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Eleições 2018: veja como estão as coligações dos candidatos à Presidência da República

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Prazo para definição de coligações e de candidaturas terminou domingo (5). Apoio de partidos a candidatos agrega tempo de TV e recursos do fundo eleitoral às campanhas.

Com G1, Brasília

Os partidos definiram 14 nomes para disputar a Presidência da República em 2018 até a noite de ontem domingo (5), prazo final das convenções destinadas a definir candidatos e coligações. O número ainda pode mudar até o dia 15 deste mês, data limite para o registro das candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Uma das mudanças previstas é a desistência da candidatura de Manuela D’Ávila, do PCdoB, que deve assumir o posto de vice na chapa do PT, encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No fim da noite deste domingo (5), o PT anunciou o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad como candidato a vice-presidente na chapa liderada por Lula, e fez um acordo com o PCdoB que pode transformar Manuela D’ Ávila em candidata a vice depois que a Justiça Eleitoral se manifestar sobre a candidatura do ex-presidente.

A estratégia do PT é levar o nome de Lula como candidato à Presidência da República até a Justiça Eleitoral decidir se o ex-presidente, que está preso, poderá ou não disputar as eleições de 2018.

Lula está preso desde abril em Curitiba, condenado em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro – o que, de acordo com a Lei da Ficha Limpa, o torna inelegível. A questão precisa ser decidida pelo TSE e só deve ser julgada depois do registro oficial, que ocorre até o dia 15.

Até a última atualização desta reportagem, apenas o Partido da Mulher Brasileira (PMB) não havia divulgado qual candidato irá apoiar.

Com a formação de coligações, partidos que decidem não lançar candidato se unem àqueles que optam por ter candidatura própria. Dessa forma, agregam tempo de TV e dinheiro do fundo eleitoral durante a campanha presidencial.

Na última sexta-feira (3), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reafirmou que o prazo para que os partidos definissem a chapa, formada por candidatos a presidente e a vice-presidente, se encerrava neste domingo.

Veja como estão as coligações dos candidatos à Presidência da República:

Guilherme Boulos, do PSOL, é o primeiro a registrar no TSE candidatura à Presidência

O candidato do PSOL à Presidência, Guilherme Boulos (Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu nesta segunda-feira (6) o primeiro registro de candidatura à Presidência da República, do candidato Guilherme Boulos, do PSOL.

Coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Boulos disputará a Presidência pela primeira vez. Ele foi escolhido por aclamação durante convenção nacional do PSOL realizada em São Paulo no dia 21 de julho.

Boulos se filiou em março ao PSOL. No mesmo mês, foi lançado como pré-candidato do partido ao Palácio do Planalto após receber maioria dos votos em disputa com outros três nomes da legenda.

Antes de se tornar líder do MTST, Boulos foi militante estudantil na União da Juventude Comunista e se formou em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP).

No registro de candidatura nesta segunda-feira, Boulos apresentou à Justiça Eleitoral o programa de governo. Ele informou ao tribunal ter patrimônio avaliado em R$ 15,4 mil de um veículo.

A chapa de Boulos terá como candidata a vice-presidente a ativista indígena Sônia Guajajara, também do PSOL. A candidatura de Boulos teve apoio de setores sociais, como os sem-teto, e os movimentos LGBTI, feminista, negro, entre outros.

Guilherme Boulos, declarou ter apenas um veículo como bem, no valor de R$ 15.416.

Registro

O prazo para realização das convenções e definição das candidaturas para as eleições de outubro se encerrou no domingo (5). Os partidos têm até dia 15 de agosto para registrar as candidaturas.

A resolução que regulamenta as eleições deste ano prevê que o Tribunal Superior Eleitoral comece a julgar os pedidos de candidaturas presidenciais até 17 de setembro.

Presidente eleita do TSE, a ministra Rosa Weber será a relatora do pedido de candidatura do presidenciável do PSOL. A magistrada assumirá o comando do TSE a partir de 14 de agosto.

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Tudo Viagem

Voos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul por R$ 797 (ida e volta) no feirão de passagens

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A Gol incluiu os voos que serão operados durante o dia entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul a partir de 27 de outubro no feirão de passagens aéreas. Quem for viajar em novembro deste ano encontra voos diretos entre as duas cidades por R$ 797, ida e volta com taxas de embarques.  Acesse AQUI essa promoção. De Cruzeiro do Sul para a capital acreana o valor das passagens é o mesmo.

Os voos da Gol diurnos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul, e também no sentido inverso, serão operados as segundas, quartas, sextas-feiras e domingos. A Gol também oferece voos sem escalas de Rio Branco para Manaus. Quem for viajar ainda neste ano encontra passagens aéreas por R$ 776. Da capital acreana para Brasília a Gol tem opções de compra dos bilhetes aéreos por R$ 1355.

Azul terá voos no Acre em 4 de outubro

A partir de 4 de outubro deste ano a Azul iniciará voos no Acre. As passagens de Rio Branco para Belo Horizonte (Aeroporto de Confins) por R$ 1377 (ida e volta).  As passagens da capital acreana para Porto Velho estão sendo vendidas por por R$ 1372 em voo sem escala da Azul.

A Azul tem ainda passagens de Rio Branco para o Rio de Janeiro por R$ 1384. As passagens aéreas estão com as taxas de embarques inclusas. Os menores valores são para viagens de agosto a novembro deste ano. Os preços das passagens podem sofrer alterações, conforme disponibilidade de assentos promocionais.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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