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Depois de alta na última sexta, Xapuri não teve notificações de Covid-19 no fim de semana

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A equipe de referência pede que todos os pacientes que manifestam sintomas de gripe busquem uma unidade de saúde e não fiquem em casa esperando agravamento de sintomas.

Município tem 346 casos confirmado do novo coronavírus, 18 em análise, 572 monitorados, 1 hospitalização, 241 altas médicas e 5 óbitos registrados. Dos casos positivos, 90 continuam em tratamento domiciliar sob acompanhamento.

Por Raimari Cardoso

O número de casos do novo coronavírus em Xapuri se manteve estável durante o último fim de semana sem a ocorrência de nenhuma notificação pelo hospital Epaminondas Jácome (HEJ), responsável pelo atendimento relacionado à covid-19 nos sábados, domingos e feriados.

No último dia útil da semana passada, o município registrou 10 novos casos em apenas 24 horas, depois de não haver feito nenhuma confirmação no dia anterior, o que fez com que a coordenação da equipe de enfrentamento à pandemia no município passasse a crer na aproximação de uma situação de estabilidade da curva de contágios.

No entanto, a coordenação do centro de referência para a doença no município, a Unidade Básica de Saúde Dr. Félix Bestene Neto, informou que a procura por atendimento aumentou nesta segunda-feira, 20, o que, segundo o enfermeiro Francisco Andrade, é comum nos inícios de semana.

“Geralmente, as segundas são assim. Estão sendo feitos, até agora, poucos testes rápidos, mas muita coleta (RT-PCR). Os casos em análise deverão subir se não recebermos laudos hoje (do laboratório Lacen). O que define o critério para o tipo de exame que é feito é a quantidade de dias que o paciente está com sintomas. Acima de 8 dias é Teste Rápido e abaixo de 7 dias é preconizado que seja feito o PCR”, explicou.

De acordo com o último boletim da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), o município tem 346 casos confirmado do novo coronavírus, 18 em análise, 572 monitorados, 1 hospitalização, 241 altas médicas e 5 óbitos registrados. Dos casos positivos, 90 continuam em tratamento domiciliar sob acompanhamento das equipes de saúde.

A Semusa informa também que nenhuma das mortes registradas por covid-19 em Xapuri passou pelo atendimento da unidade de referência local. Dos óbitos consignados para Xapuri, quatro deram entrada diretamente em Rio Branco e um no hospital Epaminondas Jácome, quando a paciente já chegou em estado gravíssimo.

Em razão disso, a equipe de referência pede que todos os pacientes que manifestam sintomas de gripe busquem uma unidade de saúde e não fiquem em casa esperando agravamento de sintomas.

“É sabido da dificuldade de testes em todas as cidades do Acre, bem como dos critérios de dias para realizá-los, mas na consulta a pessoa já pode sair com tratamento que pode evitar agravamento do caso clínico e assim salvar vidas”, diz o Boletim Municipal.

Fechamento de igrejas e academias

Na última sexta-feira, 17, a prefeitura editou o Decreto Municipal nº 665/2020, voltando a proibir o funcionamento de academias e a realização de eventos religiosos em adequação ao Decreto Estadual nº 6.206/2020 – Pacto Acre Sem Covid. A medida se deu após o Ministério Público fazer uma recomendação a todos os municípios sobre a necessidade de alinhamento com o governo no que diz respeito ao plano de retomada das atividades no estado.

O novo decreto tem a validade de apenas 7 dias. Isso porque o prefeito pretende entrar com uma representação junto ao governo do estado pedindo a alteração dos termos do decreto que instituiu o plano estadual de retomada das atividades.

Ao assinar documento, o prefeito Ubiracy Vasconcelos disse que iria se adequar ao decreto estadual, mas que iria buscar os meios adequados para que o seu município fosse avaliado individualmente e não pelo critério que considera os dados de toda a regional do Alto Acre. Segundo ele, a situação de Xapuri está controlada e não se assemelha com a dos vizinhos.

“Vou fazer um decreto de uma semana apenas, pois não vou desistir de reabrir as igrejas e as academias e de dizer que Xapuri está bem. Respondemos ao Ministério Público que vamos acatar a recomendação até que consigamos, junto ao Comitê de Acompanhamento ou à Justiça, o direito de nos desligarmos da regional nessa parte da covid-19”, afirmou.

O MP diz que no caso de discordância da classificação estabelecida pelo decreto estadual nº 6.206/2020 – Pacto Acre Sem Covid – e detalhada pela Resolução nº 02, de 3 de julho de 2020, o município precisa apresentar relatório com critérios técnico-científicos e com dados epidemiológicos que devem ser avaliados pelo Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19 (COE).

Para o prefeito, com base nos dados apresentados por sua equipe de enfrentamento à pandemia, o município de Xapuri, caso pudesse ser avaliado individualmente, não estaria classificado na fase vermelha, mas na amarela, com relação à curva de contágios. Por isso, anunciou que, junto com outros prefeitos, iria entrar com uma representação junto ao governo para a alteração dos termos do decreto que instituiu o Pacto Acre sem Covid.

Até o momento, quase todas as regionais do estado seguem na faixa vermelha, de emergência, com exceção da regional do Juruá, Tarauacá/Envira, que foi reclassificada no último dia 6 de julho para o nível laranja, que quer dizer alerta. Essa é a informação mais atualizada do Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19 sobre o plano de retomada.

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Voos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul por R$ 797 (ida e volta) no feirão de passagens

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A Gol incluiu os voos que serão operados durante o dia entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul a partir de 27 de outubro no feirão de passagens aéreas. Quem for viajar em novembro deste ano encontra voos diretos entre as duas cidades por R$ 797, ida e volta com taxas de embarques.  Acesse AQUI essa promoção. De Cruzeiro do Sul para a capital acreana o valor das passagens é o mesmo.

Os voos da Gol diurnos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul, e também no sentido inverso, serão operados as segundas, quartas, sextas-feiras e domingos. A Gol também oferece voos sem escalas de Rio Branco para Manaus. Quem for viajar ainda neste ano encontra passagens aéreas por R$ 776. Da capital acreana para Brasília a Gol tem opções de compra dos bilhetes aéreos por R$ 1355.

Azul terá voos no Acre em 4 de outubro

A partir de 4 de outubro deste ano a Azul iniciará voos no Acre. As passagens de Rio Branco para Belo Horizonte (Aeroporto de Confins) por R$ 1377 (ida e volta).  As passagens da capital acreana para Porto Velho estão sendo vendidas por por R$ 1372 em voo sem escala da Azul.

A Azul tem ainda passagens de Rio Branco para o Rio de Janeiro por R$ 1384. As passagens aéreas estão com as taxas de embarques inclusas. Os menores valores são para viagens de agosto a novembro deste ano. Os preços das passagens podem sofrer alterações, conforme disponibilidade de assentos promocionais.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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