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Covid: qual cidade do Acre tem maior incidência de casos e qual o perfil das vítimas fatais?

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Do total de mortes, 4 foram registradas no município de Rio Branco, 2 em Feijó, 2 em Tarauacá, 1 em Assis Brasil, 3 em Cruzeiro do Sul, 1 em Marechal Thaumaturgo, 1 em Xapuri e 1 em Capixaba

Já chega a 15 o número de pessoas que morreram de Covid-19 no Acre até a 5ª semana epidemiológica de 2025. Foto: internet 

O número de casos de Covid-19 já chegou a 2.767 nas cinco primeiras semanas epidemiológicas de 2025, de acordo com o último boletim divulgado nesta sexta-feira (7) pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre).

“Em 2025, até a SE 05, a incidência da Covid-19 encontra-se em 309,3 casos a cada 100.000 habitantes, sendo o maior índice observado no município de Acrelândia”, destaca o documento.

Neste ano, a maioria dos casos confirmados está na faixa etária de 40 a 49 anos para ambos os sexos, com maior proporção no sexo feminino (62,4%).

A maior parte dos casos positivos é de pessoas pardas (68,6%), seguidas por amarelas (13,0%), brancas (11,3%), pretas (2,2%) e indígenas (0,4%).

Óbitos

Já chega a 15 o número de pessoas que morreram de Covid-19 no Acre até a 5ª semana epidemiológica de 2025.

Até a semana epidemiológica 4 (de 19 a 25 de janeiro), 12 pessoas haviam morrido em decorrência da doença.

Do total de mortes, 4 foram registradas no município de Rio Branco, 2 em Feijó, 2 em Tarauacá, 1 em Assis Brasil, 3 em Cruzeiro do Sul, 1 em Marechal Thaumaturgo, 1 em Xapuri e 1 em Capixaba.

O gestor explicou que os pacientes apresentavam comorbidades e, devido à ausência de uma vacinação adequada, evoluíram para quadros mais graves da doença. Foto: internet

Em entrevista concedida na semana passada, o secretário Pedro Pascoal destacou a importância da vacinação como principal arma contra o vírus e esclareceu que as vítimas fatais não haviam completado o esquema vacinal.

Ele ressaltou que as mortes não ocorreram diretamente por causa da Covid-19, mas em consequência de complicações associadas.

“É fundamental reforçar o quanto a vacina tem nos ajudado a salvar vidas ao longo desses anos. As vítimas não estavam com o esquema vacinal completo e não morreram de Covid-19, mas com Covid-19”, afirmou o secretário.

O gestor explicou que os pacientes apresentavam comorbidades e, devido à ausência de uma vacinação adequada, evoluíram para quadros mais graves da doença.

“São pacientes que já tinham comorbidades e, por não estarem com o esquema vacinal completo, acabaram desenvolvendo a forma mais severa da doença”, concluiu.

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Rio Acre recua 10 centímetros, mas segue acima da cota de transbordamento em Rio Branco

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Nível do rio marcou 14,30 metros às 15h; Defesa Civil mantém monitoramento devido à previsão de novas chuvas.

Foto: Sérgio Vale

O nível do Rio Acre apresentou recuo de 10 centímetros neste sábado, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal de Rio Branco. Na última medição do dia, realizada às 15h, o manancial marcou 14,30 metros, permanecendo acima da cota de transbordamento, estabelecida em 14,00 metros.

De acordo com os dados oficiais, na primeira medição do dia, às 5h26, o rio registrava 13,73 metros, já acima da cota de alerta, que é de 13,50 metros. Às 9h, o nível chegou a 14,00 metros, atingindo oficialmente a cota de transbordamento. Em seguida, às 12h, o Rio Acre subiu para 14,40 metros e, no início da tarde, recuou para 14,30 metros.

Apesar de não haver registro de chuva nas últimas 24 horas na capital — com índice de 0,00 milímetro —, o coordenador municipal da Defesa Civil, tenente-coronel Cláudio Falcão, explicou que a elevação do nível do rio é consequência das fortes precipitações ocorridas nas regiões de cabeceiras e em municípios do interior do estado, cujas águas continuam chegando a Rio Branco.

Segundo Falcão, há previsão de novas chuvas tanto nas áreas de nascente do Rio Acre quanto na capital acreana, o que mantém os órgãos de monitoramento em estado de atenção.

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Moradores da Sapolândia começam a deixar suas casas por conta da cheia

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Moradores do bairro Hélio Melo, conhecido como “Sapolândia”, em Rio Branco, começaram a deixar suas casas no início da tarde deste sábado (27), em razão da cheia do igarapé São Francisco que já começa a deslojar as famílias da região.

De acordo com a organização sem fins lucrativos Conexão do Bem, as famílias aguardaram durante a manhã por apoio da Defesa Civil. Diante da ausência de atendimento no período, os próprios moradores decidiram sair das residências por conta própria, como forma de evitar maiores prejuízos

A Defesa Civil informou que a previsão é de que o nível do Rio Acre e dos igarapés continue subindo neste domingo, o que pode agravar o cenário de inundação em áreas já atingidas da capital acreana. A situação segue em monitoramento.

VEJA O VÍDEO:

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Rio Acre segue em elevação e atinge 14,40 metros em Rio Branco

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Nível do rio permanece acima da cota de transbordamento e aumenta risco de alagamentos na capital acreana.
Foto: Sérgio Vale

Foto: Sérgio Vale

O nível do Rio Acre continua em elevação em Rio Branco neste sábado, 27, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal. De acordo com os dados oficiais, às 12h, o manancial marcou 14,40 metros, permanecendo acima da cota de transbordamento, estabelecida em 14,00 metros.

Na primeira medição do dia, realizada às 5h26, o rio estava em 13,73 metros, já acima da cota de alerta, que é de 13,50 metros. Às 9h, o nível chegou a 14,00 metros, atingindo oficialmente a cota de transbordamento. Em poucas horas, o Rio Acre subiu mais 40 centímetros, intensificando o risco de alagamentos em diferentes regiões da capital.

Segundo a Defesa Civil, não houve registro de chuvas nas últimas 24 horas em Rio Branco. Mesmo assim, a elevação do nível do rio é consequência das fortes precipitações registradas nos dias anteriores, principalmente nas áreas de cabeceiras e em municípios do interior, cujas águas continuam desaguando na capital acreana.

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