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Acre

CNJ realiza pesquisa com policiais do Acre para saber opinião sobre condenação de criminosos

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Objetivo é ouvir a opinião dos policiais estaduais sobre a percepção que eles têm do fluxo de justiça criminal brasileiro

Ascom

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está realizando uma pesquisa nacional que visa explorar canais de aproximação e interação com policiais civis, peritos e militares estaduais. O objetivo do trabalho é viabilizar o diálogo entre as instituições e construir novas estratégias de atuação do Poder Judiciário em matérias associadas à segurança pública e ao sistema de justiça criminal.

Para o CNJ, a pesquisa, inserida no trabalho “Diálogos Polícias e Judiciário”, é importante para identificar eventuais pontos de estrangulamento e gargalos entre o trabalho policial e suas conexões com o funcionamento do processo penal. Além disso, o projeto busca aprofundar o conhecimento a respeito da percepção dos policiais sobre o funcionamento dos procedimentos penais: desde a abordagem policial, passando pela investigação e o processo penal, até a execução penal.

Os resultados do projeto irão subsidiar políticas e estratégias de atuação do Poder Judiciário em matéria de política criminal e penitenciária.

A pesquisa com os policiais integra o programa “Justiça Presente”, que já está trabalhando em todas as unidades da federação. Ele é resultado do acordo de cooperação inédito entre o CNJ e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com o suporte dos recursos repassados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Com o intuito de aumentar o alcance da pesquisa e potencializar resultados, o projeto tem a participação do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, entidade reconhecida por seu trabalho na produção e compilação de dados e informações sobre segurança pública. Sua missão será ouvir todos os setores das polícias, sem viés corporativo ou institucional, contando para isso com a capilaridade de uma rede de associados que inclui profissionais de todas as regiões do país.

Os policiais do Acre interessados em responder ao questionário devem solicitar uma senha para o sistema digital ao seu superior. Outras informações também podem ser requisitadas pelo endereço eletrônico [email protected].

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Acre

Semana Nacional do Registro Civil é encerrada com sucesso no Acre

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Após cinco dias de trabalho, a Semana Nacional do Registro Civil – Registre-se, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), encerrou-se, nesta sexta-feira, 17, com mais de 230 emissões de registros civis nos presídios do estado. A ação, que ocorreu em todo Brasil, teve como foco a população socialmente vulnerável, o que contempla pessoas privadas de liberdade e pré-egressos, além de comunidades indígenas.

Mais de 230 Registros Civis foram emitidos em cinco dias nos presídios do Acre. Foto: Zayra Amorim

O sucesso na ação deu-se devido a um trabalho integrado entre Tribunal de Justiça (TJAC), Instituto de Administração Penitenciaria (Iapen) e Instituto de Identificação da Polícia Civil.

Alexandre Nascimento, presidente do Iapen, ressaltou que a ação visa promover, primeiramente, a cidadania e a dignidade da pessoa que está privada da liberdade: “Em parceria com a Polícia Civil, com a demanda do CNJ, acompanhada pelo governo do Estado do Acre, esse tipo de ação facilita a vida deles na retomada da condição social de liberdade para recomeçar em atividades empregatícias, educacionais e sociais. Então, uma ação como esta trás um resultado muito positivo no processo de ressocialização deles”.

Representantes do Iapen, TJ e Instituto de Identificação reunidos no último dia de ação. foto: Zayra Amorim

Ingrid Suarez,

Direito garantido

Semana Nacional do Registro Civil é encerrada com sucesso no Acre

Após cinco dias de trabalho, a Semana Nacional do Registro Civil – Registre-se, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), encerrou-se, nesta sexta-feira, 17, com mais de 230 emissões de registros civis nos presídios do Estado. A ação que ocorreu em todo Brasil, teve como foco, a população socialmente vulnerável, o que contempla pessoas privadas de liberdade e pré-egressos, além de comunidades indígenas.

O sucesso na ação deu-se devido a um trabalho integrado entre Tribunal de Justiça (TJ/AC), Instituto de Administração Penitenciaria (Iapen) e Instituto de Identificação da Polícia Civil.

Alexandre Nascimento, presidente do Iapen, ressaltou que a ação visa promover, primeiramente, a cidadania e dignidade da pessoa que está privada da liberdade. “Em parceria com a Polícia Civil, com a demanda do CNJ, acompanhada pelo governo do Estado do Acre, esse tipo de ação, facilita a vida deles na retomada da condição social de liberdade para recomeçar em atividades empregatícias, educacionais e sociais. Então uma ação como esta, trás um resultado muito positivo no processo de ressocialização deles”.

Ingrid Suarez, Chefe do Departamento de Assistência e Saúde do Iapen, explicou que os presos contemplados com a ação são pre-egressos, ou seja, estão prestes a deixarem o sistema prisional. “Então eles já vão sair com o seu documento, o que garante direito à cidadania, facilita o estudo, conseguir o emprego. Então essa pessoa já vai sair com essa possibilidade de ter uma vida melhor. Então realmente a importância é tremenda”

O detento P. R. L, de 24 anos, foi um dos detentos contemplados com a ação, ele disse que poder sair do presídio com seus documentos em mãos, como qualquer cidadão, é muito importante. “É bom ter acesso à nossa identidade, porque um dia a gente vai sair daqui e socializar, arrumar um trabalho digno, sair do crime, e ter minha identidade, pra andar nos cantos certos, vai me ajudar a ter uma nova vida”, afirmou o reeducando que comemora a conquista de seu RG.

, explicou que os presos contemplados com a ação são pré-egressos, ou seja, estão prestes a deixarem o sistema prisional: “Então, eles já vão sair com o seu documento, o que garante direito à cidadania, facilita o estudo, conseguir um emprego. Essa pessoa já vai sair com essa possibilidade de ter uma vida melhor. Então, a importância é realmente tremenda”.

Outro ponto importante a ser destacado, segundo a chefe da Divisão, é que esta ação faz parte de toda uma rede de apoio aos egressos, que, ao saírem do sistema prisional, continuam sendo acompanhados pelo Iapen, por meio do escritório social. “Eles podem procurar o escritório social, que é o equipamento que está à disposição do egresso, para orientá-lo quanto à educação, a conseguir um trabalho, a redirecioná-lo na vida”, explicou.

Presidente do Tribunal de Justiça acompanhou a ação nas unidades prisionais. Foto: Zayra Amorim

A presidente do TJAC, a desembargadora Regina Ferrari, ressaltou a importância desta inclusão que está sendo feita em relação aos reeducandos: “Para que eles sejam incluídos, nós precisamos dar o que eles necessitam, que é a documentação civil, para que eles possam acessar os serviços públicos e possam ter um novo começo”.

O detento P. R. L, de 24 anos, foi um dos detentos contemplados com a ação. Ele disse que poder sair do presídio com seus documentos em mãos, como qualquer cidadão, é muito importante. “É bom ter acesso à nossa identidade, porque um dia a gente vai sair daqui e socializar, arrumar um trabalho digno, sair do crime, e ter minha identidade, pra andar nos cantos certos, vai me ajudar a ter uma nova vida”, afirmou o reeducando, que comemora a conquista de seu RG.

Instituto de Identificação disse que a ação foi concluída com sucesso. Foto: Cláudio Angelim/TJ

Walter Cley Carneiro, coordenador do Instituto de Identificação, responsável pela emissão dos documentos, avaliou a ação como muito positiva. “Graças a Deus deu tudo certo. Estamos finalizando hoje, e ficou tudo dentro da programação. Então, eu acredito que nos anos vindouros nós possamos também estar presentes. Estamos sempre à disposição, em nome do delegado geral, Henrique Maciel, com o nosso diretor Júnior César, à disposição para esse evento, que é muito gratificante para que a sociedade tenha os órgãos mais próximos a ela”, concluiu.

Fonte: Governo AC

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Acre

Com novo equipamento para acelerar resultados de exames laboratoriais, Fundhacre promove treinamento para servidores

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Agilidade e maior precisão nos resultados dos exames clínicos. É com esse intuito que a Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre) adquiriu um novo equipamento para o laboratório de análises clínicas do complexo hospitalar, que atenderá os pacientes.

O equipamento é um analisador automático de hemostasia, reconhecido por fornecer resultados exatos e precisos, essenciais para o diagnóstico e tratamento de condições relacionadas à coagulação sanguínea.

Como forma de garantir a qualidade do serviço, na última terça-feira, 14, e quinta-feira, 16, cerca de dez biomédicos e bioquímicos do laboratório do hospital participaram de um treinamento para garantir que todos estejam aptos a operar o analisador de forma eficiente. Isso não só aumenta a qualidade dos exames, mas também acelera todo o processo, beneficiando diretamente os pacientes.

Biomédicos e bioquímicos do laboratório do hospital participaram de um treinamento para garantir que todos estejam aptos a operar o analisador de forma eficiente. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

Aglanair Nogueira, chefe do Laboratório de Análises Clínicas da Fundhacre, destaca a importância do novo equipamento. Segundo ela, o aparelho é essencial para garantir a segurança e eficácia dos procedimentos. “Esse aparelho vai melhorar significativamente o tempo de resposta para os pacientes que necessitam passar por procedimentos cirúrgicos,” explica. “Com resultados mais rápidos e precisos, podemos avaliar com maior eficiência o estado de coagulação dos pacientes, o que é crucial para prevenir complicações graves durante e após as cirurgias.”

Wanderson Bragança, diretor Executivo, Administrativo e Financeiro da Fundhacre explica que a aquisição do equipamento faz parte dos avanços e melhorias que acontecem no hospital. “Estamos trabalhando para otimizar os atendimentos na Fundhacre, e a aquisição de equipamentos hospitalares de última geração faz parte dessa meta. A aquisição do analisador automático de hemostasia dará ainda mais celeridade nos resultados dos exames, e quem ganha com isso, claro, é a população”, afirma.

Sobre o novo aparelho

O analisador automático de hemostasia é fundamental para a segurança e o sucesso de pacientes que vão fazer cirurgia devido ao seu papel crucial na avaliação do sistema de coagulação sanguínea. A hemostasia envolve uma série de processos pelo qual o corpo controla o sangramento e mantém o equilíbrio da fluidez do sangue. Antes de uma cirurgia, é essencial que os médicos compreendam o estado de coagulação do paciente para prevenir complicações graves durante e após o procedimento.

A hemostasia é o processo pelo qual o corpo humano controla o sangramento e mantém o equilíbrio da fluidez do sangue. Problemas nesse sistema podem levar a condições graves como hemorragias excessivas ou tromboses, tornando crucial a precisão e a eficiência nos testes de coagulação.

O equipamento adquirido oferece uma gama de vantagens, incluindo maior rapidez e precisão nos resultados dos exames, o que é vital para o manejo eficaz das condições dos pacientes. A alta velocidade do analisador permite a realização de múltiplos testes simultaneamente, aumentando a eficiência do laboratório e reduzindo o tempo de espera para os resultados.

Fonte: Governo AC

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Acre

MPAC ajuíza ação cautelar para suspender obras da Praça da Revolução

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Habitação e Urbanismo e Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural, ajuizou uma medida cautelar com pedido de tutela antecipada na 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco, solicitando a suspensão imediata das obras na Praça da Revolução, em Rio Branco.

A ação é assinada pelo promotor de Justiça Luis Henrique Rolim, que na última terça-feira, 14, instaurou uma notícia de fato para apurar denúncia de possível dano ao patrimônio histórico e cultural de Rio Branco.

Segundo a denúncia, as obras em andamento ameaçam as características históricas e culturais do local, inclusive com a retirada da estátua de Plácido de Castro, líder da Revolução Acreana, movimento que anexou o Acre ao Brasil.

“A história da praça remete ao início da formação da cidade
de Rio Branco e do próprio Estado do Acre”, comenta o promotor.

O MPAC requereu, ainda, a aplicação de multa diária no valor de R$ 10 mil, em caso de descumprimento.

Agência de Notícias do MPAC
Foto: Murilo Lima / Rede Amazônica Acre

Fonte: Ministério Publico – AC

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