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Com autorização dos pais, crianças de 10 a 11 anos são vacinadas nas escolas

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A vacinação contra a dengue já chegou na rede municipal de saúde, mas com a baixa procura os agentes de vacinação estão indo até as escolas da rede municipal de ensino para vacinar crianças de 10 a 11 anos. Na manhã desta terça-feira (16), o prefeito da capital e a secretária de Educação, Nabiha Bestene, participaram do lançamento na escola Bom Jesus, no bairro Taquari.

“O que temos pedido é que os pais ou os responsáveis levem suas crianças para vacinar contra a dengue. Em 2021 morreram três pessoas com a doença. No Brasil, a dengue está matando para todo lado. Então vamos cuidar das nossas crianças, dos nossos idosos, mas principalmente, das nossas crianças”, disse o prefeito.

“Temos que correr atrás, levar para as escolas. A maior campanha é nas escolas. São Paulo fez, outros estados fizeram, porque não fazer? Então nós estamos levantando isso aí junto à Secretaria de Saúde, obviamente”, destacou a secretária Municipal de Educação, Nabiha Bestene.

A campanha de vacinação é feita em parceria com a comunidade escolar e os pais dos alunos.

“Comunicamos sobre a vacinação, elaboramos um termo de autorização, fizemos também o convite para que os pais viessem juntamente com a criança e, caso ele não pudesse, porque está trabalhando ou por algum outro motivo, que mandasse o termo assinado e a carteirinha de vacina. E assim alguns fizeram, alguns vieram. Estão aqui presentes. Eu creio que quem não veio, mandou sim o termo assinado”, disse a diretora da escola, Irismar Fernandes.

A dona de casa, Vandinéia Ferreira acompanhou a vacinação do filho.

“A ação é muito importante porque está tendo muitos casos de dengue e ele já pegou uma vez.”

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Taxista é brutalmente agredido após sequestro no interior do Acre

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Na noite de segunda-feira, da 29, um incidente registrado no município do Bujari, no interior do Acre. Márcio Alex Feitosa do Vale, 47 anos, taxista da região, foi vítima de um sequestro seguido de agressões por parte de criminosos.

De acordo com relatos da polícia, o caso começou quando dois taxistas se recusaram a levar dois homens e uma mulher para uma fazenda na área rural de Bujari, suspeitando da natureza do serviço. Com insistência, Márcio foi convencido a realizar a corrida, partindo do pronto-socorro de Rio Branco até o destino indicado.

Os criminosos, aparentemente, buscaram dar credibilidade à corrida adiantando o pagamento via Pix, depositando R$ 150,00 ao taxista. Contudo, após chegar no Bujari, o trio ofereceu mais R$ 50 para que Márcio os deixasse no Ramal da Piçarreira.

No local indicado, os criminosos revelaram sua verdadeira intenção. Um dos passageiros do banco traseiro agarrou Márcio pelo pescoço, enquanto outro começou a espancá-lo violentamente. A mulher, ocupante do banco dianteiro, retirou uma escopeta artesanal do porta-malas, intensificando o terror da situação.

Márcio, percebendo a gravidade da ameaça, tentou fugir, mas foi alvejado por um tiro de raspão na cabeça, caindo em uma poça de lama. Os agressores não se contentaram com isso, continuando a espancá-lo mesmo após ele já estar no chão. Após a violência, os criminosos fugiram no carro em direção ao ramal do Mutum.

Felizmente, moradores que passavam pelo local encontraram Márcio e prestaram os primeiros socorros, acionando imediatamente os serviços de emergência. O SAMU enviou uma ambulância ao local, onde os paramédicos trataram inicialmente das graves lesões na cabeça. Dada a gravidade, uma ambulância de suporte avançado foi solicitada para transferir Márcio ao pronto-socorro de Rio Branco.

A polícia militar do 1° Batalhão esteve no local para coletar informações sobre os agressores, porém, até o momento, nenhum suspeito foi capturado. O caso está sob investigação da Polícia Civil de Rio Branco, que busca elucidar esse crime hediondo e garantir justiça para Márcio e sua família.

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Denúncia aceita: Três passam a ser réus por morte de jogador no Acre

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Jogador Thiago Tavares executado a tiros.

Os presidiários Darcifran de Moraes Eduino Junior,  Andrey Borges Melo e Kauã Cristyam Almeida Almeida do Nascimento, três dos quatro envolvidos na morte do jogador Thiago Tavares, passsaram a ser réus no processo.

A  denúncia do Ministério Público do Acre, foi aceita pelo Juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri Flávio Mariano Gundim.

Na decisão o magistrado  disse que a materialidade se encontra registrada, por hora, no boletim de ocorrência,

Enquanto, os indícios de autoria restam provados pelos depoimentos das testemunhas.

Em relação Francivaldo Chaves, também preso pela Polícia Militar, o promotor do caso, entendeu que não existem provas suficientes. Por esse, motivo ele teve a prisão preventiva revogada.

Mesmo em liberdade provisória,  Francivaldo Chaves vai continuar sendo investigado pela DHPP.

Já Darcifran de Moraes, Andrey Borges e Kaujã Cristyam vão responder ação penal, que é produção de provas, no âmbito da Justiça, Por homicídio qualificado, Constragimento ilegal armado contra o segundo jogado e outras vítimas, com concurso de pessoas, facilitação da corrupção de menores e também por integrar organização criminosa.

Consta na denúncia, que Darcifran, Andrey Borges e Kauã Crstiam, juntamente com outros comparsas e três adolescentes, renderam o jogador de futebol Thiago Tavares e outro atleta do Santo Cruz.

As vítimas, estavam em uma festa no Bairro Santa Inês, quando foram abordadas.

Os dois  atletas foram levados para uma área na Travessa Recreio. No local,  Thiago foi executado com uma sequência de tiros, após o grupo criminosa, encontrar uma fotografia no celular da vítima.

Os criminosos, entenderam que Thiago estaria fazendo o gesto de uma facção rival.

Darcifran, Andrey e Kauã terão o prazo de dez dias para responder a acusação.

Ainda na decisão, o juiz determinou que seja marcada a audiência de instrução do processo e manteve a prisão preventiva dos três réus. A medida será reavaliada em 90 dias.

Os interrogatórios dos envolvidos no crime devem ocorrer em até um mês.

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A Faculdade de Medicina pede às autoridades que façam controles nos centros e consultórios de saúde para encontrar falsos médicos na Bolívia

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Na semana passada, o falso médico que já tinha denúncias no Chile foi preso.

Depois de conhecido o caso do falso médico que atuou em Santa Cruz durante vários anos, a Faculdade de Medicina Boliviana se pronunciou sobre o assunto, enfatizando que qualquer médico para exercer a profissão deve estar registrado tanto no Ministério da Saúde quanto na Faculdade de Medicina.

Neste sentido, pedem à população que se dirija aos médicos legalmente constituídos e pedem também às autoridades que exerçam controlos frequentes nos diferentes centros de saúde, a fim de proporcionar a segurança necessária à população. Por fim, agradecem à sociedade por apresentar as devidas denúncias a esse respeito.

Nas últimas horas surgiram mais oito vítimas de Christian Emilio Gosen, o falso médico chileno que operava em Santa Cruz como gastroenterologista, e há até uma denúncia de abuso sexual contra ele.

Entretanto, o Comandante Departamental da Polícia de Santa Cruz, Erick Holguin, afirmou que o falso médico denunciado pelo vereador Manuel Saavedra foi detido em ação direta pelo crime de exercício ilegal da profissão e por isso solicitou os seus antecedentes ao país vizinho. ¨Esse cara é um falso médico há pelo menos 20 ou 30 anos,  causando danos à população, dando diagnósticos provavelmente errados, ou neste caso, que eu entendo que foi muito pior na Bolívia, ou seja, ele se vendeu como gastroenterologista lᨠassegurou vereador Manuel Saavedra.

“Ele está sendo processado pela legislação penal boliviana, pelos crimes de atentado à vida, exercício ilegal da profissão e outros crimes. “Pedimos ao Chile que cruze informações sobre os antecedentes desta pessoa e estamos aguardando”, afirmou a autoridade policial.

As vítimas, que se encontram agora em estado de saúde precário e com dívidas graves , exigem justiça e que Gosen seja responsável pelas despesas médicas e pelas consequências que estas lhes deixaram.

As vítimas

O vereador Manuel Saavedra, que denunciou o caso à Força Especial de Combate ao Crime, informou que há pelo menos 15 vítimas do falso médico e que se estima que o número possa ser superior à 50 pessoas. Ele pediu às vítimas que aderissem ao processo.

Como foi revelado o caso na Bolívia?

O caso Gosen na Bolívia foi revelado graças à denúncia do  vereador Manuel Saavedra,  que recebeu denúncias de diversas pessoas que foram atendidas pelo falso médico. Saavedra apresentou a denúncia à Força Especial de Combate ao Crime (Felcc), que iniciou uma investigação que culminou na captura de Gosen.

Depois de ser descoberto no Chile, Gosen fugiu para a Bolívia , onde continuou suas atividades fraudulentas  se passando por gastroenterologista. Pontillo destacou que o assunto era “muito elusivo” e sabia se esconder em diversos lugares da América do Sul.

Após várias horas de audiência, o tribunal determinou que na última sexta-feira que ele fosse enviado para a prisão de Palmasola com 60 dias de prisão preventiva.

Durante seu discurso na audiência, Gosen afirmou ter um histórico impecável de mais de 20 anos.

O falso médico chileno cobrava até 21 mil bolivianos por cada intervenção. As vítimas exigem que seu dinheiro seja devolvido.

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