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Diniz pede, John Kennedy faz e o Fluminense vence a Libertadores pela primeira vez na história
Diniz pede, John Kennedy faz e o Fluminense vence a Libertadores pela primeira vez na história

Partida começa estudada, mas Fluminense abre o placar
O jogo começou bastante disputado por ambas as equipes, que tentavam encontrar os lados mais frágeis do adversário para ir chegando. Apesar disso, o Boca deixava muitos espaços na marcação, facilitando a vida do Fluminense.
Com isso, o Tricolor das Laranjeiras dominou o primeiro tempo e foi mais efetivo, tanto que, aos 35′, Germán Cano acertou um belíssimo chute e abriu o placar para o time carioca
“Você vai fazer o gol do título.” Foi assim que Fernando Diniz motivou John Kennedy antes da entrada do camisa 9 em campo, na reta final da decisão. E o atacante, cria de Xerém, fez das palavras do treinador uma realidade ao afundar as redes do goleiro Romeiro, já na prorrogação, no gol que deu o título da Libertadores ao Fluminense, pela primeira vez em sua história, em cima do Boca Juniors, neste sábado (4), no Maracanã, pelo placar de 2 a 1.
O Boca Juniors até tentou sair mais para o jogo e levar perigo ao gol do Tricolor, mas a defesa, muito bem montada, evitava a chegada dos Xeneizes.
Boca Juniors volta melhor, Fluminense marca bobeira e argentinos empatam
O Boca voltou querendo empatar o jogo e chegando bastante na área do Fluminense, mas a defesa evitava o gol Xeneize. Além disso, o Azul y Oro arriscava muito de fora da área para surpreender Fábio.
Apesar disso, o Fluminense ia conseguindo controlar as ações e segurar o resultado favorável. Aos 16′, Arias reclamou de pênalti após ser puxado por Fabra dentro da área, mas o árbitro mandou o jogo seguir.
A pressão do Boca deu certo e, aos 26′, Advincula empatou o jogo no Maracanã. O lateral recebeu de Medina e chutou de esquerda, acertando um belo chute e marcando um golaço para empatar o jogo.
O Fluminense ainda teve uma grande chance com Diego Barbosa, que, livre, finalizou para fora, evitando a vitória do Tricolor no tempo regulamentar.
Prorrogação…
O Boca dominou o primeiro tempo e ia administrando a bola, sem deixar o Fluminense crescer no jogo. 
Até que, aos 98′, John Kennedy recebeu de Keno e mandou uma bomba para o fundo da rede do Boca Juniors, sem chance para Romero. Na comemoração, o jogador foi para a torcida e demorou a retornar ao gramado, recebendo o segundo amarelo e sendo expulso de campo.
Nos minutos finais, jogadores do Boca pediram toque de mão do jogador do Fluminense. Na confusão, Fabra acertou um tapa na cara de Nino. Após muita reclamação e confusão, o VAR recomendou o cartão vermelho ao árbitro, que expulsou o lateral do Boca Juniors.
Na segunda etapa dos minutos extras, o Boca seguiu pressionando, querendo o gol do empate, mas o Fluminense seguia bastante firme na defesa.
O Fluminense teve uma grande oportunidade com Guga aos 114′, mas o jogador acertou a trave — era para ser o terceiro do Tricolor.
No entanto, a história já estava escrita, a noite realmente era do Fluminense, e com gols de Cano e John Kennedy o Tricolor Carioca conquistou a América pela primeira vez.
FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE X BOCA JUNIORS
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data e horário: sábado (4), às 17h (de Brasília)
Árbitro: Wilmar Roldan (Colômbia)
Auxiliares: Alexander Guzman (Colômbia) e Dionisio Ruiz (Colômbia)
Árbitro de vídeo: Juan Lara (Chile)
Cartões amarelos: Cavani, Figal, Langoni (Boca Juniors); Keno, John Kennedy, Nino, Cano (Fluminense)
Cartão vermelho: John Kennedy (Fluminense); Fabra (Boca Juniors)
Gols: Cano aos 35′, John Kennedy aos 98′ (Fluminense); Advincula aos 71′ (Boca Juniors)
FLUMINENSE: Fábio; Samuel Xavier, Nino, Felipe Melo (Marlon) e Marcelo (Diogo Barbosa); André, Martinelli (Lima) e Ganso (John Kennedy); Jhon Arias, Germán Cano e Keno (David Braz). Técnico: Fernando Diniz.
BOCA JUNIORS: Romero; Advincula, Figal (Valdez), Nicolas Valentini e Frank Fabra; Pol Fernández, Ezequiel Fernández (Saracchi), Cristian Medina (Taborda) e Valentin Barco (Langoni); Merentiel (Janson) e Cavani (Benedetto). Técnico: Jorge Almirón.
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Governadora em exercício Mailza Assis participa da entrega de 20 mil brinquedos para as crianças na Gameleira
A governadora em exercício Mailza Assis participou na tarde de segunda-feira, 29, no calçadão da Gameleira, em Rio Branco, da entrega de brinquedos para as crianças. Ao todo, 20 mil brinquedos estão sendo distribuídos como parte da programação natalina do governo do Acre, iniciada no dia 6 de dezembro.
A campanha é realizada pelo Estado e executada pela Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict). As entregas começaram neste dia 29 e seguem até esta terça, 30 de dezembro. Além dos brinquedos, as crianças e famílias também recebem cachorro-quente, pipoca, refrigerante e participam de diversas atividades recreativas.
Segundo a governadora em exercício, Mailza Assis, o momento é marcado por alegria tanto para as crianças quanto para os pais e para o governo. “Esse é um tipo de atividade que sempre alegra o meu coração e o coração das nossas crianças. O mês de dezembro é um mês feliz, e esse momento é para agradar os corações. São 20 mil brinquedos que estão sendo entregues às crianças e às famílias. Aproveito para agradecer a todos que estão aqui presentes e reforçar o nosso compromisso com a educação, com a saúde e com a proteção das nossas crianças”, destacou.

A campanha busca alcançar o maior número possível de crianças em todo o Acre. Dos 20 mil brinquedos distribuídos, 4 mil já foram encaminhados para os Correios, comunidades do interior e zona rural, garantindo que todos os municípios sejam beneficiados. A iniciativa tem como objetivo promover lazer, inclusão social e momentos de alegria para crianças em situação de vulnerabilidade.
O secretário da Seict, Assurbanipal Mesquita, destacou a importância da ação dentro do conjunto de entregas realizadas pelo governo do Estado. “Esse mesmo governo tem feito grandes entregas, e essa é uma entrega muito especial, idealizada pela equipe de governo para garantir um final de ano mais completo para as nossas crianças e para as famílias. Temos picolés, sorvetes, pipoca, cachorro-quente e uma programação pensada para envolver toda a família”, afirmou.

O evento contou ainda com a presença do Papai Noel e de seus auxiliares, que animaram a criançada, ouviram pedidos e participaram de diversas brincadeiras com o público presente.
Para Patrícia Santos, moradora do bairro Cidade Nova, a iniciativa trouxe momentos de felicidade para sua filha. “Eu estou gostando muito, e o melhor é que as crianças estão de férias e conseguem aproveitar bastante a programação. Na correria do dia a dia, vir para cá no fim de tarde, ganhar presente, comer pipoca e ainda ver o Papai Noel é só alegria”, ressaltou.
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Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA ACRE - NOTÍCIAS
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Indígenas desabrigados são assistidos pelo Estado na Escola Leôncio de Carvalho
Indígenas desabrigados pela cheia do Rio Acre em Rio Branco, um total de 6 famílias e 51 pessoas estão sendo assistidos pelo governo do Estado, por meio da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (Sepi), Defesa Civil e Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), no abrigo instalado na Escola Estadual Leôncio de Carvalho, bairro Vila Acre.

Os desabrigados indígenas foram retirados de suas residências no dia 27 dezembro, no Bairro da Base, quando o transbordamento do rio inundou o local. Diariamente, eles recebem três refeições, sendo café da manhã, almoço e jantar fornecido pela SEASDH, mais os kits de material de limpeza e higiene pessoal.

“Só tenho a agradecer ao governo por todo cuidado, assistência e interesse em nos ajudar no momento tão dramático, tão triste, que é ver nossa casa invadida pela água”, reconheceu Faustino Daureano Estevão Kaxinawá, morador da Aldeia Nova Jericó, em Santa Rosa do Purus, que mantém casa alugada na Base, para os filhos e o genro que são acadêmicos da Universidade Federal do Acre (Ufac).
A indígena Cristiane Nonato Kaxinawá, da Aldeia Novo Lugar em Santa Rosa do Purus, também moradora da Base, reconheceu a importância da assistência do Estado no momento tão dramático que é ver as águas invadindo sua casa, arrastando seus pertences.

“Fomos bem atendidos por todas as equipes do Estado num momento tão difícil e sem essa ajuda não consigo imaginar o que seria de nós”, observou.
Os serviços de assistência aos desabrigados indígenas incluem Secretaria dos Povos Indígenas, que coordena todas as ações no abrigo; a Defesa Civil, com o monitoramento de outras áreas habitadas por indígenas, com riscos de serem atingidas pela alagação, como é o caso da Seis de Agosto e Sobral. Também as secretarias de Assistência Social e Secretaria da Mulher, com a vice-governadora Mailza Assis, conforme esclarece a secretária dos povos indígenas Francisca Arara.

A secretária Francisca Arara esclarece que são realizados diagnósticos das famílias para identificar as carências por assistência, para dar o devido encaminhamento. Por exemplo, se está doente é com a Secretaria Estadual de Saúde, se é problema com alimentação a assistência social é acionada, de modo que, a Sepi segue acompanhando, monitorando e cuidando. “A missão demandada pelo governador é que a secretaria cuide, não só dos indígenas dos territórios, mas também dos indígenas do contexto urbano, que estão aqui por situações diversas”, destacou.
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Exclusivo: CIA realizou ataque com drone contra cais na costa da Venezuela
A CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) realizou um ataque com drone contra uma instalação portuária no litoral da Venezuela no início de dezembro, disseram à CNN fontes familiarizadas com o assunto. Este teria sido o primeiro ataque dos EUA contra um alvo em território venezuelano.
O ataque ocorreu em um cais remoto que o governo de Donald Trump acreditava ser utilizado pela organização criminosa Tren de Aragua para armazenar drogas e transferi-las para embarcações, com objetivo de posteriormente enviá-las ao exterior, segundo fontes.
Ninguém estava presente nas instalações no momento do ataque, portanto, não houve vítimas, ainda conforme as fontes. As Forças de Operações Especiais dos EUA forneceram apoio de inteligência para a operação.
Perguntado sobre uma entrevista concedida na semana passada, quando dissera que os EUA destruíram uma “grande instalação de onde chegam navios” ligada ao tráfico de drogas na Venezuela, Trump afirmou, nesta segunda (29), que os Estados Unidos atacaram “a área de um cais onde os navios são carregados com drogas”.
No entanto, Trump se esquivou de responder se o ataque teria sido conduzido por militares ou por agentes da CIA.
“Então, atacamos todos os barcos e agora atacamos a área”, afirmou Trump nesta segunda. “Isso (cais) não existe mais”, acrescentou.
Até a revelação desta ação da CIA, os únicos ataques conhecidos dos EUA contra alvos venezuelanos eram contra embarcações em águas internacionais, sob alegação de que elas estariam ligadas ao tráfico de drogas.
Uma das fontes ouvidas pela CNN classificou o ataque como bem-sucedida por destruir o cais e os barcos que lá estavam, mas também descreveu a ação como sendo, em grande parte, meramente simbólica, já que a instalação se trata apenas de uma de muitas utilizadas pelo narcotráfico visando o mercado internacional.
Fonte: Conteúdo republicado de CNN NOTICIAS















































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