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Confirmado em edital: Emenda da deputada Vanda Milani tornam obras da Orla do XV uma realidade.

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Visivelmente emocionada pelo êxito alcançado, a deputada Vanda Milani(PROS),anunciou em cerimônia oficial na semana passada, ao lado do secretário da Infraestrutura, Cirleudo Alencar, o lançamento do Edital de licitação da Orla do XV. As obras resultarão de um investimento total de R$ 21 milhões( R$ 17,8 milhões de emenda de autoria da deputada Vanda Milani mais valor de R$ 3,7 milhões que será acrescido pelo Governo do Estado).

“Finalmente a tão desejada resposta chegou. Em breve as obras da Orla do XV vão se tornar uma realidade para a alegria e entusiasmo de toda uma comunidade. Foram anos de espera e ansiedade que custaram muita determinação e empenho parlamentar para vencer entraves burocráticos e dificuldades políticas, mas finalmente conseguimos dar o passo inicial à obra de maior investimento em infraestrutura urbana de Rio Branco”, disse a parlamentar.

Para Vanda Milani, o grande vencedor e beneficiário desta obra, que representou a superação de enormes problemas e adversidades encontradas, “é a população do bairro XV, que vai recuperar sua autoestima e bem-estar num empreendimento que vai resgatar a própria história do início da cidade de Rio Branco. As obras vão contemplar aspectos urbanísticos dos mais modernos que vão dar enorme satisfação aos residentes do XV e reconquistar a autêntica identidade de uma comunidade que se orgulha de seu bairro, de seu passado e de sua gente”, enfatizou.

Aspectos técnicos

As obras da Orla do XV vão reunir um porto com plataforma de atracagem, praça e um museu tecnológico. “Trata-se de uma obra de grande porte há muito acalentada por todo o bairro e que vai gerar emprego e renda a inúmeros trabalhadores, dinamizando o comércio local, estimulando a circulação de riquezas e promovendo desenvolvimento econômico e progresso social. Será um trabalho estrutural com valor histórico-cultural, que vai valorizar os imóveis e garantir enormes vantagens sociais”, garantiu a deputada.

Reconhecimento

Inúmeros integrantes de famílias tradicionais do XV estiveram presentes para prestigiar a cerimônia de lançamento do Edital de Licitação das Obras da Orla do XV. Para os mordores , foi o início da realização de um sonho partilhado por todo o bairro e que finalmente agora começa a se concretizar. Todos foram unânimes em reconhecer o enorme esforço e dedicação da deputada em cobrar o início da obra e se desdobrar para que o Estado não perdesse os recursos.
”Estamos cheios de esperança de que agora a coisa vai acontecer”, disse a moradora Suzineide Chalub. “Agora a coisa saiu do papel”, afirmou Chiquinho Arara, morador do XV há mais de 60 anos. Para o secretário da Infraestrutura, Cirleudo Alencar, o próprio fato do Edital de Licitação ter saído em edição extra “valorizou a importância do momento para os moradores do 2º Distrito”.

Agradecimento

Ao agradecer o empenho do secretário Cirleudo Alencar e toda a equipe da SEINFRA, o Governo do Estado, a Sudam(Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia) e o Governo Federal a deputada Vanda Milani acrescentou: ”Sinto-me extremamente gratificada por, finalmente, ver um sonho tornar-se realidade. Um projeto arrojado que, em breve, vai se transformar em benefício para milhares de pessoas do bairro XV. Um trabalho árduo que custou muito sacrifício mas que agora começa a dar frutos concretos para toda uma comunidade, em especial àqueles que acreditaram na minha determinação em trazer ao XV uma obra digna de seus moradores. Minha sincera e eterna gratidão àqueles que confiaram em minhas palavras e depositaram suas esperanças no meu trabalho no Congresso Nacional, pessoas a quem tenho uma enorme honra em representar na Câmara dos Deputados. A contenção do barranco do rio Acre na Rua Boulevard Augusto Monteiro, no bairro XV , onde teve início a história de Rio Branco, hoje ainda à espera de sua recuperação, trará vida nova aos filhos do local, reestabelecimento do comércio que já foi dos maiores da cidade, e ainda, fomentará o turismo local, criando mais oportunidade de emprego e renda, revitalizando e devolvendo aos seus moradores ,filhos do berço da cidade de Rio Branco, a alegria de viver dos anos áureos de sua fundação”, finalizou.

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Nota pública sobre ponto facultativo nesta quinta, 2 de maio

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Ainda em comemoração ao dia do trabalhador e por entender que muitos dos servidores públicos estão participando das comemorações deste dia na esplanada do Palácio Rio Branco, o governador Gladson Cameli determinou que nesta quinta-feira, 2, o expediente nas repartições públicas do Estado, na capital, terão início ao meio-dia.

Governo do Acre

Fonte: Governo AC

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“Ficou até difícil de escolher, tem muita coisa”, diz servidor sobre a Feira de Economia Solidária na Festa do Trabalhador

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Aproveitando a Festa do Trabalhador, que começou às 17h, em frente ao Palácio Rio Branco, na capital, o servidor Ian Maia fez uma parada na Feira da Economia Solidária. “Ficou até difícil de escolher, tem muita coisa”, disse o trabalhador.

Em clima de festa no evento realizado pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Acre (Acisa), com apoio do governo do Estado do Acre, Ian, que é servidor da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), elogiou a variedade de alimentos na feira.

Servidor Ian Maia festejando durante de Festa do Trabalhador ao lado da mãe. Foto: Alice Leão/Sete

A variedade citada por Ian se deve a atuação de 46 empreendedores comercializando alimentos como salgados fritos, tacacás, doces, pizzas, caldos entre outras opções. O evento começou cedo, às 17h, e segue com uma programação que vai até meia noite, repleta de muita música com apresentação do Trio Furacão, Dj Black e o show principal da cantora Naiara Azevedo.

Seu Francisco de Alencar com sua família na Feira de Economia Solidária. Foto: Alice Leão/Sete

Seu Francisco de Alencar é proprietário de uma oficina de lanternagem e pintura e, ao trazer sua família à Festa do Trabalhador, destacou: “A estrutura tá ótima, a organização tá perfeita”. O trabalhador ainda elogiou a segurança do evento e confirmou ser um bom espaço para trazer a família.

O secretário de Estado de Turismo e Empreendedorismo (Sete) destacou a importância de feiras como esta para a economia local: “Nesta edição da feira, na Festa do Trabalhador, são 46 empreendedores tanto na área de alimentação como no setor de bebidas, então o trabalho que o governo do Acre desenvolve, por meio da Sete, é essencial para crescer a economia e beneficiar diversas famílias que atuam na Economia Solidária, além de garantir uma festa bonita e animada”, enfatizou o gestor da Sete.

Economia Solidária

Seu Adriel Andrade, que vende pratos típicos da região como pirarucu à casaca, destacou as expectativas de vendas durante o evento: “A gente aguarda um excelente público, que surpreenda a nosso expectativa. Que seja um dia de boa venda para todos nós, para a economia solidária”, disse.

Seu Adriel também vende carne na chapa. Foto: Alice Leão/Sete

Já a vendedora de tacacá, rabada e caldo de tucupí, Márcia Araújo, ressaltou a oportunidade de geração de renda durante o evento. “É um evento bastante divulgado .Então, sempre tem público para a gente”, disse Márcia.

Márcia Araújo vende tacacá, rabada e caldo no tucupi. Foto: Alice Leão/Sete

A diretora de Empreendedorismo da Sete, Bianca Marques, destacou o investimento na estrutura da feira: “Acredito que neste evento conseguimos inovar, desenvolvemos um modelo novo de barracas, estrutura física que proporciona um maior e melhor espaço para os clientes e para os empreendedores”, explicou.

“As feiras que atraem a atenção do público são sempre muito importantes para os empreendedores da Economia Solidária, porque garantem e complementam o rendimento mensal de cada um que investe em produtos de qualidade para atender a clientela”, completou o secretário da Sete, Marcelo Messias.

Confira a galeria de fotos:

Fonte: Governo AC

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Cidade de Cobija enfrenta cortes severos entre todos os municípios bolivianos afetados pela crise nacional das receitas petrolíferas

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A capital Pando enfrenta os cortes mais severos entre todos os municípios bolivianos afetados pela crise nacional das receitas petrolíferas. O orçamento municipal em 2024 foi cortado pelas dívidas e pela queda do Imposto sobre Hidrocarbonetos.

O orçamento municipal em 2023 foi cortado pelas dívidas administrativas passadas e pela queda do Imposto sobre Hidrocarbonetos e obrigações não cumpridas durante administração anterior.

Com características de um dramático colapso financeiro, a Prefeitura de Cobija enfrenta a crise pós-inundação com um agravamento do déficit orçamentário que afeta todos os municípios da Bolívia, devido à queda do Imposto Direto sobre Hidrocarbonetos (IDH); e no caso da capital Pando o défice é agravado pelo pagamento de dívidas acumuladas em administrações passadas e que excedem a capacidade do tesouro municipal.

Dados reveladores desta dramática realidade econômica do município de Cobija, foram apresentados pelo secretário Administrativo e Financeiro da Prefeitura de Cobija, Yovanni Monje Aguilera, durante o evento Public Accountability for Management 2024, realizado no dia 28 de março.

No orçamento executado, houve um corte severo de quase Bs 17.000.000 na transferência governamental do IDH, originalmente orçada em Bs 106.325.823, dos quais apenas 89.534.875 foram desembolsados, ou seja, Bs 16.790.948 a menos do que o programado, o que implica um 15,79%. redução das referidas receitas.

Por outro lado, o serviço da dívida contraída com entidades como o FNDR e o Banco Unión absorveu grande parte das receitas do IDH, porque as obrigações não cumpridas durante a administração anterior passaram a ser debitadas na atual administração.

Agência central do Banco Unión na cidade de Cobija, Pando. Foto Internet

Seguindo relatório divulgado pelo secretário municipal Yovanni Monje, a partir de 2021, o Banco Unión passou a debitar créditos adquiridos para diversas obras. “Em 2023 deduziram-nos cerca de 20 milhões por estes créditos”, explicou Monje.

Para piorar a situação, segundo o Relatório de Prestação de Contas, os recursos de doações externas formalmente comprometidos e orçados não foram canalizados para o Tesouro Municipal, gerando um déficit adicional de 727.210 bolivianos no Orçamento de 2023.

Com exceção dos fundos da UPRE canalizados pelo Tesouro Geral da Nação, que foram cumpridos em 94%; Além da partilha de impostos, também via TGN, que foi desembolsada em 97%, a maior parte das receitas municipais previstas foi reduzida. Os recursos próprios provenientes da arrecadação de impostos e patentes atingiram apenas 76% do programado, enquanto as receitas dos serviços de saúde, especialmente as produzidas pelo Hospital Municipal Roberto Galindo, mal chegaram a 28%. Os recursos da cooperação externa para financiamento de obras por meio do Fundo Produtivo e Social (FPS) foram desembolsados ​​em no máximo 59%.

O orçamento global programado na última gestão foi de Bs 225.050.782, mas foram recebidos Bs 174.564.929, ou seja, apenas 77,57% do que foi orçado, o corte foi de 22,43%. A principal causa desta tendência deficitária reside na iminente diminuição dos recursos do IDH e no pagamento de obrigações que ultrapassavam a capacidade de endividamento deste município.

Segundo a base de dados da reportagem, no orçamento de 2021, o Orçamento Geral da Nação (PGN) programou uma transferência de Bs 255.284.125 para Cobija, e para a gestão de 2022 foram atribuídos Bs 168.694.705, impondo uma redução de 33,9% de um gestão para outra.

Cidade de Cobija-Pando-Bolívia, fronteira com Brasileia e Epitaciolândia – Acre. Foto Internet

Em janeiro deste ano, o TGN desembolsou Bs 4.586.383 para o IDH, 78% desse valor foi destinado ao pagamento de dívidas com o FNDR (Bs 2.189.913) e com o Banco Unión (Bs 923.508), além do alto custo de conversão o IDH de dólares para moeda nacional (Bs 497.871), somando uma dívida paga de Bs 3.611.293 e subtraindo um saldo de apenas Bs 975.091.

Não há sinais de que a situação vá melhorar este ano. Em janeiro do ano passado, o TGN desembolsou Bs 4.586.383 para o IDH, 78% desse valor foi destinado ao pagamento de dívidas com o FNDR (Bs 2.189.913) e com o Banco Unión (Bs 923.508), além do alto custo de conversão do IDH de dólares em moeda nacional (Bs 497.871), somando uma dívida paga de Bs 3.611.293 e subtraindo um saldo de apenas Bs 975.091.

Líderes cívicos e de bairro de Cobija-Pando, que estiveram presentes no ato público de Prestação de Contas, propuseram a iniciativa para reduzir a dependência do IDH e a cada vez mais escassa exportação de gás natural, promovendo a criação de um “Imposto Direto sobre o Lítio”.

“Não temos recursos nem para pagar o salário do prefeito”, declarou a prefeita de cobija, Ana Lucía Reis, poucos dias após a enchente do rio Acre em fevereiro, quando anunciou seu pedido ao Governo central para suspender “todos os pagamentos da dívida por um ou dois anos, com a confiança, com o Banco Unión e outros credores para responder ao nosso povo, depois de um desastre tão grande.”

completou Ana Lucia, completado que as dívidas que totalizam mais de Bs 160 milhões entre fideicomissos e créditos, e se forem incluídos outros compromissos, chegam à mais de Bs 240 milhões.

A prefeita Ana Lucía, está comprometida com a austeridade e busca soluções a partir de sua própria criatividade na atual situação financeira que vive cidade de Cobija-Pando. Foto: internet

A catástrofe natural de Fevereiro, a maior da história nos últimos 50 anos, obrigou o Presidente da Câmara de vereadores de Cobija, a gerar um orçamento extraordinário de 430.000 Bs para a limpeza das casas danificadas, e o orçamento necessário para resolver estruturalmente o problema ambiental é incalculável. e problema habitacional causado pelo desmatamento da mata ciliar. “Temos que deslocar bairros inteiros para zonas afastadas do rio e isso implica a urgência de recursos que não temos”, alertou na época prefeita Ana.

Após a enchente, ocorreu um desastre social. Os trabalhadores e profissionais da Câmara Municipal de Cobija sofreram e resistiram à crise sem conseguirem receber os seus ordenados e vencimentos durante vários meses. A prefeita está comprometida com a austeridade e busca soluções a partir de sua própria criatividade na atual situação financeira que vive Cobija-Pando.

– Com Sol de Pando

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