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Com redução de novos casos e óbitos por Covid-19, Acre avança para Bandeira Amarela

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A 21ª coletiva de imprensa do Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19 para anúncio da nova classificação de risco perante a doença colocou todo o estado em Nível de Atenção (Bandeira Amarela). É a primeira vez que as três regionais apresentam melhoras nos índices da doença desde 1 de fevereiro, quando todo o estado entrou em Bandeira Vermelha e passou a viver o auge da pandemia.

Segundo o levantamento feito por meio do Pacto Acre Sem Covid, as três regionais de saúde do estado apresentaram reduções significativas principalmente nas notificações de síndrome gripal, casos confirmados de Covid-19, ocupação de leitos de UTI e enfermaria, além do número de óbitos pela doença.

Coletiva do Comitê Covid anunciou nesta terça-feira a nova classificação de risco do estado Foto: José Caminha.

De 25 de abril a 1 de maio, o estado registrou cerca de 3.500 notificações por síndrome gripal, enquanto de 21 a 27 de março foi registrado o pico de notificações em mais de sete mil. E quando em semanas anteriores os testes de RT-PCR eram feitos entre dois e três mil por semana, a última de avaliação registrou apenas 600.

O governador Gladson Cameli participou da coletiva por videoconferência e garantiu o funcionamento de bares e restaurantes agora até meia-noite, mas reforçou que não se pode subestimar a doença e a possibilidade de ela voltar em uma nova onda.

“Não podemos esquecer de permanecer tomando todos os cuidados necessários no combate à Covid. Já temos consciência do que temos que fazer. Tem que ser um retorno com muita responsabilidade. E caso venha acontecer algum aumento no número de casos, nós vamos retomar as medidas mais rígidas tomadas. A vida não está normal. Temos que ter todos os cuidados, principalmente agora, para não deixarmos essa doença retomar”, conta o governador.

O secretário de Saúde e presidente do Comitê, Alysson Bestene, reforçou que os cuidados básicos ainda são necessários, entre lavar as mãos, higienizar com álcool, manter um distanciamento social e usar máscaras em todos os ambientes fora de casa.

coordenadora do Pacto Acre Sem Covid, Karolina Sabino, reforçou a importância de se manter os cuidados Foto: José Caminha.

A coordenadora do Pacto Acre Sem Covid, Karolina Sabino, reforçou: “Enquanto não tivermos vacinação em massa, precisamos manter os cuidados básicos para que a doença não volte a números altos e sufoque o sistema de saúde que finalmente tem dado uma aliviada. Além disso, o auto isolamento ainda é extremamente necessário e útil”.

Funcionamento de atividades

Com a Bandeira Amarela, todos os setores comerciais, sociais e religiosos já em funcionamento que estavam limitados a 20% de suas capacidades, agora poderão atender com a capacidade ampliada para 50%, seguindo ainda todas as medidas sanitárias vigentes de acordo com a Resolução Nº 18, do governo do Estado.

Estão permitidas de retomar também competições de futebol profissional, amistosos e treinamentos no âmbito das entidades vinculadas à Federação de Futebol do Acre; além de escolinhas de futebol para o público infantil e atividades do atletismo. Teatros, cinemas e apresentações culturais também poderão retomar com os devidos cuidados.

Eventos corporativos, acadêmicos, técnicos e científicos, bem como eventos comemorativos e sociais, tais como casamentos, aniversários e outros tipos de confraternizações realizados em igrejas, cerimoniais, restaurantes e buffets podem retomar com capacidade limitada a 50% dos espaços.

O Pacto

O Pacto Acre Sem Covid é uma ferramenta destinada a viabilizar a harmonia entre o desenvolvimento econômico, o direito de proteção à saúde e os valores sociais do trabalho, tendo por finalidade precípua a efetiva proteção do direito à vida.

Este instrumento assegura a retomada gradual e responsável das atividades econômicas e comerciais no âmbito estadual, por meio de mecanismos impulsionados pela atuação conjunta da sociedade, do setor econômico e do poder público, tendo como referência, diretrizes e decisões baseadas em dados oficiais e evidências científicas.

Os níveis de classificação de risco foram divididos em Vermelho, Laranja, Amarelo e Verde, respectivamente do mais restritivo para o mais flexível. A cada 14 dias é realizada uma nova avaliação dos indicadores, cabendo às prefeituras realizar a autorização das atividades permitidas no respectivo nível de risco apurado por meio de decreto municipal, bem como a instituição de protocolos sanitários a serem seguidos pelos setores da economia que estejam autorizados a funcionar. Um trabalho que envolve Estado, prefeituras, entidades e conta com o apoio de toda a comunidade.

Para mais informações de protocolos, acesse: http://covid19.ac.gov.br/pacto

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Morte de bebê em piscina desencadeia investigação policial em Rio Branco

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O Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima, da Polícia Civil, iniciou uma investigação para esclarecer os fatos que resultaram na trágica morte de um bebê de 1 ano e cinco meses. O caso aconteceu no Bairro Mocinha Magalhães, em Rio Branco, na noite de domingo, 28, quando os pais encontraram a criança sem vida na piscina de sua própria residência.
Segundo informações preliminares, a família estava reunida em uma praça e, ao retornar para casa, a mãe levou um dos filhos para o banheiro. Foi nesse momento que perceberam a ausência do bebê de 1 ano e 5 meses, encontrando-o posteriormente na piscina. Apesar da intervenção do SAMU, a criança já estava sem vida.
O inquérito policial foi oficialmente instaurado na manhã de segunda-feira, 29, com a expectativa de conclusão em trinta dias.

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Força-tarefa deflagra Operação Incursio no combate às facções criminosas no Acre

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Foram cumpridos oito mandados judiciais expedidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas do Estado do Acre, sendo todos de Busca e Apreensão na cidade de Rio Branco

A partir das denúncias diversas diligências policiais foram realizadas corroborando com as informações fornecidas

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Acre, composta pela Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Polícia Penal, deflagrou nesta quinta-feira (2/5), a Operação Incursio com a finalidade de combater facções criminosas em atuação no estado do Acre.

As investigações iniciaram após o recebimento de diversas denúncias anônimas de tráfico de drogas, organização criminosa e sujeitos portando armas de fogo a luz do dia. A partir das denúncias diversas diligências policiais foram realizadas corroborando com as informações fornecidas

Foram cumpridos oito mandados judiciais expedidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas do Estado do Acre, sendo todos de Busca e Apreensão na cidade de Rio Branco/AC, foram empregados mais de 20 policiais das forças de segurança pública estadual e federal e contou com o apoio do GAECO – Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado.

Os mandados foram cumpridos no bairro Taquari, área que desde janeiro vem ocorrendo diversos conflitos armados que resultaram na apreensão de mais de 50 armas de fogo pelas forças de segurança púbica.

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Evo diz que a democracia acabou e que Luis Arce “é o pior presidente da Bolívia”

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Evo Morales anuncia possível processo internacional e garante que “o governo está causando uma grande convulsão”

Evo Morales na radio Kawsachun Coca. Foto: Kawsachun

“Vocês não entendem, eu não entendo, a democracia acabou aqui ”, foi assim que o ex-presidente e líder do Movimento ao Socialismo (MAS), Evo Morales, reagiu nesta sexta-feira após uma câmara constitucional em La Paz, presidido por Israel Campero, obrigará o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) a supervisionar o polêmico congresso Arcista em El Alto. que começou hoje dia 3, vai até 5 de maio.

Em seu programa dominical “Evo es pueblo”, que foi antecipado como emergencial para esta sexta-feira devido à situação política e durou quase duas horas, Morales disse que o governo do presidente Luis Arce “começou a acabar com a democracia depois de destruir a economia nacional.” e disse mais, ”que o seu ex-Ministro da Economia administra o país com decisões judiciais, totalmente inconstitucionais”.

Demanda internacional e extensão

O ex-presidente perguntou à sua equipe jurídica “como fazer uma reclamação internacional” e confirmou que a Direção Nacional do MAS “travará uma batalha jurídica” nacional e internacionalmente para, segundo sua versão, demonstrar ao povo boliviano e ao mundo inteiro que eles estão “com a verdade, a razão e a legalidade”.

Morales, que participou de seu programa junto com o senador Leonardo Loza, o ex-ministro Carlos Romero e alguns dirigentes, considerou que não se trata mais apenas de defender a democracia interna do MAS, mas da democracia boliviana como um todo.

Pois bem, “ estou quase convencido de que, neste ritmo, através dos auto-ampliados (magistrados), a administração de Lucho Arce vai ser ampliada (…) porque no ano passado ele disse que uma nova liderança militar deve ser criada”, ele indicou.

Sublinhou que qualquer problema que ocorra no país “será da responsabilidade do governo nacional” e reiterou que errou ao eleger “Lucho Presidente” porque garantiu que “foi platista. Ele está interessado em dinheiro e não no país.”
Reunião de emergência e “apreensão”

Morales informou que foi chamado para participar de uma reunião de emergência do Pacto de Unidade marcada para a tarde do próximo domingo em Cochabamba.

Ele observou que nessa reunião será feita uma “avaliação profunda” e ainda falou em uma possível “apreensão”.

“Cuidado então eles nos culpam, os Masistas, dizem-nos os Evistas, estão a provocar”, alertou. “ O governo está a causar uma grande agitação, não nos culpem ”, insistiu mais tarde.

“Lucho, o pior presidente”

Morales garantiu que não está sozinho, que não vai desistir nem se vender e que a história julgará quem está certo.

Mas “quero que o povo boliviano saiba: Lucho será o pior presidente da história democrática da Bolívia, ele é o pior agora , acabou”, disse ele.

Considerou que a justiça é usada “para encobrir a corrupção da família e dos ministros”, e por isso são proferidas “sentenças totalmente inconstitucionais”.

“É questão de tempo, de força, vamos recuperar a democracia (…). “Não sei no que o Lucho está se metendo, mas (espero) que ele não se arrependa se o povo se mobilizar”, concluiu.

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