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Em Tarauacá, governo do Acre entrega cestas básicas e kits de limpeza às vítimas da enchente

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O governador Gladson Cameli visitou a cidade na tarde desta quinta-feira para entregar cestas básicas e kits de limpeza. Foto: José Caminha/Secom

Com o nível do Rio Tarauacá em 10,78 metros, o governador Gladson Cameli visitou a cidade na tarde desta quinta-feira, 29, para entregar cestas básicas e kits de limpeza para os atingidos pela enchente dos rios Muru e Tarauacá. A ação faz parte de uma extensa agenda em que o governador está visitando os municípios impactados com a cheia dos rios.

Tarauacá foi a terceira cidade visitada por Cameli e sua equipe técnica no dia. Assim que chegou ao município, ele foi até a sede do Corpo de Bombeiros para entregar 300 cestas básicas e mais 150 kits de higiene para a prefeita de Tarauacá, Maria Lucinéia Menezes.

No aeroporto, o governador também falou dos suprimentos enviados para o Jordão com 100 cestas básicas e 50 kits de limpeza. Os mantimentos foram enviados por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH).

Mais uma vez o governador destacou que essa ajuda é uma questão humanitária e reforçou o compromisso em mobilizar todos os esforços para atender às demandas.

Os mantimentos foram enviados por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH). Foto: José Caminha/Secom

“Mobilizamos toda a estrutura do Estado para ajudar a prefeita para que a gente possa reduzir os impactos”, pontuou.

Na ocasião, o governador lembrou que todos os poderes, Executivo, Judiciário e Legislativo, têm se unido para atender à população da melhor forma, e isso tem feito a diferença para quem está precisando.

“O porto seguro da população é o governador, a prefeita, e cada um de nós que estamos à frente. Meu sonho é que um dia a população não precise sair de suas casas”, pontuou.

Na ocasião, o governador lembrou que todos os poderes, Executivo, Judiciário e Legislativo, têm se unido para atender à população. Foto: José Caminha/Secom

Com 23 mil pessoas atingidas e 253 desabrigadas, a prefeita destacou que o maior desafio, além do atendimento emergencial, é a conscientização das famílias, pois muitos não querem sair de casa.

“Hoje eu uso uma frase que diz que a Defesa Civil é todos nós, e temos que resgatar vidas. A minha preocupação é que a gente não perca ninguém, principalmente as crianças que ficam com os pais nessas casas e também os idosos”, destacou a prefeita.

Se dirigindo ao governador, Maria Lucineia agradeceu a ajuda: “Muita gratidão ao senhor, que sempre é muito sensível a essas causas”.

Aproveitando a fala, Cameli pediu que, quem puder, ajude nas campanhas do Estado por meio de PIX, e reforçou que é preciso ter cuidado redobrado nesse período, devido às doenças, como a dengue.

Se dirigindo ao governador, a prefeita Maria Lucineia agradeceu a ajuda. Foto: José Caminha/Secom

“Neste momento é pensar na segurança e sair de casa, caso seja necessário”, reforçou.

Atual Situação

Dados mais recentes levantados pela Defesa Civil municipal elencam o nível do rio com 10,78 metros, frente a uma cota de transbordamento de 9,50 metros. Com dois abrigos municipais, a prefeitura atende 253 pessoas na Escola Dr. Djalma da Cunha Batista e na Escola Cívico-Militar Plácido de Castro, além de mais de 2 mil pessoas desalojadas, as quais encontraram acolhimento em casas de parentes e amigos.

Com 75% da cidade atingida, os bairros Senador Pompeu, Triângulo, Cohab, Ipepaconha, Centro, Beco da Garagem e Luiz Madeiro são os mais críticos.

O governador finalizou agradecendo toda a equipe do Estado, que está divida nas áreas mais afetadas para coordenar as ações e agilizar os atendimentos:

“Sempre uso a palavra união, principalmente durante esses momentos de dificuldade, e, pensando nisso, o meu governo está empenhado em cuidar das pessoas atingidas pela enchente em todas as regionais do Estado, buscando fazer a diferença.”

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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