Cotidiano
Educação começa a implantar novo modelo do ensino médio em dez escolas do Acre
Outra mudança é que a hora-aula para o ensino médio passa a ser de 60min, conforme Silva, havia uma distorção que o ensino médio ainda não havia acompanhado.

Dez escolas estaduais no Acre começam ano letivo com novo ensino médio nesta segunda-feira — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre
Por Alcinete Gadelha
Dez escolas estaduais começam o ano letivo com o novo ensino médio, nesta segunda-feira (18), na capital.
Oito são da zona urbana e duas na zona rural e vão ter o projeto piloto e apenas os estudantes do 1º ano vão passar pela mudança, inicialmente. No anos seguintes, vai ser implementado para o 2º e 3º ano.
Com a mudança, os estudantes vão ter que cumprir mil horas aulas durante o ano e 3 mil durante todo o ensino médio. Então, são cinco horas diárias, com entrada às 7 horas e saída às 12h15, no turno da manhã; e de 13 horas às 18h15 a tarde. A educação física continua sendo feita no contraturno.
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A reforma flexibiliza o conteúdo que será ensinado aos alunos, muda a distribuição do conteúdo das 13 disciplinas tradicionais ao longo dos três anos do ciclo. Na parte diversificada existem os itinerários informativos que inclui ciências humanas, linguagem e tecnologia, matemática, ciências da natureza ou técnico.
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Luiz Carlos da Silva, chefe da Divisão de Ensino Médio, diz que a mudança de implementação da nova matriz requer que 1,8 mil horas sejam para a base comum curricular e as outras 1,2 mil para a parte diversificada.
“Para ajudar eles nessa escolha, nós temos aí esse período de escolha do projeto de vida e essa disciplina começa primeiro com o trabalho de autoconhecimento e temos uma segunda etapa de conhecimento dele na sociedade. Depois temos a parte de planejamento e execução do projeto de vida dele”, disse o coordenador.
Mudanças
Conforme explica o coordenador, os professores passaram por um período de formação, assim como a equipe gestora e também vai ter formação para os professores que vão fazer parte do projeto de vida.
“Fora isso, nós teremos o acompanhamento e a formação contínua durante esse período de implantação, inclusive, com a discussão e elaboração do novo currículo”, disse.
Além disso, Silva diz que o trabalho é para que no próximo ano todas as escolas de ensino médio tenham o novo ensino implantado e estendido para alunos do 2º e 3º ano.
Passam pela mudança as escolas Eloísa Mourão Marques, José Rodrigues Leite, Henrique Lima, Leoncio de Carvalho, Clícia Gadelha, Dr. João Batista Aguiar, Lourival Sombra, Adalberto Sena, na zona urbana. Santiago Dantas e Major João Cancio são as duas da zona rural.
Outra mudança é que a hora-aula para o ensino médio passa a ser de 60 minutos, conforme Silva, havia uma distorção que o ensino médio ainda não havia acompanhado.
“Por isso a gente teve que ajustar todas as escolas para 60 minutos. Tendo essa adequação a escola pode colocar dentro do próprio turno, ou na educação física, por conta disso, duas vezes na semana as escolas vão sair mais tarde e nos outros três dias saem no horário normal”, conclui.
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Acreano Juriel Maia conquista três medalhas de prata em Sul-Americano Master no Chile

O velocista acreano Juriel Maia, de 41 anos, encerrou a temporada de 2025 com destaque internacional ao conquistar três medalhas de prata no Campeonato Sul-Americano de Atletismo Master, realizado em Santiago, no Chile, entre os dias 24 e 30 de novembro.
De acordo com informações do GE Acre, Juriel garantiu o segundo lugar nas provas dos 100 metros rasos, com o tempo de 11s51, e dos 200 metros, ao completar a prova em 23s40. O atleta também foi vice-campeão no revezamento 4×100 metros, somando mais uma medalha para a delegação brasileira.

Os resultados do torneio sul-americano foram divulgados publicamente pelo atleta apenas nesta segunda-feira (29), em razão de compromissos e questões pessoais.
Com a temporada encerrada, Juriel Maia já projeta o próximo desafio internacional. Segundo o velocista, a próxima competição está prevista para ocorrer entre março e abril de 2026, em Lima, no Peru, onde pretende novamente representar o Acre e o Brasil no atletismo master.
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Com ultrapassagem nos minutos finais, etíope vence a São Silvestre
Com uma arrancada nos minutos finais, o etíope Muse Gisachew ultrapassou o queniano Jonathan Kipkoech Kamosong e venceu hoje (31) a centésima edição da Corrida Internacional de São Silvestre.

Kamosong vinha liderando a prova com folga, mas foi ultrapassado por Gisachew já próximo da linha de chegada, na Avenida Paulista. Kamosong terminou a corrida com o tempo de 44 minutos e 32 segundos, apenas quatro segundos a mais que o vencedor da prova, que fez o tempo de 44 minutos e 28 segundos.
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O brasileiro Fábio de Jesus Correia foi o terceiro colocado, fazendo o tempo de 45 minutos e 06 segundos.
Na quarta posição chegou o queniano William Kibor, com o tempo de 45 minutos e 28 segundos. Já o também queniano Reuben Logonsiwa Poguisho fechou o pódio, na quinta posição, com 45 minutos e 46 segundos.
A última vez que o Brasil conquistou a São Silvestre no masculino foi em 2010, com a vitória de Marilson Gomes dos Santos.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES
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Atleta da Tanzânia vence São Silvestre e Nubia de Oliveira chega em 3º
Repetindo o resultado do ano passado, a atleta brasileira Nubia de Oliveira novamente alcançou o pódio da Corrida Internacional de São Silvestre, ficando na terceira colocação. Ela completou a prova com o tempo de 52 minutos e 42 segundos.

A corrida foi vencida pela atleta da Tanzânia, Sisilia Ginoka Panga, que fez o tempo de 51 minutos e 09 segundos. Esta foi a primeira participação de Sisilia na São Silvestre, que liderou toda a prova, mantendo um ritmo forte e grande distância das demais atletas.
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A queniana Cynthia Chemweno chegou na segunda colocação, também repetindo a mesma posição do ano passado. Ela completou a prova fazendo o tempo de 52 minutos e 30 segundos.
O quarto lugar é da peruana Gladys Tejeda Pucuhuaranga. Já a quinta posição foi conquistada pela queniana Vivian Jeftanui Kiplagati.
Há quase 20 anos, o Brasil não sobe ao topo do pódio da São Silvestre . A última brasileira a vencer a corrida foi Lucélia Peres, em 2006.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES


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