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Cotidiano

Chuva prolongada em Cruzeiro do Sul causa três deslizamentos de terra e mobiliza Defesa Civil

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Sobre a comparação com o ano passado, o coordenador explicou que, até agora, não houve elevação significativa do nível do Rio Juruá, que permanece abaixo da cota de transbordamento, estipulada em 13 metros

O coordenador também ressaltou a importância de a população estar atenta a sinais que antecedem os deslizamentos, como rachaduras no solo e encostas instáveis. Foto: cedida 

Juruá Online

Nesta segunda-feira, 10, Cruzeiro do Sul enfrentou um dia de chuva prolongada. Diante desse cenário, três ocorrências de deslizamento de terra foram registrados e a Defesa Civil Municipal mobilizou suas equipes para atender os casos e garantir a segurança da população.

De acordo com Iranilson Neri, coordenador em exercício da Defesa Civil, as equipes de vistoria estão em campo e contam com o acompanhamento de um engenheiro para avaliar as condições das áreas afetadas. “Devido ao volume de chuva das últimas 24 horas, realizamos alguns atendimentos relacionados a deslizamentos. Caso seja identificado algum risco que exija o encaminhamento de famílias para abrigos ou para o aluguel social, tomaremos as medidas necessárias em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social”, afirmou.

Ainda segundo Neri, até o momento, a situação está sob controle, com apenas três solicitações de vistoria registradas. “Nossas equipes já estão atuando e, caso algo fora do normal seja identificado, estaremos prontos para auxiliar a população”, acrescentou.

O coordenador também ressaltou a importância de a população estar atenta a sinais que antecedem os deslizamentos, como rachaduras no solo e encostas instáveis. Foto: cedida

Sobre a comparação com o ano passado, o coordenador explicou que, até agora, não houve elevação significativa do nível do Rio Juruá, que permanece abaixo da cota de transbordamento, estipulada em 13 metros. “Isso contribui para a redução no número de ocorrências de desbarrancamento. No entanto, se o rio atingir essa marca, os atendimentos tendem a aumentar”, explicou.

O coordenador também ressaltou a importância de a população estar atenta a sinais que antecedem os deslizamentos, como rachaduras no solo e encostas instáveis. “Muitas vezes, a própria forma como a água da chuva é direcionada nas residências pode interferir no risco de deslizamentos, podendo causar transtornos não apenas para o próprio morador, mas também para vizinhos”, alertou Neri.

A Defesa Civil segue monitorando as condições climáticas e reforça que qualquer sinal de risco deve ser imediatamente comunicado aos órgãos competentes para prevenção de desastres.

Foto de deslizamentos anteriores em Cruzeiro do Sul:
A previsão é que nos próximos dias continue chovendo, mas, num nível abaixo do esperado para o período

Segundo o coordenador interino da Defesa Civil, Iranilson Neri, a situação é de normalidade numa comparação com anos anteriores. Na mesma época no ano passado o nível do Rio Juruá já estava acima de 13 metros. “É uma chuva abaixo do esperado para o mês de fevereiro, mas, segundo a previsão, até o dia 16 terá ainda 75 milímetros de chuva previsto”, disse.

Um problema enfrentado pela Defesa Civil municipal é a ocorrência de deslizamentos de terra causados pelo grande volume de chuvas, mas segundo o coordenador a situação ainda se encontra dentro normalidade, apesar de algumas situações que já foram atendidas, mas nenhuma família até o momento ficou desabrigada.

A Defesa Civil da Prefeitura de Cruzeiro do Sul está com toda a estrutura mobilizada para atender qualquer ocorrência com relação as chuvas e também ao nível do Rio Juruá e em caso de urgência a população deve acionar o Corpo de Bombeiros pelo número 193 que repassarão a demanda para o município.

Coordenador interino da Defesa Civil, Iranilson Neri

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Cotidiano

Neymar é cortado por Dorival Júnior e não pega Colômbia e Argentina

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Neymar não estará com a seleção brasileira para as partidas contra Colômbia e Argentina, dias 20 e 25 de março. A CBF anunciou nesta sexta-feira os cortes do atleta do Santos, do zagueiro Danilo, do Flamengo, e do goleiro Ederson, do Manchester City.

Danilo tem lesão muscular de grau um na coxa direita, e Neymar, um incômodo na coxa esquerda, problema que o tirou da semifinal do Campeonato Paulista, contra o Corinthians. Ederson apresentou um problema no púbis.

Lucas Perri, do Lyon; Alex Sandro, do Flamengo, e Endrick, do Real Madrid, são os substitutos.

– Nos últimos dias, após a convocação do dia 6 de março, às 11 horas, o Departamento Médico da Seleção Brasileira, na pessoa do Dr. Rodrigo Lasmar, vem nos atualizando a respeito da situação de todos os atletas, em especial Danilo, do Flamengo, Neymar, do Santos, e Ederson, do Manchester City. Após as avaliação realizadas, o Departamento médico da Seleção nos atualizou a respeito da situação de cada atleta. Sendo assim, estamos convocando Lucas Perri do Lyon, Alex Sandro, do Flamengo, e Endrick, do Real Madrid – afirmou Dorival Júnior.

Em fevereiro, Dorival Júnior e auxiliares viajaram à Europa, onde acompanharam treinos e jogos de possíveis convocados. Eles também têm percorridos clubes brasileiros. Antes de definir os 23 nomes, Dorival também divulgou uma pré-convocação com 52 jogadores. Confira quem ficou fora.

O primeiro jogo do Brasil na próxima Data Fifa será às 21h45 do dia 20 de março, quinta-feira, no Mané Garrincha. Depois, às 21h do dia 25 de março, terça-feira, a Seleção enfrenta a Argentina no Monumental, casa do River Plate.

Confira os convocados:

  • Goleiros: Alisson (Liverpool), Bento (Al-Nassr) e Lucas Perri (Lyon);
  • Defensores: Alex Sandro (Flamengo), Gabriel Magalhães (Arsenal), Guilherme Arana (Atlético-MG), Léo Ortiz (Flamengo), Marquinhos (PSG), Murillo (Nottingham Forest), Vanderson (Monaco) e Wesley (Flamengo);
  • Meio-campistas: André (Wolverhampton), Bruno Guimarães (Newcastle), Gerson (Flamengo), Joelinton (Newcastle) e Matheus Cunha (Wolverhampton);
  • Atacantes: Estêvão (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Raphinha (Barcelona), Rodrygo (Real Madrid), Savinho (Manchester City), Vini Jr (Real Madrid) e Endrick (Real Madrid).7

 

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Aulas nas universidades de Cobija são suspensas devido a bloqueios de pontes na fronteira

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Instituições anunciam paralisação das atividades nesta sexta-feira (14) e preveem retorno na segunda; bloqueios impedem trânsito livre de alunos

A suspensão das aulas reflete o impacto da crise social e econômica que afeta a cidade, marcada por protestos contra o aumento dos preços, o desabastecimento de combustível. Foto: internet 

As universidades de Cobija, capital do departamento de Pando, na Bolívia, suspenderam as aulas nesta sexta-feira (14) devido aos bloqueios que impedem o trânsito livre na cidade e ao fechamento de duas pontes na fronteira. A expectativa é que as atividades sejam retomadas na próxima segunda-feira (17), caso a situação seja normalizada.

De acordo com comunicado das instituições, os bloqueios organizados por diversos setores sociais têm dificultado o acesso dos alunos às universidades, especialmente com o fechamento das pontes que conectam Cobija a outras regiões. “As miniestações e os bloqueios estão impedindo o livre trânsito, afetando diretamente a mobilidade de estudantes e professores”, diz a nota.

A suspensão das aulas reflete o impacto da crise social e econômica que afeta a cidade, marcada por protestos contra o aumento dos preços dos produtos básicos, o desabastecimento de combustível e a insatisfação com a gestão pública. Enquanto isso, a população aguarda soluções para a retomada da normalidade.

As universidades reforçaram que estão monitorando a situação e que tomarão as medidas necessárias para garantir a segurança e o acesso da comunidade acadêmica. A expectativa é que, com a possível resolução dos conflitos, as atividades sejam retomadas sem prejuízos ao calendário letivo.

A universidades UPDS se manifestou através de nota publica:

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Bloqueios em Cobija não impedem abastecimento regular de combustível em bombas estaduais

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Filas se formam em postos de distribuição, como Cobija e Progresso, devido à alta demanda por combustível durante crise na capital pandina

Enquanto as bombas estaduais tentam manter a normalidade, a população espera por respostas concretas das autoridades para superar os desafios que afetam o dia a dia na capital pandina.

Apesar dos bloqueios que paralisam várias áreas de Cobija, capital do departamento de Pando, na Bolívia, as bombas estaduais Cobija e Progresso mantêm o abastecimento e a venda regular de combustível.

No entanto, a crescente demanda pelo produto tem resultado em longas filas nos postos de distribuição, refletindo a preocupação da população com o desabastecimento e a crise econômica que afeta a região.

Enquanto manifestantes ocupam a Câmara Municipal e bloqueiam vias em protesto contra a alta dos preços e a falta de ações governamentais, os postos de combustível administrados pelo Estado seguem operando. A situação, no entanto, expõe a tensão vivida pela população, que busca garantir o acesso a um recurso essencial em meio à instabilidade.

“As filas estão grandes porque todos estão tentando abastecer enquanto há combustível disponível. Não sabemos como ficará a situação nos próximos dias”, relatou um morador que aguardava sua vez em uma das bombas.

A crise em Cobija, marcada pelo aumento dos preços de produtos básicos e a escassez de combustível, tem levado a protestos e cobranças por soluções imediatas.

Enquanto as bombas estaduais tentam manter a normalidade, a população espera por respostas concretas das autoridades para superar os desafios que afetam o dia a dia na capital pandina.

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