, que abordam o universo do empreendedorismo com foco nos pequenos negócios. Na edição de 2024, o PSJ alcançou um número recorde de 3.076 trabalhos enviados por profissionais e estudantes de jornalismo de todo o país. No Acre, 49 profissionais de comunicação realizaram a inscrição, sendo 27 selecionados. Clique aqui e confira como foi a cerimônia de premiação de 2024 na etapa estadual.
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Acre
Justiça do Acre mantém condenação de presos por assassinato de adolescente em Rio Branco
Antônio Eules e Patrick Lima seguirão cumprindo penas que somam quase 90 anos de prisão pelo homicídio de Jorge Luiz Souza Lino, morto na frente da mãe.
A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) manteve, por unanimidade, a condenação dos presidiários Antônio Eules Souza Gama e Patrick Lima de Oliveira, sentenciados a penas que, somadas, ultrapassam 87 anos de reclusão. A dupla foi responsabilizada pela morte do adolescente Jorge Luiz Souza Lino, de 15 anos, assassinato ocorrido em maio de 2023, no bairro Belo Jardim, Segundo Distrito de Rio Branco.
A defesa dos réus havia ingressado com recurso, solicitando a anulação do julgamento sob o argumento de que a decisão dos jurados teria sido contrária às provas dos autos. Contudo, a desembargadora Denise Castelo Bonfim, relatora do processo, rejeitou o pedido. Em seu voto, afirmou que o veredito do júri estava em perfeita consonância com o conjunto probatório apresentado. A decisão foi acompanhada pelos demais magistrados.
Jorge Luiz foi morto na frente da própria mãe enquanto se dirigia a uma festa de aniversário. Durante a ação criminosa, os réus também atentaram contra a vida de Darcifran de Moraes Eduíno Junior, irmão da vítima, e de Wisley da Silva.
Antônio Eules foi condenado a 44 anos, 8 meses e 25 dias de prisão, enquanto Patrick Lima recebeu a pena de 42 anos, 5 meses e 16 dias. Na ocasião do crime, ambos foram presos em flagrante por policiais militares. Eles estavam em posse de armas de fogo, circulavam em um veículo roubado e com placas adulteradas.
Com a decisão da Câmara Criminal, as condenações foram mantidas integralmente.
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Acre
TJ mantém condenação de réu por estupro e posse de material pornográfico
O Pleno Jurisdicional do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) decidiu negar revisão criminal, mantendo, assim, a condenação de réu denunciado por estupro reiterado de vulnerável e posse de material pornográfico envolvendo adolescente a uma pena de 10 anos de prisão, em regime inicial fechado.
A decisão, que teve como relatora a desembargadora Denise Bonfim, publicada no Diário da Justiça eletrônico (DJe) da última quinta-feira, 24, considerou que não há motivos que justifiquem a revisão criminal da sanção privativa de liberdade aplicada em desfavor do representado, impondo-se, dessa forma, a manutenção do decreto judicial condenatório.
Entenda o caso
O réu foi condenado no Primeiro Grau de Jurisdição pelo Juízo da 2ª Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Rio Branco, Acre, ante a comprovação da materialidade e da autoria dos fatos. A pena definitiva foi fixada em 10 anos e 4 meses de reclusão, em regime inicial fechado.
Inconformada, a defesa apresentou pedido de revisão criminal requerendo a concessão de tutela de urgência para anulação da ação penal ou a alternativa absolvição do denunciado, sustentando, em tese, que ele foi condenado sem provas, nem tampouco a presença, nos autos, de qualquer documento que possa atestar a real idade da vítima à época dos fatos e a continuidade delitiva.
O pedido de antecipação da tutela de urgência foi negado pela desembargadora relatora, que considerou que a defesa não comprovou a incidência dos requisitos legais necessários à concessão da medida excepcional.
Revisão criminal: sentença mantida
Ao analisar o mérito da ação autônoma de impugnação, a desembargadora relatora confirmou a decisão interlocutória que negou a concessão da tutela de urgência e, mais uma vez, rejeitou os argumentos da defesa, destacando que o pleito não merece acolhida, pois carece de fundamentação legal.
Quanto à suposta ausência de documento apto a atestar a idade da vítima à época dos fatos, a magistrada de 2º grau apontou que, contrariamente ao alegado pela defesa, as provas contidas nos autos são hábeis para manter a condenação do réu, sendo que o prontuário civil da ofendida que comprova a idade da ofendida foi, sim, devidamente juntado aos autos.
A desembargadora relatora também destacou que não há como acolher o pleito de afastamento da continuidade delitiva, “considerando que tanto na denúncia quanto na sentença, restou comprovado a correlação dos fatos”.
O voto da relatora foi seguido, à unanimidade, pelas demais desembargadoras e desembargadores do Pleno Jurisdicional do TJAC, restando, por fim, rejeitado o pedido de revisão criminal e mantida a sentença condenatória lançada pelo Juízo da 2ª Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Rio Branco.
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Acre
Gladson e Mailza participam da celebração dos 33 anos de Capixaba

Foto: Diego Gurgel/Secom
O governador do Acre, Gladson Cameli, e a vice-governadora, Mailza Assis, ambos do Progressistas, participaram na manhã desta segunda-feira, 28, da festa de 33 anos de emancipação política de Acrelândia ao lado do prefeito Manoel Maia.
A programação oficial teve início às 8h, no Estádio José Colássio, com o tradicional hasteamento das bandeiras, seguido dos discursos das autoridades.
Também fizeram parte das atividades a exposição “Capixaba sob as lentes da fotografia”, a partilha do bolo de aniversário e apresentações culturais que valorizam a identidade local.
Durante o discurso, Cameli destacou a importância histórica de Capixaba e reafirmou o apoio do governo ao município. “Capixaba é terra de um povo trabalhador e determinado. Nosso governo está de portas abertas para fazer parcerias que beneficiem cada morador. Juntos somos mais fortes, e a nossa população não pode esperar para receber os benefícios do Estado de Direito”, declarou.

Foto: Diego Gurgel/Secom
Cameli aproveitou a ocasião para anunciar a entrega oficial da revitalização do Quartel da Polícia Militar de Capixaba, com um investimento de quase R$ 500 mil, e lembrou do início da Operação Verão, que contempla a recuperação de ramais no município. “Capixaba é um grande polo pecuário e agrícola, e seus produtores precisam ter condições dignas de escoar sua produção”, afirmou o governador.
A vice-governadora Mailza Assis também reforçou o compromisso da gestão estadual com o fortalecimento da produção rural e o desenvolvimento econômico da região. “Capixaba é um solo fértil, que produz muito. O governo do Estado acredita na força da produção como motor do desenvolvimento, e estamos aqui para incentivar e investir, sempre cuidando das pessoas”, afirmou.
Além de Capixaba, outros seis municípios acreanos, Acrelândia, Bujari, Epitaciolândia, Jordão, Porto Acre e Santa Rosa do Purus, também comemoram 33 anos de emancipação nesta segunda-feira. Criados pela Lei nº 1.025, de 1992, os municípios refletem a expansão e reorganização territorial que marcou a história recente do Acre.
Localizado na região Sudeste do Acre, Capixaba surgiu no contexto da expansão agrícola e ocupação de terras nas décadas de 1970 e 1980, recebendo o nome em homenagem à produção de feijão na região. Desde da emancipação, em 1992, o município tem se destacado pela agricultura familiar, com produção de mandioca, milho e criação de gado.
Com informações da Agência de Notícias do Acre
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