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Com uma taxa vantajosa, saiba como funciona o Crédito Imobiliário Poupança CAIXA
Crédito Imobiliário Poupança CAIXA. Essa nova modalidade de financiamento tem uma taxa de juros atrativa, a qual varia de acordo com o rendimento da poupança: uma opção de crédito diferenciada e acessível para comprar imóveis novos, usados, construir ou reformar

Foto: Caixa
Comprar um imóvel é uma das decisões mais importantes e significativas na vida de todo mundo. Desde o início de 2020, a intenção de compra de imóveis tem crescido exponencialmente. Um dos principais motivos foi o aumento de mais de 23% no IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), que calcula o reajuste dos contratos de aluguel, o que faz muita gente repensar e investir esse valor em uma parcela de financiamento da casa própria.
Um dos fatores mais importantes que influenciam a passagem de sonho para realidade é a escolha do financiamento correto.
A CAIXA inovou e trouxe para o mercado, desde o início deste mês, o Crédito Imobiliário Poupança CAIXA. Essa nova modalidade de financiamento tem uma taxa de juros atrativa, a qual varia de acordo com o rendimento da poupança: uma opção de crédito diferenciada e acessível para comprar imóveis novos, usados, construir ou reformar.
Com o aumento de seu portfólio, a CAIXA potencializa a capacidade de viabilizar soluções de moradia ao ofertar condições cada vez mais diversificadas e, consequentemente, adequadas ao perfil de cada cliente.
Vantagens do Crédito Imobiliário Poupança CAIXA
Essa nova modalidade de crédito tem como principal característica uma taxa de juros vantajosa, que acompanha o rendimento da Poupança (com referência na taxa SELIC vigente), acrescida de uma taxa fixa, que varia entre 3,35% e 3,99% ao ano, dependendo do relacionamento com o banco.
A variação da poupança é calculada da seguinte forma:
• 70% da SELIC, quando a taxa SELIC for igual ou menor que 8,5% a.a (atualmente, 2,45% a.a, para a SELIC de 3,5% a.a).
• 6,17% ao ano, quando a taxa SELIC for superior a 8,5% a.a.
Caso o cenário mude e a taxa Selic suba, essa linha de crédito tem um teto, uma taxa máxima de 10,16% ao ano (6,17% da poupança + 3,99% da parte fixa). Ou seja, mesmo que a SELIC suba, a linha corrigida pela poupança ainda é vantajosa.
É um produto pós-fixado, onde a TR corrige o saldo devedor dos contratos, não compondo a remuneração de juros cobrados mensalmente.
Os interessados poderão optar pelo SAC (Sistema de Amortização Constante), em que as parcelas vão diminuindo com o tempo; ou pela Price, que mantém as parcelas fixas.
No geral, a quota de financiamento é de até 80% do valor do imóvel, sendo a entrada mínima de 20%. O valor mínimo para este financiamento é de R$ 50.000,00 e o prazo de pagamento é de até 35 anos.
Essa nova modalidade cobra juros abaixo da concorrência. Portanto, antes de tomar essa importante decisão, compare, pesquise e escolha a melhor opção que se adeque ao seu perfil.
Para entender melhor e obter mais informações, acesse o site www.caixa.gov.br/creditopoupanca e faça uma simulação. A CAIXA aceita a portabilidade de clientes com crédito imobiliário; ou seja, todo mundo pode aproveitar esse novo crédito e não apenas correntistas da CAIXA.
A CAIXA, conhecida como o banco da casa de todos os brasileiros, inovou mais uma vez, para que o sonho da casa própria possa ser realidade.
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Homem chama ex-companheira para ajudar a desmembrar vítima e espalhar restos mortais por La Paz

Uma das bolsa encontradas onde estava parte do corpo da mulher.
Crime brutal choca Bolívia e mobiliza autoridades em busca do principal suspeito, que está foragido
Um crime de extrema crueldade abalou a cidade de La Paz, na Bolívia. José Luis T. A., de 43 anos, é acusado de assassinar e desmembrar Fabiola Jaliri Chipata, de 32 anos, com a ajuda de sua ex-companheira, mãe de seus quatro filhos. Após o crime, os dois teriam distribuído partes do corpo da vítima em diferentes pontos da cidade na tentativa de ocultar o assassinato.
De acordo com a Polícia boliviana, os restos mortais começaram a ser encontrados no dia 7 de junho, quando moradores da capital localizaram partes de um corpo em sacos plásticos. A investigação foi conduzida pela Força Especial de Luta Contra o Crime (FELCC), cujo diretor, coronel Gabriel Neme, confirmou que o principal suspeito foi identificado, mas segue foragido.

Polícia está a procura do homem que praticou o crime que chocou a cidade de La Paz.
Segundo o Ministério Público, testemunhas relataram ter visto um casal empurrando um carrinho coberto com uma casinha de cachorro. Supostamente, estavam descartando “lixo”, mas as sacolas continham partes do corpo da vítima. Durante a perícia inicial, foi constatada a ausência das mãos, o que dificultou a identificação da vítima.
Somente quatro dias após o início das buscas, durante uma nova varredura na zona Periférica de La Paz, as mãos foram encontradas, o que permitiu confirmar a identidade da mulher assassinada.

Familiares da vítima ainda não teriam sido localizadas.
O promotor Carlos Torrez, que acompanha o caso, classificou o crime como “premeditado e perverso”. A ex-companheira de José Luis foi detida, e as autoridades pedem apoio da população para localizar o autor do crime, considerado de alta periculosidade. A motivação ainda está sendo investigada.
A brutalidade do caso causou indignação nacional e reacende o debate sobre os altos índices de feminicídios e violência contra a mulher no país.
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Policial sequestrado e morto com dinamite no estômago é identificado como a quarta vítima dos confrontos na Bolívia
Governo denuncia brutalidade em meio à escalada de violência durante bloqueios promovidos por apoiadores de Evo Morales; quatro policiais e um civil já morreram
A crise social e política na Bolívia ganhou contornos ainda mais trágicos nesta quinta-feira (12), com a confirmação da morte do quarto policial em meio aos protestos e bloqueios liderados por setores ligados ao ex-presidente Evo Morales. O subtenente Christian Calle Alcón foi encontrado sem vida nas imediações da rodovia que liga Cochabamba ao oeste do país, uma das regiões mais afetadas pelos confrontos com forças de segurança.
De acordo com o vice-ministro de Regime Interior, Jhonny Aguilera, Calle Alcón foi sequestrado e brutalmente assassinado. “No caso de Christian Calle, ao ter sido sequestrado por uma horda, foi morto com o uso de dinamite em sua cavidade estomacal”, relatou Aguilera durante coletiva de imprensa, revelando o grau de violência dos ataques.
Os outros três policiais – Carlos Enrique Apata Tola, Brayan Jorge Barrozo Rodríguez e Jesús Alberto Mamani Morales – foram mortos na quarta-feira (11) em Llallagua, no departamento de Potosí. Segundo o governo boliviano, eles foram atingidos por disparos efetuados por supostos francotiradores.
Além dos agentes de segurança, um civil também morreu na região de Cochabamba. De acordo com o ministro de Governo, Roberto Ríos, o comunário faleceu após manipular um artefato explosivo. Ríos voltou a responsabilizar os grupos ligados a Evo Morales, acusando-os de recorrer à violência extrema para desestabilizar o governo do presidente Luis Arce.
Os bloqueios de estradas, iniciados em 2 de junho, pedem a renúncia de Arce e alegam também reivindicações econômicas. No entanto, o mandatário nega qualquer possibilidade de renúncia e afirma que os protestos têm o objetivo de forçar uma nova candidatura de Morales à presidência, o que aprofundou o racha interno no partido Movimento ao Socialismo (MAS).
Enquanto os protestos persistem e os bloqueios se espalham por regiões estratégicas, Arce ordenou a intensificação das operações conjuntas entre a polícia e as Forças Armadas para restabelecer a ordem e garantir a circulação nas rodovias do país.
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Cinco mortos confirmados em confrontos durante bloqueios na Bolívia, incluindo três policiais e um civil
Governo e Ministério Público apontam uso de armamento pesado e explosivos nos episódios de violência; tensão cresce em Llallagua e Cochabamba
Da redação com País/bolívia
A Procuradoria-Geral da Bolívia e o ministro de Governo, Roberto Ríos, confirmaram nesta quinta-feira (12) que cinco pessoas morreram durante os violentos confrontos ocorridos em meio aos bloqueios de estrada promovidos por grupos ligados ao ex-presidente Evo Morales. Entre as vítimas estão três policiais, um bombeiro e um comunário da região de Cochabamba.
De acordo com a diretora nacional do Instituto de Investigações Forenses (IDIF), Ana Katherine Ramírez, os agentes de segurança perderam a vida no município de Llallagua, no norte do departamento de Potosí. A quinta vítima, o comunário, teria morrido em Cochabamba, segundo informou a nota divulgada pelo Ministério Público.
A promotoria já realizou a autópsia de um dos policiais em Oruro, enquanto os corpos dos demais agentes e do civil passarão por exames médico-legais em Llallagua e Cochabamba, com escolta de segurança reforçada.
Em pronunciamento à imprensa, o ministro Roberto Ríos confirmou que o civil morto “manipulava um artefato explosivo” no momento do incidente. Ele também acusou “francotiradores” de atacarem as forças de segurança com armas de fogo. “O Estado não vai se intimidar diante de abusos. Faremos prevalecer a justiça”, declarou o ministro.
Os protestos começaram no dia 2 de junho e se intensificaram nos últimos dias, com bloqueios em rodovias estratégicas, especialmente entre Cochabamba e o oeste do país. O governo afirma que os atos têm motivação política e seriam articulados por aliados de Evo Morales, em meio ao crescente racha interno no partido Movimento ao Socialismo (MAS).
O presidente Luis Arce determinou a continuidade das operações conjuntas entre policiais e militares para desobstruir as vias e conter os episódios de violência, que já colocam em alerta diversas regiões bolivianas.
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