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Dimas Gurgel – Política, economia e atualidades

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“Uma Nação informada, justa e consciente, é o maior medo de um Governo corrupto”.

Dimas Gurgel


 Jesus multiplicou os pães, já Sebastião…

A obra e restauração da biblioteca pública estadual que deveria custar inicialmente R$ 241mil e ser entregue em 2014, Custou algo em torno de R$ 415 mil reais em 2018.

 

“Rasgando o verbo”

Se na Bíblia existiu, na classe política não poderia ser diferente, são traições de todos os lados, final da campanha se aproxima e os desabafos aumentam, mesmo os mais calmos no caso de Ney Amorim e Raimundo Angelim, ambos do (PT), não conseguem segurar o descontentamento.

Que vai mudar… Vai!

É o que indica as últimas pesquisas divulgadas nos meios de comunicação, sobretudo para os majoritários, Acre e Brasil devem entrar no processo de mudança.

Ta chegando a hora…

O grande dia da democracia se aproxima e com ele a ansiedade da população, Candidatos com adrenalina à flor da pele, são dias e dias de reuniões apresentando propostas.

Quase certo

Com apoio da cúpula política de Epitaciolândia, o deputado Manoel Moraes (PSB), certamente terá uma grande votação naquele município, Manoel é um dos nomes com grandes chances de continuar com seu mandato, a partir de 2019.

Mandato político!

Como se diz na Política “mandato é mandato”, mesmo grande parte das pessoas pedindo renovação, não podemos subestimar políticos com mandatos em exercício, logo a deputada Leila Galvão (PT) e Antônio Pedro (DEM), estão firmes na disputa.

Outro nome forte…

É o da atual deputada Maria Antonia (PROS), filha de Brasiléia. A deputada poderá ter uma excelente votação no município, força política “oculta”, apoiam a deputada.

Na fronteira

O que o eleitor da fronteira não poderá reclamar após eleições, é que faltou nome e opções para o voto, são aproximadamente 15 nomes a disposição do eleitor, basta analisar.

A César, o que é de César…

A prefeita Fernanda Hassem reinaugura uma obra de grande importância no centro de Brasiléia, a unidade de Saúde da Família José Maria de Souza Santos, irá atender a parte central da cidade. Parabéns prefeita.

Parlamento mirim

Com a atual mudança no parlamento mirim de Brasiléia, espero que projetos de grande importância para a população possam ser apresentados. É hora de deixar “gritos e briguinhas de lado” e começar a trabalhar de forma organizada. Assim deveria ter sido desde o início.

Gastos presidenciáveis

A menos de duas semanas do primeiro turno das eleições, os candidatos à Presidência da República já gastaram 130,4 milhões de reais em suas campanhas, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desse montante, 64,8 milhões de reais foram destinados à produção de vídeos para programas eleitorais e internet, o que representa 49,7% do total.

O que mais gastou

Até agora, o candidato que mais gastou foi Henrique Meirelles, do MDB. A campanha do ex-ministro da Fazenda declarou despesas de 43,3 milhões de reais, sendo 24, 8 milhões de reais para a produção dos programas de rádio e televisão, mais 5,8 milhões de reais para criação e inclusão de páginas na internet. Meirelles financia a sua própria campanha e destinou 45 milhões de reais para as eleições.

Só Deus na causa…

No outro extremo, Cabo Daciolo (Patriota) declarou gastos de apenas 738 reais, pagos para a empresa de arrecadação do financiamento coletivo como taxa de administração. Ele arrecadou 9.100 reais. Daciolo quase não tem feito campanha. Optou por se recolher e rezar.

Confira abaixo os gastos totais de todos os candidatos ao Planalto:

Henrique Meirelles (MDB): gastou 43,3 milhões de reais

Geraldo Alckmin (PSDB): gastou 42,9 milhões de reais

Lula e Fernando Haddad (PT): gastaram 19,5 milhões de reais

Ciro Gomes (PDT): gastou 8,4 milhões de reais

Alvaro Dias (Podemos): gastou 5,7 milhões de reais

Marina Silva (Rede): gastou 3,6 milhões de reais

Guilherme Boulos (PSOL): gastou 3,6 milhões de reais

Jair Bolsonaro (PSL): gastou 1,1 milhão de reais

João Amoêdo (Novo): gastou 887,3 mil reais

Vera Lúcia (PSTU): gastou 248,7 mil reais

Eymael (DC): gastou 215,4 mil reais

João Goulart Filho (PPL): gastou 209 mil reais

Cabo Daciolo (Patriota): gastou 738 reais

Dados para o Senado!

Os dados foram compilados do Agregador de Pesquisas do Poder360 – o acervo mais completo de levantamentos de intenção de voto das eleições brasileiras. Foram utilizados os levantamentos mais recentes do Ibope ou do Datafolha em cada Estado. O índice de renovação também deve ser limitado. Dos 33 senadores que tentam 1 novo mandato, pelo menos 15 estão com a reeleição bem encaminhada segundo as pesquisas –estão isolados na disputa por uma das duas vagas de seu Estado. Outros 12 estão empatados na margem de erro e podem voltar ao Senado por mais 8 anos.

Poder360 preparou 1 infográfico com os líderes da disputa e a evolução das bancadas dos partidos no Senado nas últimas eleições:

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Violência doméstica em Epitaciolândia termina com ameaças e acidente de trânsito

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Homem teria ameaçado ex-esposa com tijolo e se jogou encima do veículo; vítima registrou ocorrência na delegacia. 

Um caso de violência doméstica foi registrado na tarde desta segunda-feira (3). O fato teria ocorrido na Rua Capitão Pedro de Vasconcelos, no bairro Aeroporto, em Epitaciolândia. A guarnição do 5º Batalhão de Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de acidente de trânsito, mas, ao chegar ao local, descobriu-se que o incidente estava relacionado a uma agressão doméstica.

Segundo relatos de populares, o autor da agressão identificado como Sandeson Kleito Gabriel, teria tentado jogar um tijolo no para-brisa do carro de sua ex-esposa, com a intenção de atingi-la. Ao perceber a ameaça, a mulher avançou com o veículo em direção ao agressor, que se ficou sobre o capô e foi carregado por vários metros até cair na rua. O Homem sofreu uma lesão na cabeça e arranhões pelo corpo devido à queda.

Após o ocorrido, a vítima dirigiu-se à delegacia para registrar o fato. A guarnição policial também se deslocou até o local para a confecção do boletim de ocorrência. O caso está sendo investigado, e Andeson foi levado ao hospital para ser medicado e ficou em observação até ser liberado.

O caso foi registrado como violência doméstica contra a mulher conforme o ART. 147 do CPB e as autoridades reforçam a importância de denunciar essas situações para garantir a segurança.

Veja vídeo abaixo:

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Serial Killer: Criminoso de alta periculosidade que escapou do presídio Urso Branco, em Porto Velho, continua foragido

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João Luiz da Silva Filho, condenado a 22 anos por homicídio, estava em regime de cela livre e fugiu durante trabalho externo; polícia pede ajuda da população.

João Luiz da Silva Filho, de 53 anos, criminoso de alta periculosidade, fugiu do presídio José Mário Alves, conhecido como Urso Branco, em Porto Velho (RO), nesta sexta-feira (28). Condenado a 22 anos de prisão por homicídio e com histórico de reincidência, João Luiz estava no sistema de cela livre e fugiu quando saiu do presídio Vale do Guaporé para trabalhar no Urso Branco.

As autoridades estão em alerta e pedem a colaboração da população para localizar o fugitivo. Quem tiver informações sobre o paradeiro de João Luiz deve entrar em contato imediatamente com a polícia pelos números 190 ou 197.

A fuga reforça a necessidade de medidas de segurança mais rígidas no sistema prisional, especialmente para criminosos considerados de alta periculosidade. A população deve redobrar a atenção e evitar qualquer contato com o fugitivo.

Fonte: EuIdeial

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STF, PF e CNJ não sabem quantos juízes são investigados por corrupção e venda de sentenças

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R7 pediu dados via LAI para os três órgãos, mas nenhum deles respondeu às demandas com dados de investigados ou condenados

Uma operação da Polícia Federal deflagrada em novembro do ano passado dainvestigação sobre juízes, desembargadores e servidores de sete tribunais de Justiça estaduais ligados a esquemas de corrupção e venda de sentenças no Brasil acendeu o alerta sobre o monitoramento dos envolvidos e a falta de dados a respeito de participação de membros do Judiciário nessas práticas criminosas. Os inquéritos, até o momento, levaram ao afastamento provisório de pelo menos 16 desembargadores e sete juízes de primeira instância. No entanto, faltam dados para diagnosticar se os episódios são parte de um problema isolado ou se atingem outros tribunais e regiões do país.

O R7 realizou reiterados pedidos via Lei de Acesso à Informação para STF (Supremo Tribunal Federal), CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e Polícia Federal questionando se os órgãos têm informações sobre o número de magistrados investigados ou condenados por corrupção e venda de sentenças.

O STF, por exemplo, justificou que não tem os dados consolidados e enviou uma lista de 131 mil processos criminais públicos recebidos desde 2019 até o fim de 2024.

A PF disse que “as bases de dados não possuem tal informação sobre investigados/indiciados para consulta”. “Tal informação iria requerer consultar milhares de inquéritos individualmente para obtenção de tal informação, sendo assim inviável o fornecimento dos dados requeridos”, alegou.

O CNJ informou que tem padronizado todos os dados e informações compreendidas pelo processo judicial, “dessa forma, os assuntos cadastrados quando da distribuição dos procedimentos também são padronizados e têm por base as tabelas processuais unificadas”. Contudo, segundo a instituição, “atualmente, não há em referida tabela o assunto venda de sentenças ou algo relacionado como, por exemplo, corrupção e enriquecimento ilícito”.

De todo modo, o Conselho Nacional de Justiça enviou dados sobre as punições aplicadas a magistrados por alguma irregularidade de conduta. O levantamento aponta que 56% das punições envolvem aposentadoria compulsória, considerando o período de 2007 até o fim do ano passado.

Em 2024, por exemplo, o CNJ abriu 5.569 pedidos de providências na corregedoria, 1.734 reclamações disciplinares aos magistrados, 44 revisões disciplinares e 40 processos administrativos disciplinares.

Monitoramento

Em nota, o CNJ disse que mantém “rigoroso sistema de fiscalização e controle da atividade jurisdicional através de múltiplos mecanismos”. “A Corregedoria Nacional de Justiça realiza, sistematicamente, inspeções e correições para apurar o funcionamento dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais, identificando eventuais irregularidades. O monitoramento é realizado de forma contínua para acompanhar o cumprimento das decisões proferidas e disponibiliza relatórios de conformidade no portal do CNJ”, afirmou.

O órgão destacou que exerce um controle funcional de magistrados dos cinco segmentos do Poder Judiciário brasileiro, com exceção do Supremo Tribunal Federal. “O Conselho também planeja, coordena e acompanha políticas judiciárias para aprimorar os serviços prestados pelos tribunais.”

O CNJ explicou que tem competência para investigar denúncias contra magistrados, realizando inspeções, correições e sindicâncias. “O Plenário do CNJ pode determinar, inclusive, o afastamento preventivo de magistrados durante a tramitação de processo disciplinar”, ressaltou a entidade.

“O CNJ prioriza o julgamento de processos relacionados a corrupção, improbidade administrativa e crimes contra a Administração Pública, bem como confere prioridade ao julgamento de ilícitos eleitorais. O CNJ monitora a atuação da magistratura por meio de diversas ferramentas, incluindo dados estatísticos sobre processos e outros indicadores. O Conselho também pode requisitar informações de autoridades fiscais, monetárias e outras autoridades competentes para esclarecer processos. Nos Processos Administrativos Disciplinares, após a fase de instrução, o relator apresenta relatório circunstanciado com proposta de penalidade, quando cabível. O relatório é submetido ao plenário, onde os conselheiros podem acompanhar a proposta do relator ou divergir, sugerindo penalidade diversa”, explicou.

Situação grave

Professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina, Luciano Da Ros pontua que “o fato de que há juízes alegadamente envolvidos em venda de sentenças é, obviamente, muito grave”.

“Mas, por outro lado, não se pode antecipar culpabilidade, e todos, inclusive os magistrados, gozam de presunção de inocência. Com isso, quero dizer que, apesar das medidas tomadas pela PF, que eu saiba ainda não há condenação em todos esses casos que possam ensejar juízo de culpa. Há que se esperar o andar dos processos, que é lento”, opinou.

O especialista disse que a maioria das punições mais severas gera aposentadorias compulsórias. “Isso ocorre porque juízes, protegidos por suas garantias de independência, somente podem ser efetivamente removidos do Poder Judiciário após serem condenados em processo criminal [e não administrativo] de forma definitiva”, detalha.

Sobre a sensação da sociedade de falta de punição aos juízes, que são aposentados após uma acusação grave, a advogada Mariana Madeira, também professora do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília e ex-assessora de ministro do STF, explicou que essa é a “forma mais severa e efetiva que o CNJ encontra para atribuir essa punição administrativamente, em razão da vitaliciedade, que é uma prerrogativa constitucional prevista para os juízes”.

“Na aposentadoria compulsória, os proventos são pagos de maneira proporcional ao tempo de serviço. Isso não impede, no entanto, que haja maior transparência na divulgação das infrações e punições administrativas como forma de reforçar a credibilidade e a confiança do jurisdicionado, até porque um dos princípios da atuação da administração pública é o da publicidade”, comentou.

Faltam dados

O professor Luciano Da Ros pontuou que é importante saber, caso a caso, quais magistrados, punidos no CNJ, eventualmente tiveram condenações criminais.

“Conheço poucos levantamentos dessa natureza, mas concordo que seria interessante, para fins de monitoramento, o CNJ manter uma base de dados pública e transparente que acompanhasse os desfechos dos processos criminais eventualmente decorrentes dos processos disciplinares”, sugeriu.

Sobre a venda de sentenças, o professor da UFSC reforçou que a situação é grave. “Mas lembro que juízes podem eventualmente ser corruptos de outras formas. Por exemplo, há várias funções administrativas que os tribunais desempenham [contratação de pessoal, construção de prédios, contratação de prestadores de serviço] que também podem estar sujeitas a problemas de magnitude semelhante”, alertou.

Para ele, é preciso mais transparência. “Mas a transparência, por um lado, requer que os dados sejam primeiramente coletados e registrados, algo que eu não sei se ocorre nesse particular, e que esses mesmos dados eventualmente públicos não firam a intimidade, a privacidade e mesmo a reputação, injustamente por vezes, dos acusados.”

Mensagem para a população

Para a professora Mariana Madeira, publicizar as sanções criminais eventualmente atribuídas a juízes corruptos também pode transmitir para a sociedade “a mensagem de que os crimes são rigorosamente punidos e, consequentemente, desestimula a prática de novas infrações penais”.

“Precisa haver um comprometimento de toda comunidade jurídica — advogados, defensores públicos, servidores, promotores — em denunciar irregularidades para que sejam seriamente apuradas, assim como qualquer cidadão que comete crime no país”, afirmou.

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