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Conselho de Administração do BRB aprova aumento de capital privado até R$ 1 bilhão

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Conselho de Administração do BRB aprova aumento de capital privado até R$ 1 bilhão
Agência Brasília

Conselho de Administração do BRB aprova aumento de capital privado até R$ 1 bilhão

O Conselho de Administração do BRB aprovou uma operação de aumento de capital privado de até R$ 1 bilhão. Em linha com o planejamento estratégico, a iniciativa tem como objetivo a elevação do BRB a novos marcos históricos e a consolidação do crescimento do banco, iniciado em 2019. Atualmente, o BRB tem 7,8 milhões de clientes e presença em 93% de todo o território nacional.

O capital privado adicional será utilizado para impulsionar a expansão do BRB em especial nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, fortalecendo a presença em mercados-chave e aumentando a acessibilidade dos serviços financeiros nessas áreas. Além disso, os recursos serão aplicados no crescimento das carteiras de crédito comercial, imobiliário, rural e de financiamento à infraestrutura.

O negócio permitirá ao BRB chegar a até R$ 100 bilhões de ativos totais e 15 milhões de clientes nos próximos cinco anos, entrando, assim, para a lista dos dez maiores bancos do País. “Com esse aumento de capital privado, o BRB planeja dobrar sua base de clientes, o volume total de ativos e sua carteira de crédito, consolidando sua posição como uma força motriz no desenvolvimento econômico e social das regiões em que atua” , afirma o presidente do banco, Paulo Henrique Costa .

“O movimento vai fortalecer ainda a capacidade de investimento em áreas estratégicas, mas também reafirma o compromisso com o desenvolvimento sustentável das comunidades que servimos. Estamos confiantes de que essa iniciativa nos colocará na vanguarda do setor bancário brasileiro” , completa.

A operação de aumento de capital será acompanhada por assessores financeiros, já contratados para a operação de RE-IPO do BRB, a ser lançada assim que as condições de mercado forem favoráveis. Vai possibilitar, também, aumento da capacidade operacional para suportar o crescimento previsto em atividades de crédito e aquisições estratégicas.

Impacto econômico e social
A injeção de capital privado permitirá ao BRB expandir sua rede de agências e serviços digitais e ainda fortalecer seus programas de responsabilidade social e projetos de impacto comunitário. “Como banco público, o crescimento do BRB beneficia Brasília, uma vez que aumenta a capacidade de financiamento do desenvolvimento social e humano, impulsiona os mais diversos setores da economia e possibilita maior incentivo ao esporte, cultura e lazer” , reforça Paulo Henrique Costa.

A aprovação da operação foi comunicada ao mercado por meio de Fato Relevante, cuja íntegra está disponível nos sites da Comissão de Valores Imobiliários (CVM), da B3 e em ri.brb.com.br . O aumento de capital foi autorizado dentro do limite de capital previsto no estatuto social do Banco.

A operação de aumento de capital privado é direcionada exclusivamente aos acionistas do BRB e o aporte de recursos será privado. O BRB manterá seus acionistas e o mercado devidamente informados a respeito do aumento de capital, nos termos da legislação e da regulamentação aplicáveis.

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Fonte: Nacional

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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