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Educação inicia fase municipal dos jogos estudantis em Rio Branco

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A Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEE), por meio da Coordenação de Desporto Escolar, iniciou nesta terça-feira, 14, a fase municipal dos jogos estudantis. Na quadra da escola Heloisa Mourão Marques acontece os jogos de futsal da zona II, das escolas da região da Baixada da Sobral.

A fase municipal em Rio Branco contempla diversas modalidades, coletivas e individuais. Além do Futsal, também contempla o vôlei, o karatê, o wrestling, o handebol, o taekwondo, o tênis de mesa, o basquete, o badminton, o vôlei de praia, o xadrez e o atletismo.

Fase zonal de futsal dos jogos escolares acontece na quadra da escola Heloísa Mourão Marques. Foto: Mardilson Gomes/SEE

As equipes de Rio Branco são distribuídas em quatro zonas, a saber: a zona I, que contempla as escolas do Segundo Distrito; a zona II, que engloba as escolas da região da Baixada; a zona III, que integra as escolas da parte alta da cidade; e a zona IV, que abrange as escolas do Conjunto Universitário, do Calafate e do Tucumã.

Na tarde desta terça-feira, 14, foram realizados três jogos da fase zonal: a Marina Vicente encarou a escola Marilda Gouveia pelo naipe masculino da categoria sub-15; a Serafim Salgado enfrentou a Marilda Gouveia pelo naipe feminino da categoria sub-15; e o terceiro jogo foi realizado entre as escolas Marina Vicente e Marilda Gouveia, do naipe masculino, da categoria sub-17.

A coordenadora do Esporte Escolar da SEE, Kelly Figueiredo, destaca a importância dos jogos. “Para se ter uma dimensão do esporte escolar, estamos realizando essa fase em todos os municípios e em diversas modalidades esportivas. Essas seletivas são realizadas até que sejam selecionadas as equipes para a fase nacional”, explicou.

Professora Aline Rodrigues com a equipe do naipe feminino da escola Serafim Salgado. Foto: Mardilson Gomes/SEE

A professora Aline Rodrigues, treinadora da equipe da escola Serafim Salgado, diz que os jogos estudantis são uma oportunidade para que os alunos possam ter contato com  o esporte de uma maneira geral. “Nosso time feminino está estreando. Essas meninas nunca participaram de uma competição como essa, e esperamos sair com bons resultados”, disse.

Já o treinador da equipe da escola Marina Vicente, Arthur de Souza, destaca que o esporte, de maneira geral, ajuda os alunos a ocupar a cabeça. “O esporte ajuda os alunos a não ir para o caminho errado, além de proporcionar saúde e não tornar o indivíduo sedentário quando sai da escola”, destacou.

Equipe do Naipe masculino da escola Marilda Gouveia realizou o primeiro jogo contra a Marina Vicente. Foto: Mardilson Gomes/SEE

A atleta Gecicleide da Silva Martins, do oitavo ano da escola Serafim Salgado, atua como fixa da equipe e destaca a importância de participar dos jogos estudantis. “Me sinto honrada com essa oportunidade, em participar e representar bem a escola. Espero ganhar e fazer gols”, frisou.

Somente em Rio Branco, mais de 150 equipes participam da fase municipal. Em junho, segundo a coordenadora de esportes da SEE, haverá as seletivas de basquete e também das modalidades individuais. “As modalidades individuais não passam pela fase regional, da fase municipal passam direto para a fase estadual”, explicou.

Fonte: Governo AC

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Morador em situação de rua é esfaqueado no pescoço em Rio Branco

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Um homem de 50 anos, identificado como Edilmo Inácio Pereira, foi vítima de um ataque a faca na noite desta quinta-feira (25) no bairro 6 de Agosto, em Rio Branco. Ele caminhava pela Rua Seis de Agosto quando foi abordado por um homem armado com uma faca, que desferiu um golpe no pescoço da vítima.

Edilmo conseguiu caminhar até um posto de combustíveis próximo, onde desabou com intenso sangramento. O SAMU foi acionado e o levou ao Pronto-Socorro de Rio Branco, onde deu entrada em estado estável, mas com risco de agravamento.

A Polícia Militar esteve no local e iniciou as investigações, que agora seguem com a Polícia Civil, que busca identificar e prender o autor do crime.

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Acre deve arrecadar R$ 6,4 bilhões em impostos em 2025, aponta Impostômetro

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Valor representa 0,16% da arrecadação nacional e supera em R$ 500 milhões o total de 2024; até 25 de dezembro, contribuintes já pagaram R$ 6,3 bilhões

Em comparação até o fim de novembro de 2025, os recursos recolhidos por prefeituras, governo estadual e União somavam R$5,8 bilhões no estado. Foto: captada 

A arrecadação de impostos municipais, estaduais e federais no Acre deve alcançar cerca de R$ 6,4 bilhões em 2025, segundo estimativa do Impostômetro, ferramenta mantida pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). O valor corresponde a aproximadamente 0,16% de toda a arrecadação nacional.

Comparativo anual:
  • 2025 (previsão): R$ 6,4 bilhões

  • 2024 (realizado): R$ 5,9 bilhões

  • Até 25/12/2025: R$ 6,3 bilhões já arrecadados

  • Até novembro/2025: R$ 5,8 bilhões acumulados

Principais tributos pagos pelos acreanos:
  • Impostos sobre produção e circulação: ICMS e ISS

  • Tributos sobre renda: Imposto de Renda (pessoa física e jurídica)

  • Impostos sobre propriedade: IPTU e IPVA

  • Taxas de comércio exterior e outros encargos

Destinação dos recursos:

Os valores arrecadados são utilizados para:

  • Custeio da máquina pública (salários e manutenção)

  • Financiamento de obras e infraestrutura

  • Execução de programas governamentais

  • Pagamento de servidores públicos

  • Quitação de dívidas do estado e municípios

O crescimento da arrecadação reflete tanto a expansão da atividade econômica no estado quanto a melhoria na eficiência da cobrança tributária. Entretanto, especialistas alertam que o Acre continua com uma das menores participações na arrecadação nacional, refletindo suas limitações econômicas estruturais e baixa densidade populacional.

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Cânticos de fé e acolhimento transformam Natal de pacientes no PS

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Foto: Cedida

Corredores do Pronto-Socorro de Rio Branco foram tomados por um som diferente do habitual nesta quarta-feira (24). Em meio à rotina intensa da unidade, servidores se reuniram para realizar um cântico natalino, levando música, palavras de fé e gestos de acolhimento a pacientes e profissionais que permanecem em serviço durante a data.

A iniciativa, que já se tornou tradição, tem como propósito aproximar o verdadeiro significado do Natal de quem passa esse período longe de casa. Para muitos pacientes, a internação na véspera da data simboliza medo e solidão. Para os servidores, é o desafio de cumprir o dever de cuidar enquanto a família celebra à distância. O cântico surge, então, como um gesto simples, mas carregado de sensibilidade, capaz de aquecer corações e renovar esperanças.

Para o gerente de Assistência do Pronto-Socorro, Matheus Araújo, a ação representa uma forma de humanizar ainda mais o atendimento e fortalecer os vínculos dentro da unidade.

“O Natal fala sobre amor, cuidado e presença. Sabemos que muitos servidores passam essa data longe de suas famílias e que muitos pacientes gostariam de estar em casa. Esse momento é para lembrar a todos que eles não estão sozinhos, que aqui existe acolhimento, humanidade e compromisso com o cuidado”, destacou.

A programação percorreu diferentes setores do hospital e contou com a participação de servidores da gestão, do corpo de enfermagem, supervisores e colaboradores do Núcleo de Atendimento ao Servidor (NAST). A organização da ação é feita de forma voluntária e colaborativa, com recursos arrecadados entre os próprios profissionais, que se mobilizam todos os anos para tornar o momento possível.

Além do simbolismo, o cântico também revela o outro lado do cotidiano do pronto-socorro: o cuidado que vai além da técnica e alcança o emocional e o espiritual. Em um cenário marcado por desafios e dias difíceis, a iniciativa ajuda a reforçar para a população que, diariamente, a unidade trabalha com dedicação, empatia e compromisso com a vida.

A enfermeira emergencista Jonnyka Lima, que atua na linha de frente do atendimento, ressaltou o impacto do momento tanto para os pacientes quanto para os profissionais.

“Esse momento toca profundamente quem está aqui dentro. Para o paciente, é um alívio no coração; para nós, profissionais, é uma renovação de forças. Às vezes, tudo o que alguém precisa é ouvir uma música, uma palavra de carinho, sentir que não foi esquecido. O Natal nos lembra exatamente isso: cuidar do outro também é um ato de amor”, afirmou.

Após a apresentação, as reações falavam por si. Olhares emocionados, sorrisos tímidos, lágrimas discretas e palavras de gratidão marcaram o encerramento da ação. Muitos pacientes relataram que precisavam exatamente daquela música ou daquela mensagem. Entre os servidores, o sentimento era de comunhão e fortalecimento coletivo.

Em meio à urgência, ao cansaço e aos desafios diários, o cântico reafirmou que o Natal pode acontecer em qualquer lugar, inclusive dentro de um hospital e que, onde há cuidado, há também humanidade, esperança e amor.

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