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Dois brasileiros e dois mexicanos na lista dos cinco maiores bilionários da AL
O empresário mexicano Carlos Slim Helú é a pessoa mais rica da América Latina, com uma fortuna estimada em US$ 90 bilhões, segundo o ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes. Ele lidera a América Móvil, maior empresa de telecomunicações móveis do continente. Aos 84 anos, ele também está entre as 20 pessoas mais ricas do mundo, ocupando o 18° lugar no ranking geral.
De acordo com a Forbes , o empresário também possui participações em empresas mexicanas de construção, bens de consumo, mineração e imóveis. Anteriormente, ele detinha uma participação de 17% no jornal americano The New York Times . Seu genro, Fernando Romero, projetou o Museu Soumaya, na Cidade do México, lar da extensa e eclética coleção de arte de Slim.
O segundo lugar é ocupado por outro mexicano, Germán Larrea Mota Velasco, CEO e chairman do Grupo México, que tem patrimônio avaliado em U$ 29,4 bilhões. O top cinco dos bilionários latino-americanos ainda conta com uma chilena e dois brasileiros. Veja a seguir.
1. Carlos Slim Helú e família
País: México
Patrimônio: US$ 90 bilhões
Carlos Slim Helú e sua família controlam a América Móvil, maior empresa de telecomunicações móveis da América Latina, e possuem 76% do conglomerado Grupo Carso. Slim tem ainda participações em construção, bens de consumo, mineração e mercado imobiliário. No Brasil, ele controla a Claro.
2. Germán Larrea Mota Velasco e família
País: México
Patrimônio: US$ 29,4 bilhões
Germán Larrea Mota Velasco é CEO e chairman do Grupo México, maior mineradora de cobre do país, com operações também no Peru e nos EUA. A companhia também tem negócios em transportes e infraestrutura. Ele tem participação majoritária na empresa.
3. Eduardo Saverin
País: Brasil
Patrimônio: US$ 29 bilhões
Eduardo Saverin cofundou o Facebook ao lado de Mark Zuckerberg e outros três colegas, enquanto estudava na Universidade de Harvard, nos EUA. Sua fortuna tem origem na rede social. Saverin nasceu em São Paulo, mas mora em Cingapura desde 2012. Ele mantém a B Capital, empresa de investimentos focada em startups.
4. Iris Fontbona e família
País: Chile
Patrimônio: US$ 27 bilhões
Viúva de Andrónico Luksic, falecido em 2005, Iris e os filhos herdaram os negócios e hoje controlam a Antofagasta Plc, dona de minas de cobre no Chile. Também possuem participação majoritária no conglomerado Quiñenco, com negócios no setor bancário, de bebidas, transportes, entre outros.
5. Vicky Safra e família
País: Brasil
Patrimônio: US$ 19,9 bilhões
Vicky Safra é a mulher mais rica do Brasil. Vicky e seus quatro filhos ficaram bilionários após herdarem a fortuna de seu falecido marido e pai, o banqueiro Joseph Safra. A família é dona do Banco Safra no Brasil, do banco suíço J. Safra Sarasin e do Safra National Bank of New York.
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Fonte: Nacional
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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau
Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada
A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.
A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.
Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.
A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.
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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal
Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada
O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.
O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.
Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).
As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.
Assinatura eletrônica
O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.
A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.
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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho
Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada
Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.
Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.
O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

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