fbpx
Conecte-se conosco

Brasil

Dior retorna ao Beverly Hills Hotel neste verão

Publicado

em

Dior retorna ao Beverly Hills Hotel neste verão
Beatriz Lima Leal

Dior retorna ao Beverly Hills Hotel neste verão

Neste verão, a Dior retorna ao Beverly Hills Hotel. Este é o segundo ano em que a maison faz um takeover no hotel, decorando a área da piscina, além de um spa e uma loja pop-up Dioriviera, com uma coleção cápsula inspirada no verão à beira do Mar Mediterrâneo . Carinhosamente chamado de “Pink Palace” pela sua fachada cor-de-rosa, o Beverly Hills Hotel é conhecido por ser um hotspot de celebridades, de Marilyn Monroe a Taylor Swift.

Após o enorme sucesso da colaboração do ano passado, estamos entusiasmados em mais uma vez fazer parceria com a Dior para criar uma experiência transportadora que é tão estilosa quanto sensorial “, observou John Scanlon, gerente geral do hotel.

Todos os lounges, espreguiçadeiras, guarda-sóis, almofadas e cabanas foram cobertas pelo tecido coral Jouy Soleil, com imagens solares, enquanto o tecido com o design Jouy Sauvage traz desenhos de leões e diversos elementos da natureza, em aquamarine, amarelo-limão e rosa bebê.

Em torno da piscina e das áreas de lounge, esculturas em tamanho real de animais, adornadas com conchas, foram estrategicamente posicionadas. Entre elas, leões, girafas, macacos e tigres, criando uma ambientação selvagem e exótica, complementada pela vegetação tropical ao redor.

Pela primeira vez, este ano terá um pop-up spa da maison no grande spa do hotel. São três salas de tratamento decoradas com a estampa Jouy Soleil, nos quais sete tratamentos clássicos da marca para rosto e corpo são oferecidos não só para os hóspedes do Beverly Hills Hotel, mas também para o público externo.

Alguns dos tratamentos disponíveis são o “Californian Glow by Dior”, no qual 90 minutos são dedicados à recuperação da pele. Há também um tratamento anti-envelhecimento de alto desempenho de 60 minutos, chamado “Kobi-Dior”, inspirado nas técnicas Kobido desenvolvidas no Japão.

Além disso, há uma seleção das coleções de cuidados com a pele e fragrâncias da maison à venda, incluindo L’Or de Vie, Dior Prestige e La Collection Privée Christian Dior.

A boutique pop-up fica a poucos metros da piscina e traz a coleção Dioriviera, desenhada por Maria Grazia Chiuri (diretora criativa da maison) pela primeira vez em 2018. O espaço parece um apartamento praiano, com papel de parede de ráfia, detalhes de bambu e decoração temática.

Lá é possível comprar maiôs, cardigans listrados com cinto, vestidos, blusas com amarração de lenço, saias midi, bolsas, sacolas, sandálias, chapéus de palha, toalhas, pareôs, lenços de seda e as famosas bolsas tote Dior Book. Além disso, itens da Dior Maison estão à venda, incluindo conjuntos de utensílios de mesa e roupas de cama.

O Beverly Hills Hotel é apenas um dos locais onde há pop-ups Dioriviera ao redor do mundo,além da França, China, Turquia e Coreia do Sul. Eles se juntam a oito boutiques da marca e 12 lojas conceito de resort.

The post Dior retorna ao Beverly Hills Hotel neste verão first appeared on GPS Brasília – Portal de Notícias do DF .

Fonte: Nacional

Comentários

Continue lendo

Brasil

Acre registra crescimento de 614% no número de pessoas com ensino superior em 32 anos

Publicado

em

Dados do IBGE mostram que percentual de acreanos com diploma universitário saltou de 2,8% em 1990 para 20% em 2022; Brasil também avança, mas em ritmo menor

O Acre, no entanto, se destacou com um crescimento acima da média nacional, alcançando um patamar significativo de escolaridade. Foto: internet 

O Acre experimentou um crescimento expressivo no número de pessoas com ensino superior entre 1990 e 2022, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), divulgados pelo perfil Brasil em Mapas. O estado registrou um aumento de 614,29% no percentual de habitantes com diploma universitário, passando de 2,8% em 1990 para 20% em 2022.

Esse avanço reflete uma tendência nacional, embora em ritmo mais acelerado no Acre. No Brasil, a proporção de pessoas com ensino superior subiu de 5% em 1990 para 18% em 2022, um crescimento de 223% em pouco mais de três décadas. Historicamente, o país tinha taxas extremamente baixas de formação universitária, especialmente em estados como o Maranhão, onde apenas 1% da população possuía diploma na década de 1990.

A análise do perfil Brasil em Mapas mostra que, nacionalmente, o percentual de pessoas com ensino superior era de 5,7% em 1990, passando para 6,8% em 2000, 11,3% em 2010 e chegando a 18,4% em 2022. O Acre, no entanto, se destacou com um crescimento acima da média nacional, alcançando um patamar significativo de escolaridade.

Especialistas atribuem o avanço no Acre a políticas públicas de acesso à educação, expansão de instituições de ensino superior e programas de incentivo à formação acadêmica. O aumento no número de graduados é visto como um fator crucial para o desenvolvimento econômico e social do estado, contribuindo para a redução das desigualdades e a melhoria da qualidade de vida da população.

Enquanto o Brasil celebra os avanços na educação superior, o Acre se consolida como um exemplo de crescimento acelerado nesse indicador, reforçando a importância de investimentos contínuos em educação para garantir um futuro mais promissor para todos os brasileiros.

Comentários

Continue lendo

Brasil

Gleisi descarta ‘guerra’ com Haddad no comando da articulação política

Publicado

em

Gleisi é crítica da agenda econômica de Fernando Haddad. Sob o comando da deputada federal, o PT aprovou em dezembro de 2023 uma resolução que chamou a proposta de contenção de gastos do ministro de “austericídio fiscal”

Gleisi Hoffmann descarta entrar em embate com Fernando Haddad. Foto: Ricardo Stuckert/Agência PT

A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), que assumirá a Secretaria de Relações Institucionais na próxima segunda-feira (10), afirmou que não ingressará no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para “guerra” e rebateu a possibilidade de entrar em rota de colisão com a agenda econômica de Fernando Haddad, ministro da Fazenda, de quem é crítica.

“Fui nomeada para cuidar da articulação política”, disse Gleisi ao portal G1 nesta quarta-feira (5) afastando a possibilidade de intervir em assuntos da pauta de economia.

A nova ministra afirmou que, à frente da pasta de Relações Institucionais, terá como principal objetivo a busca de alianças “para garantir 2026”, referindo-se à vitória de uma chapa governista na próxima eleição presidencial. “Vou fazer tudo que for possível para garantir [eleição de Lula em] 2026, vou buscar essas alianças”, afirmou Gleisi ao G1.

Na busca de apoios, a nova ministra aposta no bom relacionamento com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Gleisi é crítica da agenda econômica de Fernando Haddad. Sob o comando da deputada federal, o PT aprovou em dezembro de 2023 uma resolução que chamou a proposta de contenção de gastos do ministro de “austericídio fiscal”. O documento representou a posição institucional do partido, mas teve o conteúdo endossado por Gleisi.

Em discursos à militância do partido, a petista também disse discordar que a “meta zero” de déficit nas contas públicas, encampada por Haddad, seja necessária ao crescimento econômico do país.

A possibilidade de uma inflexão na agenda econômica do governo Lula provocou alta no dólar na sexta-feira, 28 de fevereiro. Após o anúncio de Gleisi para a articulação política, houve alta de 1,50% na moeda, indo a R$ 5,91.

Gleisi Hoffmann é presidente nacional do PT e será a sucessora de Alexandre Padilha na Secretaria de Relações Institucionais. Padilha assumirá o Ministério da Saúde. O partido terá um presidente interino, até a eleição oficial para o comando a pasta em julho.

Comentários

Continue lendo

Brasil

Empresas terão que informar sobre assédio e sobrecarga de trabalho

Publicado

em

As exigências da norma envolvem atualizar documentos e avaliações referentes aos riscos ocupacionais, além de incluir os riscos psicossociais no PGR, como já fazem com os riscos físicos, químicos e biológicos

Ambiente de trabalho tóxico pode gerar consequências psíquicas sérias. Foto: Divulgação

A partir do dia 26 de maio deste ano, as empresas brasileiras deverão incluir medidas para identificar e reduzir fatores que impactam a saúde mental dos trabalhadores, como estresse, assédio moral e sobrecarga de trabalho. A exigência foi determinada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) a partir da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que trata da saúde e segurança no trabalho.

Uma das mudanças mais relevantes foi a introdução do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO), que obriga as empresas a adotarem um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).

O programa deve identificar, avaliar e controlar os riscos ambientais e ocupacionais para que o funcionário não desenvolva doenças relacionadas ao trabalho, como o burnout, explica o médico do trabalho Marcos Mendanha.

Segundo Mendanha, esses riscos não eram exigidos de forma explícita na norma. Com a atualização, as empresas agora precisam documentá-los.

Marina Mezzetti, especialista em neurociência e líder da empresa Neuro(efi)ciência, acrescenta que a implementação da NR-01 não deve se limitar a um simples “checklist”, mas ser vista como uma oportunidade para transformar a cultura da empresa.

“Se a norma for vista apenas como um conjunto de regras burocráticas, os próprios colaboradores irão, ainda que inconscientemente, sabotá-la”, afirma Mezzetti.

O que as empresas devem fazer?

Segundo o médico do trabalho, as exigências da norma envolvem atualizar documentos e avaliações referentes aos riscos ocupacionais, além de incluir os riscos psicossociais no PGR, como já fazem com os riscos físicos, químicos e biológicos.

Antes de a norma entrar em vigor em maio, as empresas devem se antecipar e adotar medidas para reduzir esses riscos, como melhorias no ambiente de trabalho e políticas de saúde mental.

Apesar da NR-01 não especificar quais ferramentas devem ser usadas para avaliar os riscos psicossociais, a especialista Marina Mezzetti sugere algumas mudanças. Veja abaixo:

  1. 1. Psicosegurança e regulação emocional: criar um ambiente onde os colaboradores se sintam seguros para expressar dúvidas e relatar riscos sem medo de represálias.
  2. 2. Treinar lideranças: líderes precisam ser capacitados para regular suas emoções e atuar como modelos de comportamento.
  3. 3. Programa de recompensa: criar sistemas de recompensa e reconhecimento para boas práticas na segurança aumenta a adesão voluntária.

A versão atual da NR-01 ainda precisará de refino, avalia Charles Varani, co-fundador da FairJob, organização que mensura dados de felicidade e bem-estar nas empresas. Ele ressalta que, embora as metodologias e os formatos de prestação de contas ainda não estejam definidos, a norma trouxe mais rigor à avaliação da saúde mental no ambiente de trabalho.

Norma deixa brechas

Embora considere um avanço no ambiente corporativo, o médico do trabalho Marcos Mendanha aponta que a norma é genérica. Com isso, o perigo é de que as empresas adotem avaliações superficiais sem metodologias robustas.

As fiscalizações periódicas serão feitas por auditores-fiscais do trabalho. O não cumprimento das diretrizes pode resultar em penalidades severas, incluindo multas e interdições. No entanto, as empresas têm a opção de entrar com recursos e apresentar planos de adaptação.

Comentários

Continue lendo