Acre
Em ritmo acelerado, Asfalta Rio Branco avança na Baixada da Sobral
O maior programa de pavimentação já realizado na capital acreana tem mudado a paisagem de dezenas de bairros.
Na manhã de sábado (22), o prefeito de Rio Branco esteve na região da Baixada da Sobral vistoriando as obras do Asfalta Rio Branco e ficou satisfeito com o que viu.

“Estou satisfeitíssimo porque eu vi o povo satisfeito. Estamos trabalhando em oito bairros aqui na baixada, e eu estou feliz porque eu estou vendo as pessoas felizes. Nós temos todo um verão pela frente e tenho fé em Deus que esse banho de loja, que eu sempre tenho dito, que a gente está dando na cidade, vai acontecer de verdade”.
Foram várias paradas para agradecimentos e para conversar com os moradores e a satisfação com os trabalhos do Asfalta Rio Branco é uma realidade, como no caso da Associação de Moradores do Bairro João Eduardo I.

“As ruas estão todas sendo contempladas com tapa-buracos, recapeamento, e isso é muito importante. Bem-estar da nossa população, a limpeza pública também, que não pode deixar de fora, a iluminação pública, tudo tem sido um grande avanço, para a nossa população, aqui no nosso bairro. Mais uma vez, gratidão pelo trabalho de excelência, trabalho de qualidade, uma gestão séria e honesta”, destacou Douglas Costa, presidente da Associação de Moradores do João Eduardo I.

Graça da Baixada, líder comunitária que também foi vereadora enalteceu a gestão municipal pelas ações.
“Eu sou moradora há 51 anos na Baixada e é a primeira vez que a gente tem a oportunidade de ter um bairro todo restaurado, como a gente está tendo. É um sonho! Quando eu fiquei na Vereança por quatro anos eu não tive essa oportunidade, e agora a gente está tendo, não só o bairro João Eduardo I, mas vários outros bairros aqui dentro da Baixada sendo restaurados 100%. Isso é muita gratidão que eu estou tendo por essa gestão”.
Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC
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Acre
Vem aí a 5ª Feira do Peixe e da Agricultura Familiar em Assis Brasil! 🎣🐟🌾
Nos dias 16 e 17 de abril, vamos celebrar a força da nossa terra, valorizar os produtores locais e viver momentos especiais com a comunidade.
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Acre
Mega-Sena acumula e vai sortear prêmio de R$ 31 milhões

Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil
Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.850 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (8). O prêmio acumulou e está estimado em R$ 31 milhões para o próximo sorteio.
Os números sorteados foram: 01 – 02 – 15 – 26 – 43 – 50
- 25 apostas acertaram cinco dezenas e irão receber R$ R$ 100.669,78 cada
- 2.712 apostas acertaram quatro dezenas e irão receber R$ 1.325,71 cada
Apostas
Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de quinta-feira (10), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa Econômica Federal.
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Acre
Tanízio denuncia abandono de indígenas que caminham mais de 200 km por falta de apoio

Foto: Sérgio Vale
Durante entrevista na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado estadual Tanízio Sá (MDB) denunciou nesta terça-feira, 8, o abandono enfrentado por indígenas que vêm do interior do estado até Rio Branco em busca de serviços básicos. Os indígenas procuram atendimento no INSS ou regularização documental, e, por falta de assistência do poder público, precisam retornar a pé para suas aldeias. O parlamentar relatou casos recentes e classificou a situação como desumana.
“São 220 quilômetros. Eu acho isso uma afronta ao ser humano, à pessoa humana. Você percebe que parece que estão sendo tratados como um animal silvestre. E são brasileiros, são seres humanos, tanto quanto a gente. Você vê, você vai conversar com eles e ver a humildade deles”, lamentou o deputado.
Segundo Tanízio, na última sexta-feira (5), indígenas da Aldeia Boaçu, em Manoel Urbano, procuraram seu gabinete em busca de ajuda. Entre eles estava o cacique Pedrito, que relatou que um grupo vinha caminhando a pé pela BR-364, de volta para casa.
“Eu tô lá no meu gabinete essa semana agora, na sexta-feira, quando chega uma turma de indígenas. Inclusive o cacique lá da Aldeia Boaçu, o Pedrito, e chegou para mim: ‘Deputado, parente que está vindo de pé.’ ‘Vindo de pé de onde?’ ‘De Rio Branco.’ ‘Está onde?’ ‘Passou no Bujari agora.’ E aí, está lá com ele lá no telefone. Eu digo: não existe isso”, relatou.
O deputado também relembrou outro episódio semelhante que presenciou em 2023. “É a segunda vez que eu encontro. Eu topei no Rio Andirá, no ano passado, nove índios, porque não tinham dinheiro. Ele vem para cá fazer perícia do INSS, e aí não tem dinheiro para voltar. E aí vão de pé”, relatou.
Tanízio Sá afirmou que, apesar de já ter pedido providências anteriormente, até agora nenhuma medida foi tomada. Por isso, decidiu encaminhar a denúncia às instâncias superiores ligadas à questão indígena.
“Agora nós estamos pedindo, eu pedi providência já, não foi tomada até agora. Aí eu estou encaminhando para a presidente nacional do índio, a Joenia, para que ela tome providência ou monte o núcleo da Funai de Manoel Urbano, para poder cuidar de nossos índios. Estou encaminhando também para a secretária indígena, a Francisca Arara, para que ela tome providência sobre isso”, relatou.
De acordo com o parlamentar, a situação reflete a total ausência de estrutura da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e de outros órgãos responsáveis. “O Dsei aí é uma coisa de questão de saúde. A Funai não tem estrutura para manter eles, para trazer. E aí, vamos fazer o quê? Vamos ficar assim? A gente percebe a vulnerabilidade deles. É nessa aí que nós vamos cuidar desses irmãos que estão aí abandonados”, pontuou.
Indignado, Tanízio Sá anunciou que vai formalizar o prazo de seis meses para que as instituições competentes apresentem soluções concretas. Caso contrário, ele levará a demanda ao Congresso Nacional e ao governo federal.
“Eu, como presidente da Comissão Indígena do Acre da Assembleia Legislativa, inclusive ia ter uma audiência agora dia 14, nós adiamos pro final do mês de maio, para trazer os irmãos pra cá, para criação do Conselho Indígena. E aí eu vou no MPF, responsável que garante o direito do cidadão brasileiro, principalmente dos nossos indígenas. Aí eles vão ter seis meses para se adequar, pra resolver essa questão aqui de uma vez por todas, porque não dá mais para ver esse irmão passando por uma situação dessa constrangedora. Porque não dá. São brasileiros, tanto quanto a gente. Eu fico triste em ver uma situação daquela”, encerrou.
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