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Com novo Mutirão de Cirurgias Ortopédicas, governo renova esperança para quem precisa de dignidade e qualidade de vida

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O governador Gladson Cameli e João Paulo Silva, presidente da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), protagonizaram na tarde desta sexta-feira, 5, um momento emblemático para a população acreana ao lançarem o Mutirão de Cirurgias Ortopédicas. O evento, que ocorreu na Quadra da Escola Doutor Mário de Oliveira, em Rio Branco, não só representa um avanço na área da saúde pública, mas também traz alívio e esperança para aqueles que aguardam na fila por procedimentos ortopédicos.

Com o lançamento deste mutirão, o governo demonstra seu compromisso em reduzir significativamente o tempo de espera e proporcionar assistência eficiente para aqueles que sofrem com lesões ortopédicas, especialmente relacionadas ao ligamento cruzado anterior (LCA). Num investimento que supera R$ 1 milhão, provenientes de recursos próprios, a iniciativa visa atender não apenas as demandas médicas, mas também resgatar a dignidade e qualidade de vida dos pacientes.

Governador anunciou o mutirão na tarde desta sexta-feira. Foto: Marcos Vicentti/SecomFoto: Marcos Vicentti/Secom

“O lançamento do Mutirão de Cirurgias Ortopédicas representa nosso compromisso em trazer dignidade e qualidade de vida para todos. Com um investimento importante, estamos reduzindo o tempo de espera e oferecendo assistência eficiente aos pacientes. Este é apenas um dos muitos programas que implementamos para melhorar a saúde pública em nosso estado, mostrando nosso compromisso com uma sociedade mais justa e igualitária. E não posso deixar de agradecer a todos aqueles que compõem a Fundhacre”, afirmou o governador Gladson Cameli.

Segundo levantamento da Fundhacre, há uma fila de espera com cerca de 450 pessoas aguardando por cirurgias de joelho, que serão as principais beneficiadas por este mutirão. A expectativa é que, em um período de cinco meses, sejam realizadas no mínimo 150 cirurgias, conforme o cronograma estabelecido pelas autoridades de saúde e as capacidades das instalações da Fundação.

Segundo levantamento da Fundhacre, há uma fila de espera com cerca de 450 pessoas aguardando por cirurgias de joelho. Foto: Marcos Vicentti/Secom

O comprometimento do governo do Estado com a saúde pública não se restringe apenas a este mutirão específico. Programas semelhantes já têm sido implementados, resultando na redução do tempo de espera para cirurgias eletivas. Entre julho de 2022 e junho de 2023, mais de nove mil consultas e 3.064 procedimentos foram realizados, abrangendo diversas especialidades médicas, tais como cirurgia geral, vascular, urológica, ginecológica, gastroenterologia, pediátrica e de cabeça e pescoço.

“Estamos seguindo uma orientação do governador Gladson Cameli desde 2021. Pedimos um estudo e em 2022 lançamos o primeiro grande projeto de mutirão. Agora estamos em uma nova fase. Já passamos pela cirurgia geral, ginecologia e agora entramos na fila para cirurgia de ouvido. E assim seguimos com esses investimentos pra fazer a diferença na vida da população acreana”, reforça o presidente da Fundhacre, João Paulo Silva.

João Paulo Silva destacou como os mutirões têm feito a diferença. Foto: Marcos Vicentti/Secom

O sucesso dos mutirões pode ser visto fazendo a diferença para a população como no exemplo na vida de Marlene Soares que realizou sua tão sonhada cirurgia.

“Realizei minha cirurgia e fui muito bem acolhida pela equipe da Fundhacre. Tive uma ótima recuperação e não enfrentei nenhum problema. Posso garantir a todos que estejam na mesma situação que o procedimento é seguro. É importante que as pessoas que estejam aguardando saibam que podem fazer a cirurgia sem medo. Elas serão muito bem recebidas e acolhidas na unidade de saúde”, conta Marlene.

Marlene Soares falou sobre o sucesso de sua cirurgia feita em um mutirão anterior. Foto: Marcos Vicentti/Secom

O senador Alan Rick também esteve presente no evento, reforçou o apoio à Saúde do Acre e lembrou que “em breve será liberada uma emenda de R$ 5 milhões para a Fundhacre seguir investindo em mutirões”.

Mais do que números, esses mutirões representam a materialização do direito à saúde e à dignidade humana. Investimentos como este não apenas melhoram a qualidade de vida dos pacientes, mas também fortalecem os laços comunitários e evidenciam o compromisso do governo em promover uma sociedade mais justa e igualitária.

Fonte: Governo AC

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Nuvens carregadas persistem no Acre nesta sexta-feira, alerta Censipam

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De acordo com o órgão, o oeste acreano terá céu nublado a encoberto, com possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. Já na capital, Rio Branco, e nas demais regiões, o sol aparece entre muitas nuvens

Em Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia, Capixaba e Xapuri as temperaturas oscilam entre a mínima de 21°C e a máxima de 33ºC.

O Acre segue sob influência de instabilidade atmosférica nesta sexta-feira (7), conforme o Centro Gestor do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). O fluxo de umidade em baixos níveis da atmosfera mantém o tempo fechado em grande parte do estado.

De acordo com o órgão, o oeste acreano terá céu nublado a encoberto, com possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. Já na capital, Rio Branco, e nas demais regiões, o sol aparece entre muitas nuvens.

“O dia será de céu nublado a encoberto com chuva a qualquer hora do dia nas cidades do oeste acreano. Já na capital e demais regiões do estado a previsão é de sol entre muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas entre a tarde e a noite”, disse o Censipam.
Confira abaixo as temperaturas por região.
Alto Acre

Em Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia, Capixaba e Xapuri as temperaturas oscilam entre a mínima de 21°C e a máxima de 33ºC.

Baixo Acre

Mínima de 22°C e máxima de 32ºC são as temperaturas registradas em Acrelândia, Bujari, Plácido de Castro, Porto Acre, Senador Guiomard e Rio Branco.

Vale do Juruá

Já em Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Waltere Rodrigues Alves os termômetros ficam entre 23ºC e 31ºC.

Vale do Purus

Em Manoel Urbano, Santa Rosa do Purus e Sena Madureira faz entre 22ºC e 31ºC.

Vale do Tarauacá/Envira

Por fim, em Feijó, Tarauacá e Jordão as temperaturas variam entre 23ºC e 31ºC.

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Após veto, PL que proíbe nomeação de condenados por violência doméstica e sexual é reapresentado em Rio Branco

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Vereadora Elzinha Mendonça apresentou novamente, na última quarta (5), o Projeto de Lei que proíbe a nomeação em cargos públicos municipais. Prefeito Tião Bocalom vetou PL em 2024

Projeto de Lei visa proibição de condenados por violência doméstica volta para a câmara. Foto: Reprodução

A vereadora Elzinha Mendonça apresentou novamente, na última quarta-feira (5), o Projeto de Lei que proíbe a nomeação de pessoas condenadas por violência doméstica ou familiar e sexual em cargos públicos municipais. O PL foi vetado pelo prefeito Tião Bocalom no início de dezembro do ano passado depois de ter sido aprovado pela Câmara de Vereadores da capital.

O veto se baseou no entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a caracterização de condenações anteriores e penas já cumpridas como maus antecedentes. Além disso, o veto questionou a competência do legislativo municipal para tratar sobre o tema.

Cerca de dois meses depois, a vereadora justificou que atualizou a redação do PL, fez os ajustes sugeridos pela Procuradoria Jurídica da Câmara Municipal e que o projeto mantém o mesmo objeto e essência da versão anterior.

“Trata-se de uma medida que encontra sustentação tanto no ordenamento jurídico brasileiro quanto em princípios sociais e éticos fundamentais, e que se justifica pelo imperativo de se garantir que o exercício de funções públicas, especialmente em cargos administrativos e políticos, seja pautado pela moralidade, integridade e respeito aos direitos humanos”, disse.

Aprovação do projeto

Os vereadores de Rio Branco aprovaram, em outubro do ano passado, o projeto proibindo a nomeação de pessoas condenadas por violência doméstica ou familiar e sexual em cargos públicos municipais, durante sessão no dia 24 de outubro. Na ocasião, o Projeto de Lei Ordinária (PLO) n.º 28/2024 foi aprovado por sete votos a um.

“A aludida vedação inicia com a certificação do trânsito em julgado da decisão judicial de condenação definitiva e se encerra com a sentença judicial que julga extinta a punibilidade pelo cumprimento integral da pena”, afirmava o paragrafo único do PLO.

A proibição, segundo o texto, seria válida apenas após o trânsito em julgado e durante o cumprimento da pena.

O texto revogava a Lei 2.321/2019, de autoria do então vereador Mamed Dankar, aprovado em uma legislatura anterior. Elzinha reconheceu que um projeto semelhante já havia sido aprovado, mas afirmou que este amplia para além da violência doméstica, que era a abrangência do texto anterior.

O único parlamentar que votou contra o projeto foi o vereador não reeleito Arnaldo Barros (Podemos). Para ele, o texto dava margem para injustiças, e culpou até mesmo a imprensa por supostas “armações”.

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Gerido por Marina Silva, Fundo Amazônia recebeu R$ 990 milhões em 2024

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Os Estados Unidos fizeram o terceiro maior repasse, de R$ 276 milhões, equivalente a 28% do total. A continuidade das doações norte-americanas, porém, está sob risco após a posse de Donald Trump na presidência

Os recursos são destinados a projetos de prevenção e combate ao desmatamento, além de iniciativas de conservação florestal. Foto: internet

Gerido pela ministra de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, a acreana Marina Silva, o Fundo Amazônia recebeu R$ 990 milhões em doações em 2024. O valor é 5 vezes maior que o registrado em 2023, quando arrecadou R$ 150 milhões.

O Fundo Amazônia foi criado em 2008 e é a principal ferramenta de captação de recursos internacionais para preservação e desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. Os recursos são destinados a projetos de prevenção e combate ao desmatamento, além de iniciativas de conservação florestal.

O montante dos recursos foi alcançado após o fundo ficar paralisado de 2019 a 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro. Reino Unido, Noruega, Estados Unidos, Alemanha, Dinamarca e Japão foram os países doadores em 2024. Em 2023, apenas Alemanha, Estados Unidos e Suíça haviam contribuído.

Os Estados Unidos fizeram o terceiro maior repasse, de R$ 276 milhões, equivalente a 28% do total. A continuidade das doações norte-americanas, porém, está sob risco após a posse de Donald Trump na presidência. Trump declarou que retirará o país do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, da Organização das Nações Unidas (ONU), e desfará medidas ambientais do governo Joe Biden.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), administrador do fundo, negocia novos repasses de R$ 400 milhões nas próximas semanas – R$ 314 milhões do Reino Unido e R$ 86 milhões da Dinamarca.

Criado em 1º de agosto de 2008,  o Fundo Amazônia tem como principal objetivo captar recursos para investir em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, bem como para promover a conservação e o uso sustentável da Amazônia Legal.

Combate a incêndios no MT

No último dia 24, o  Ministério de Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA)  anunciou que o Fundo Amazônia destinará R$ 45 milhões para fortalecer a estrutura do Corpo de Bombeiros Militar do estado do Mato Grosso.

Mato Grosso é o oitavo estado a receber apoio para ações de prevenção e combate a incêndios florestais, que totalizam R$ 405 milhões do Fundo, em valores não reembolsáveis, na Amazônia Legal. O projeto compreende aquisição de um helicóptero e acessórios, capacitação de agentes públicos, sensibilização de comunidades locais e formação de brigadas, ampliando os serviços prestados pela corporação.

A destinação de recursos para os estados da Amazônia Legal que apresentarem projetos para prevenção e combate a incêndios foi aprovada pelo Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA) em 2023, após a retomada do Fundo e do comitê.

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