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Eleição no Acre pode ser decidida no dia 7, diz Valor Econômico
Reportagem do jornal Valor Econômico informa, com base em pesquisas eleitorais do Ibope e Data Folha, que as eleições para governador em 11 Estados, incluindo o Acre podem ser decididas já no primeiro turno, neste domingo, 07.
Conforme a reportagem, o PT deve eleger três governadores (Camilo Santana, no Ceará; Rui Costa, na Bahia; e Wellington Dias, no Piauí), e o MDB, dois (Hélder Barbalho, no Pará; e Renan Filho, em Alagoas).
Os outros candidatos a governador favoritos para vencer na primeira etapa são Flávio Dino (PCdoB), no Maranhão; Gladson Camelli (PP), no Acre; Mauro Carlesse (PHS), no Tocantins; Ratinho Jr. (PSD), no Paraná; Renato Casagrande (PSB), no Espírito Santo; e Ronaldo Caiado (DEM), em Goiás.
Nesse grupo dos 11, cinco são governadores candidatos à reeleição. E todos, direta ou indiretamente, apoiam a candidatura de Fernando Haddad (PT) à Presidência: Costa (BA), Santana (CE), Dias (PI), Renan Filho (AL) e Dino (MA). Os cinco estão em Estados liderados por folga pelo petista.
Nas 27 disputas, o candidato a governador com a situação mais folgada é Camilo Santana, no Ceará. Ele alcançou 69% das intenções de voto, conforme levantamento do Ibope realizado entre os dias 18 e 24 de setembro. O segundo colocado, General Theophilo (PSDB), marcou 7%.
Embora filiado ao PT e, oficialmente, eleitor de Haddad, Camilo faz parte de um grande grupo político regional liderado pelo também presidenciável Ciro Gomes (PDT), ex-governador do Ceará. Um irmão de Ciro, Cid Gomes (PDT), também ex-governador, é candidato a senador na chapa de Camilo. O outro nome que disputa vaga no Senado no mesmo grupo é o atual presidente da Casa, Eunício Oliveira (MDB).
Os outros dois concorrentes com larguíssima vantagem sobre os rivais locais são Renan Filho, em Alagoas, com 65% das intenções de voto, e Rui Costa, na Bahia, 61%. O primeiro é filho do senador Renan Calheiros, ex-presidente do Senado que, embora filiado ao MDB, rompeu com o presidente Michel Temer após o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. O segundo é petista do grupo do ex-governador baiano Jaques Wagner, que é candidato a senador e chegou a ser cotado para disputar a Presidência neste ano no lugar de Haddad.
Um segundo grupo de Estados é o das disputas com razoáveis chances de terminar no primeiro turno. São seis locais onde o candidato que lidera a corrida local tem significativa vantagem sobre os concorrentes, mas com desempenho um pouco abaixo dos 50% dos votos válidos (descontados votos em branco e nulos).
Estão nessa situação a candidata Fátima Bezerra (PT), no Rio Grande do Norte, com 39%; e os candidatos Anchieta Jr. (PSDB), em Roraima, 41%; Expedito Jr. (PSDB), Rondônia, 32%; Mauro Mendes (DEM), Mato Grosso, 39%; Paulo Câmara (PSB), Pernambuco, 38%; e Reinaldo Azambuja (PSDB), Mato Grosso do Sul, 40%.
O terceiro grupo é o dos nove Estados restantes e o Distrito Federal, locais onde o segundo turno parece ser bem provável. Os três maiores colégios eleitorais estão nessa situação: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A eleição paulista é liderada pelo tucano João Doria (PSDB), em situação de empate técnico com Paulo Skaf (MDB): 25% a 22%, conforme o último Datafolha. A série de pesquisas mostra que o governador Márcio França (PSB), 14%, vem crescendo a cada rodada. Conforme alguns analistas, tem chance de tirar Doria ou Skaf da etapa final.
No recorte por partido, o panorama das últimas pesquisas para governador mostra que as três maiores legendas são as com os maiores números de líderes isolados nos Estados. MDB, PSDB e PT têm, cada um, quatro candidatos a governador com vantagem isolada – acima da margem de erro.
O MDB leva alguma vantagem nessa comparação porque tem ainda outros quatro candidatos que aparecem tecnicamente empatados com algum concorrente na primeira posição. O PSDB tem três nomes assim; o PT tem um.
PSB e DEM têm dois nomes cada como líderes isolados. As outras siglas com líderes isolados são PSD, PDT, PCdoB, PHS e PP.
O PSL, partido de Jair Bolsonaro, líder nas pesquisas para presidente, não tem nenhum candidato a governador no país com chance aparente de vencer.
Governadores candidatos à reeleição estão em primeiro lugar (ou empatados em primeiro) em nove Estados. Com maiores dificuldades estão a governadora Cida Borguetti (PP-PR) e os governadores José Eliton (PSDB-GO), Fernando Pimentel (PT-MG), Pedro Taques (PSDB-MT) e Rollemberg (PSB-DF).
Com informações do Valor Econômico
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Voos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul por R$ 797 (ida e volta) no feirão de passagens
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Azul terá voos no Acre em 4 de outubro
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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale
O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.
Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.
Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.
“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.
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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população
IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.
O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.
Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.
“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.
Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.
Violência psicológica
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.
O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).
“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.
Violência física
A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.
Violência sexual
Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.
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