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Delegado detalha golpes e secretária alerta para ação criminosa no WhatsApp

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Por Edmilson Ferreira 

O delegado da Polícia Civil, Nilton Boscaro, alerta os acreanos para as novas modalidades de golpes aplicados na praça, especialmente com o uso de tecnologia de comunicação.

Segundo ele, há duas modalidades de golpes no WhatsApp, uma delas algo como o “WhatsApp sequestrado” e outro “WhatsApp falso”. Atualmente, golpistas mandam mensagem pedindo dados, por exemplo, para cadastro de vacinação. Outros, envolvem negociação em portais de compra e venda, como a OLX. Ao acessar os contatos do celular, passa a pedir dinheiro se passando pela vítima.

Ao pedir transferência, o golpista informa conta de outro Estado. O ´WhatsApp falso´ usa foto do usuário com um número de telefone qualquer. “A pessoa não pode repassar o código de seis dígitos que chega via MSM”, disse o delegado.

Em outra situação, a secretária de Empreendedorismo do Acre, Eliane Sinhasique, também fez um alerta de um novo golpe na praça.

Desta vez o golpe é voltado para quem mora de aluguel. “O meliante se faz passar pelo dono do imóvel, diz que mudou de telefone e quer o aluguel depositado numa determinada conta”, relata Sinhasique.

“Fique esperto. Se receber a cobrança de um número diferente, ligue para o dono do imóvel”, pediu. “Para certificar que a pessoa está realmente pedindo dinheiro converse com alguém próximo a ela”, orienta do delegado Nilton Boscaro. As delegacias regionais estão cuidando desse tipo de caso e não há unidade especializada em crime cibernético. A vítima deve ´printar´ as mensagens e divulgar em suas redes avisando que está sendo vítima de golpe. No caso de transferência, avisar ao banco para tentar bloquear a remessa. Cópias, prints e o máximo de informações são fundamentais para uma investigação mais precisa.

Uma medida preventiva é a habilitação em duas etapas no WhatsApp. São oito a dez modalidades de golpes aplicadas diariamente.

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Rio Acre ultrapassa cota de transbordo e mantém Rio Branco em alerta máximo

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Defesa Civil registra 15,36 metros no nível do rio; aumento contínuo preocupa autoridades e moradores ribeirinhos

O Rio Acre segue em uma subida constante e preocupante em Rio Branco. Segundo medição da Defesa Civil Municipal realizada às 9h desta segunda-feira (29), o rio atingiu 15,36 metros, ultrapassando a cota de transbordo, que é de 14 metros, por mais de um metro e meio.

Nas últimas horas, o nível apresentou aumento de quatro centímetros em relação à medição anterior, realizada às 5h21, quando marcava 15,32 metros.

Apesar da ausência de chuvas na capital nas últimas 24 horas, o rio continua subindo devido ao grande volume de água acumulado nas cabeceiras, mantendo o alerta máximo para autoridades e população ribeirinha.

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Rio Tarauacá ultrapassa cota de transbordamento e mantém município em alerta

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Nível do rio atinge 10,05 metros e Defesa Civil intensifica monitoramento, apesar de não haver desabrigados

A cheia do Rio Tarauacá já ultrapassou a cota de transbordamento e mantém as autoridades em estado de atenção no município de Tarauacá, no interior do Acre. De acordo com o Informativo Hídrico divulgado pela Defesa Civil Municipal na manhã desta segunda-feira (29), o nível do rio atingiu 10,05 metros às 9h, registrando elevação em relação à medição das 6h, quando marcava 10,03 metros.

Os dados confirmam que o manancial permanece acima da cota de transbordamento, fixada em 9,50 metros, e bem acima da cota de alerta, estabelecida em 8,50 metros. Em apenas três horas, o aumento foi de dois centímetros, o que reforça a preocupação das equipes de monitoramento quanto à possibilidade de novos alagamentos em áreas ribeirinhas da cidade.

Apesar da elevação do nível do rio, a Defesa Civil Municipal informou que, até o momento, não há registro de pessoas desabrigadas em Tarauacá. As equipes seguem acompanhando a situação de forma contínua, realizando vistorias preventivas nas áreas mais vulneráveis, especialmente diante do histórico de grandes cheias no município.

O nível máximo já registrado no Rio Tarauacá foi de 11,15 metros, em 19 de fevereiro de 2021, referência que mantém as autoridades em vigilância permanente durante o atual período chuvoso.

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Homem é preso suspeito de matar a esposa e tentar simular suicídio em Porto Velho

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Pesquisas no celular e laudo do IML reforçam investigação por feminicídio ocorrido durante o Natal

Magno dos Santos Batista foi preso em Porto Velho suspeito de matar a esposa, Luciana, e tentar simular um suicídio durante o período de Natal. Segundo a Polícia Civil, além das contradições apresentadas em depoimento, análises realizadas no celular do investigado apontaram pesquisas na internet consideradas suspeitas, que reforçam a hipótese de feminicídio.

O crime ocorreu no dia 18 de dezembro, e a prisão preventiva foi cumprida no dia de Natal. Com autorização do próprio suspeito, os policiais acessaram o aparelho celular, onde encontraram buscas como “Como proceder após suicídio da esposa?”, “Se mexer no cadáver ele pode fazer barulho?” e “Quando a pessoa morre se vira o olho?”. Uma das pesquisas, realizada no dia anterior à morte, fazia referência ao que a Bíblia diz sobre pessoas que cometem suicídio.

Em depoimento, Magno afirmou que teve uma discussão com a esposa, que teria ficado “alterada”, e que foi dormir. Ao acordar, segundo ele, encontrou a companheira morta. No entanto, a investigação aponta que mensagens foram enviadas a partir do celular do suspeito no mesmo período em que ele alegou estar dormindo, o que levantou suspeitas sobre sua versão dos fatos.

Magno chegou a ser detido no dia do ocorrido, mas foi liberado inicialmente por falta de provas técnicas. A Polícia Civil, então, instaurou inquérito para apurar se a morte havia sido causada por suicídio ou homicídio.

Dias depois, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que Luciana não morreu por enforcamento, mas por asfixia decorrente de estrangulamento. O exame também identificou outras lesões no corpo da vítima, reforçando a suspeita de violência.

Com base nas conclusões do laudo pericial, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) solicitou a prisão preventiva do suspeito, pedido que foi acatado pela Justiça. Após a decisão judicial, a Polícia Civil localizou Magno dos Santos Batista e cumpriu o mandado de prisão.

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