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“É uma situação triste”, diz Ismael Machado ao relatar crianças nos semáforos da Capital

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Por Marcela Jansen

“É uma situação triste”. A frase é do vereador Ismael Machado, durante pronunciamento na sessão de quarta-feira, 16, na Câmara Municipal de Rio Branco, ao destacar a presença de crianças nas ruas e semáforos na capital acreana.

“Devemos combater e proteger nossas crianças. É inaceitável que elas estejam nas ruas expostas a riscos vulneráveis, prejudicando o seu desenvolvimento físico, emocional e educacional. Essas crianças merecem um lar, uma família, uma oportunidade de vida digna e segura”, frisou o parlamentar.

Na oportunidade, o vereador pediu uma ação mais enérgica por parte dos órgãos de controle. “Essas crianças todos os dias nos sinais e semana ali expostas pedindo ajuda, sendo usadas por adultos e na maioria das vezes por seus pais e próprios familiares. Os órgãos da Assistência Social, Defensoria Pública, Conselho Tutelar, Polícia Militar, enfim, todos os órgãos responsáveis eles devem agir de forma eficaz e combater essa triste realidade em nossas ruas”. falou.

Ismael relembrou a realização de audiência pública no qual tratou sobre o alinhamento de ações para o bom funcionamento da rede de proteção as crianças em vulnerabilidade.

“Todos devem estar conscientes e atentos sobre o perigo da exploração infantil. O apoio de entidades sociais e apoios não governamentais são imprescindíveis, porém, às instituições e os órgãos que se tem aqui são responsáveis pela proteção dessas crianças e devem assumir de forma eficaz suas responsabilidades e acabar de uma vez por todas essa exploração”, explanou Machado.

E acrescentou: “Devemos fazer a nossa parte para que nossas crianças possam sorrir e sonhar novamente sem medo, então, fica o recado para que a Câmara Municipal esteja também atenta e cobrando a responsabilidade de todos os órgãos”.

Por fim, o vereador falou sobre a Caminhada pela Paz, realizada no último sábado, 12, no Conjunto Habitacional Cidade do Povo, Segundo Distrito de Rio Branco.

Ação foi organizada pelo Programa Acre pela Vida, da Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado (Sejusp), e reuniu cerca de 400 pessoas. A Caminhada da Paz começou na Rua Franco Silva, percorreu as principais vias do conjunto, e terminou no Centro Comunitário.

“Fizemos uma grande passeata com cerca de 400 pessoas ali na Cidade do Povo, propagar a paz e a comunhão entre as comunidades ali naquele local e na cidade de Rio Branco. Foi uma decisão bem assertiva desse evento pelo programa Acre Pela Vida”, finalizou Machado.

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Mais de três anos depois: Paulinho Calafate é preso no Estado do Espirito Santo

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A vida de foragido de Paulo Roberto Amorim da Silva de 51 anos, chegou ao fim.

Paulinho Calafate, como é mais conhecido, foi preso na manhã desta sexta-feira, 17, na cidade Vila Velha, no Espirito Santo.

O criminoso era procurado desde de sete de dezembro de 2020.

Foi nesta data, por volta das 13 horas, que o sistema de monitoramento do IAPEN, detectou o rompimento da tornozeleira eletrônica, em um ponto da Via Chico Mendes.

Paulinho Calafate estava no regime semiaberto há 19 dias, quando violou o equipamento.

Na época, ficou constatado que a progressão de regime, ocorreu por um erro judicial.

O preso passou a ser monitorado em 18 de novembro de 2020. Mas pelos cálculos ele, só teria direito ao benefício, em 31 de outubro de 2023.

Paulinho Calafate, um dos alvos da operação Tróia, deflagrada pela Polícia Federal, foi condenado a quase 12 anos de prisão.

Mas a sentença não foi levada em consideração na hora de calcular a progressão de regime.

A pontado, como a principal liderança de uma organização criminosa no estado.

Paulo Roberto Amorim da Silva foi condenado em vários processos, a uma pena total de 37 anos 9 meses e 12 dias.

Mas deste total, só cumpriu 18 anos, 7 meses e 14 dias, ou seja, 49% da pena. A expectativa agora é que o preso seja transferido para Rio Branco.

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Lei é sancionada e seguro obrigatório voltará a ser pago em 2025 por donos de veículos

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O banco público também será responsável pela gestão do fundo em que serão depositados os valores das taxas pagas por proprietários de veículos automotores.

Serão garantidos os custos de atendimentos médicos, fisioterapia, medicamentos, equipamentos ortopédicos, que não sejam disponibilizados pelo Sistema Únicos de Saúde (SUS). Foto: arquivo

O pagamento de indenização por invalidez ou morte a pedestres e motoristas voltará a ser feito no país com a criação do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT). A taxa que viabilizará o serviço começará a ser cobrada em 2025 dos proprietários de veículos automotores.

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Diferente do antigo Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT), extinto em 2020, a nova versão do seguro obrigatório traz entre as novidades o pagamento das despesas médicas às vítimas de acidentes em vias públicas. Serão garantidos os custos de atendimentos médicos, fisioterapia, medicamentos, equipamentos ortopédicos, que não sejam disponibilizados pelo Sistema Únicos de Saúde (SUS).

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Assim como no antigo serviço, haverá indenização em caso de morte ou invalidez e também serão cobertas as despesas dos serviços funerários, ou de reabilitação em caso de invalidez parcial. Companheiros e herdeiros das vítimas receberão os valores em acidentes com vítimas fatais.

As indenizações serão pagas pela Caixa Econômica Federal em um prazo de até 30 dias após o acidente, conforme tabela estabelecida pelo Conselho Nacional de Seguros Privados. O banco público também será responsável pela gestão do fundo em que serão depositados os valores das taxas pagas por proprietários de veículos automotores.

As regras foram estabelecidas pela Lei Complementar 207/2024 publicada nesta sexta-feira (17) no Diário Oficial da União após a sanção parcial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Foram vetados dois artigos aprovados pelo Congresso Nacional que tratavam da aplicação de multa por atraso no pagamento da taxa. Na justificativa do veto, o ônus foi considerado excessivo para um serviço considerado de caráter social.

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Casal se conhece pelo Tinder, sai para boate e noite termina em agressões

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Aos policiais, o acusado disse que a jovem teria sido expulsa da boate após iniciar uma confusão.

O caso envolveu uma jovem, de 24 anos, e um homem, de 38 anos, que se conheceram em um aplicativo de namoro, o Tinder.

A jovem disse que após conhecer o acusado, os dois foram para uma conveniência na avenida Pinheiro Machado, Porto Velho (RO). Após alguns horas, eles decidiram sair do local e foram para uma boate.

A vítima a disse que o homem começou ter uma crise de ciúmes, afirmando que ela estava se insinuando para seu amigo. Os dois saíram da boate e dentro do carro iniciaram uma discussão, que terminou com a jovem agredida com socos.

A vítima disse que o homem não aceitou deixá-la em casa e retornou para a boate. Foi nesse momento que a Polícia foi acionada.

Aos policiais, o acusado disse que a jovem teria sido expulsa da boate após iniciar uma confusão. Fora da boate, ela teria quebrado o carro do homem.

Os policiais encaminharam o acusado para o Departamento de Flagrantes.

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