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Durante entrevista ao G1, Bocalom esclarece sistema de transporte público e desativação de terminais

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O candidato à reeleição pelo PL ao cargo de prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL-AC), participou nesta segunda-feira (9) de uma entrevista no site G1 Acre. Bocalom foi entrevistado pelos jornalistas Yuri Marcel e Renato Menezes e falou sobre diversos temas.

Dentre os pontos principais da entrevista, Bocalom esclareceu questionamentos acerca do fechamento dos terminais de integração, idealizados por gestões passadas. De acordo com o candidato, o terminal da Cidade do Povo já estava desativado; e a desativação de outros vieram após demanda da população e um estudo realizado para medir a funcionalidade dos terminais.

“Para acessar o terminal da Cidade do Povo, por exemplo, tem morador que precisava andar quatro quilômetros — caso perdesse o ônibus sentido terminal — para ter acesso a um sistema que fica longe do bairro, isolado, e sem segurança. Como a prefeitura vai bancar um sistema de transporte disfuncional? A própria população discutia a importância daquele terminal; não queriam usar mais porque era longe e não era seguro. Nosso plano de governo discute novos terminais, em locais onde eles realmente funcionem”. Ainda com relação a esse tema, um estudo da Superintendência de Trânsito de Rio Branco (RBTrans) apontou que, no caso do Terminal da Regional São Francisco, não havia quantitativo de público que justificassem os gastos. Com relação ao Terminal do Adalberto Sena, a própria associação de moradores dos bairros da regional pediram a desativação.

Bocalom relembrou a nova política de gratuidade e redução dos preços das passagens, mesmo com o aumento do preço dos combustíveis.

Sobre o projeto Produzir para Empregar, o candidato explicou quais foram os primeiros passos — no seu primeiro mandato — para a aplicação do programa na capital, que é reconhecido no município de Acrelândia por sua eficácia.

“Nós entendemos que precisamos comer o arroz do Acre, o feijão do Acre, pro dinheiro ficar aqui. Em Rio Branco, começamos esse trabalho: fortalecendo a secretaria, com um orçamento forte, abrindo ramais — onde muitos deles funcionam de inverno a verão — e dando assistência ao produtor, com incentivos que vão desde aos insumos à mecanização. Mas esse é apenas o início: temos a montagem do Polo Agroindustrial, que conta com nossa fábrica de leite de soja, e esse será mais um passo. É por isso que eu digo que preciso de mais quatro anos, porque já estamos fazendo e temos muito mais a fazer”.

Sobre infraestrutura, destacou o projeto Buraco Zero, que consta em seu Plano de Governo. Na área de Educação, explicou que o projeto Aluno Nota 10 é inspirado no governo do Rio de Janeiro: “É um incentivo para que alunos estudem mais. Como professor que sou, sei que isso é importante. Ficamos felizes com a medalha de prata no Ideb. Sabe porque isso aconteceu? Porque investimos: demos tablet pras crianças, computadores com internet para os professores, contratamos um software israelita para incentivar disciplinas essenciais, demos uniformes e climatizamos todas as escolas. Isso dá resultado! Tudo que colocamos na educação não é gasto: é investimento”.

Na área de Segurança, Bocalom destacou a cobertura de 100% em Led da iluminação pública e a instalação de câmeras de segurança como competência do executivo municipal para melhorar a segurança. Já nas considerações finais, o candidato à reeleição destacou mais trabalho e pediu mais uma chance ao povo de Rio Branco: “Peço a você: me dê mais uma chance. É 22 no dia 06 de outubro. Obrigado pela paciência”.

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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