Brasil
Chef ensina a fazer receitas à base de bacalhau para a mesa de Páscoa
Renato Lobato mostra como fazer iguarias para o domingo de Páscoa.
Segundo ele, receitas são fáceis e deliciosas.
O chef Renato Lobato ensina a preparar, na coluna deste domingo (24), três opções para a mesa do domingo de Páscoa. São três receitas a base de bacalhau. Segundo o chef, o preparo é fácil e o resultado fica muito bom. A primeira – posta de bacalhau assada – é servida com batata castelo e alho assado. Já a segunda é uma torta de bacalhau. “Um prato de entrada, leve, saudável e delicioso”.
A última receita é uma salada de bacalhau. “Bem fácil e rápida de fazer”, diz o chef. Segundo ele, em todas as receitas, o bacalhau pode ser substituído por qualquer peixe ou, até mesmo, a carne de frango.
Posta de bacalhau, servida com batata castelo e alho assado
Ingredientes:
– 1 posta de bacalhau
– Tomilho
– ½ cebola cortada em pétalas
– 1 batata inglesa
– ½ xícara de azeite
– 1 cabeça de alho
– Tomate cereja
– Sal e pimenta
Modo de preparo:
O bacalhau já foi dessalgado; saiba como fazer com as explicações no vídeo acima. Coloque o peixe no tabuleiro, tempere com uma pitada de sal, ramos de tomilho, pimenta do reino e coloque, sobre o bacalhau, a cebola em pétalas. Após isso, regue com azeite.
O segundo passo é a batata castelo. Retire as pontas do alimento e retire a casca. Coloque a batata no papel alumínio, tempere com sal, azeite e um pouco de pimenta do reino. Depois disso, cubra o legume com o papel e coloque na mesma bandeja do bacalhau.
Depois de preparar a batata, o terceiro alimento da receita é o alho. Retire a parte superior do alho e tire o excesso da casca. Coloque o alimento sobre o papel alumínio e tempere com sal e azeite.
Por fim, leve os três ao forno pré-aquecido por aproximadamente 15 minutos.
Torta de bacalhau
Ingredientes:
– 50g de bacalhau
– ¼ de cebola picada
– Azeite
– Abobrinha
-Salsinha
– 2 colheres de pimentão verde picado
– ¼ de tomate picado
– Sal e pimenta
Modo de preparo:
Coloque em uma panela quente o azeite, a cebola e deixe refogar. Enquanto isso, prepare a estrutura da torta; veja no vídeo acima.
Depois que a cebola dourar, acrescente a abobrinha, o pimentão, o tomate e, por fim, o bacalhau. Tempere com uma pitada de sal, mais azeite e salsinha picada. Por fim, coloque a mistura dentro da estrutura. Cubra com azeite e leve ao forno a 180 °C por sete minutos.
Salada de bacalhau
Ingredientes:
– 100g de bacalhau
– 100g de lentilha cozida
– ¼ de xícara de milho
– 2 colheres de maionese
– 3 colheres de azeitona
– Pimentão vermelho
– ¼ de cenoura picada
– Azeite
– Sal e pimenta
Modo de preparo:
Para começar, deixe o bacalhau cozinhar durante 15 minutos. Após isso, cozinhe a lentilha na mesma água em que o bacalhau foi cozinhado.
Em uma bandeja, misture todos os ingredientes. A receita serve duas pessoas.
Comentários
Brasil
Mutirão do Serasa de negociação de dívidas com bancos está disponível nos Correios

- Serasa e mais de 50 bancos se unem para reduzir a maior causa de endividamento do país.
- Mutirão emergencial Desbanca Serasa oferece descontos de até 97%.
- 35 milhões de brasileiros somam 65 milhões de dívidas contraídas com bancos.
- Ação entre Serasa e bancos disponibiliza 400 milhões de ofertas para negociação até 30 de junho.
- Cartão de crédito é o principal motivo de dívidas com o sistema bancário.
- Uso de Pix para pagar dívidas bancárias possibilita nome limpo na hora.
Comentários
Brasil
Velha guarda do PT acreano se reúne para debater “reconstrução do estado” e futuro partidário
Ex-governadores Jorge Viana e Binho Marques, além de outras lideranças históricas, discutem estratégias para retomar o projeto da “Florestania” em encontro em Rio Branco
Em um clima de nostalgia e projeção política, a velha guarda do Partido dos Trabalhadores do Acre – que governou o estado por 20 anos consecutivos – se reuniu nesta segunda-feira (16) na residência do ex-governador Jorge Viana, atual presidente da ApexBrasil. O encontro contou com figuras emblemáticas do petismo acreano, como o ex-prefeito de Rio Branco Raimundo Angelim, o ex-deputado federal Nilson Mourão, o ex-governador Binho Marques e o vereador André Kamai.
Com um café da manhã servido de fundo, o grupo debateu o que Viana classificou como “os tempos difíceis que o Acre vive” e traçou estratégias para “reconstruir o estado e retomar vitórias como na época da Florestania”. O ex-governador destacou o caráter afetivo e político do encontro:
“Foi momento de reencontro, escuta e partilha. Pude abraçar velhos amigos, trocar ideias, ouvir cada companheiro presente. Também senti a ausência de tantos que não puderam vir, mas telefonei para outros”, relatou Viana.
O encontro marca o reaproximação das principais lideranças do PT acreano em um momento crucial, quando o partido busca se reorganizar após sucessivas derrotas eleitorais. O objetivo declarado é construir unidade interna e preparar as bases para um projeto político que retome o ideário da “Florestania”, marca do governo petista no estado.
Com 2026 no horizonte, o PT sinaliza que pretende reocupar espaço político no Acre, possivelmente com nomes experientes de seu quadro histórico. O encontro desta segunda-feira foi o primeiro passo concreto nessa direção.
“Como já fizemos no passado. Minha passagem na prefeitura, no governo e no senado deixou um legado de realizações e profundas mudanças no no Acre. Graças a Deus, conseguimos transformar sonhos em realidade e fazer nossa terra viver tempos de prosperidade”, disse.
Viana ainda diz ter esperança de seguirem todos juntos. “Com coragem, trabalho e compromisso de lutar novas mudanças e transformações na vida do povo acreano outra vez”, finalizou.
Viana é um dos fundadores da “florestania”, ou “governo da floresta”. O termo, criado por um grupo de políticos que compôs a Frente Popular do Acre (FPA) no fim da década de 1990, esteve no centro de seguidas administrações petistas, de 1999 a 2018.
Comentários
Brasil
Fachin critiza ativismo judicial do STF e defende respeito ao Legislativo
Ministro que assumirá a presidência da Corte em setembro afirma que invasão da seara do Congresso gera “repulsa” e desequilíbrio institucional; declaração ocorre em meio a polêmicas sobre judicialização da política

O ministro Edson Fachin afirmou que “não é legítimo o Supremo invadir a seara do legislador”. Foto: STF/Assessoria
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, futuro presidente da Corte a partir de setembro, afirmou nesta segunda-feira (16) que não é legítimo o STF “invadir a seara do legislador”. A declaração, feita durante o lançamento de um livro em comemoração aos seus dez anos no tribunal, foi interpretada como uma crítica velada ao ativismo judicial que tem marcado a atuação do Supremo nos últimos anos.
“O Supremo não tem feito outra coisa a não ser invadir a seara do legislador, que é o Congresso, e tem causado grande repulsa nas pessoas que se preocupam com o equilíbrio institucional”, disse Fachin, segundo relato do comentarista Cláudio Humberto, do Jornal Gente (Rádio Bandeirantes). A fala surge em um momento de tensão entre os Poderes, com o STF frequentemente no centro de decisões que impactam diretamente a agenda política.
Indicado ao STF pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e associado à chamada “bancada da esquerda” na Corte, Fachin tem histórico de ativismo político, o que torna sua declaração ainda mais significativa. Analistas questionam se o discurso representa uma autocrítica, um posicionamento isolado ou uma tentativa de moderar a imagem do tribunal diante das crescentes críticas.
O paradoxo Fachin
Perfil: Integrante da chamada “bancada da esquerda”, indicado por Dilma Rousseff em 2015
Discurso: Crítica à judicialização da política contrasta com sua trajetória de decisões progressistas
Timing: Declaração ocorre três meses antes de assumir a presidência do STF
Análise do contexto
Especialistas ouvidos pelo Jornal Gente destacam a ambiguidade do posicionamento:
Autocrítica? Fachin já votou por decisões que ampliaram competências do STF
Sinalização política? Discurso pode buscar reduzir tensões com o Congresso
Preparação para a presidência? Tentativa de reposicionar a Corte como árbitro, não ator político
“O STF tornou-se protagonista em detrimento do Legislativo, e isso desequilibra o jogo democrático”, avaliou o comentarista Cláudio Humberto, questionando se a fala representa genuíno mea culpa ou estratégia de imagem.
Impacto institucional
A declaração chega em momento sensível:
- STF tem 57 processos com potencial para legislar sobre temas em tramitação no Congresso
- Taxa de rejeição à Corte atingiu 41% em pesquisa recente do Datafolha
- Fachin herdará casos explosivos como investigações sobre orçamento secreto e reformas estruturais
Para Cláudio Humberto, a ambiguidade da fala deixa dúvidas: “Não ficou claro se a intenção era criticar [o STF] ou um aceno aos críticos”. O comentarista reforçou que o protagonismo político do Supremo “não faz bem à democracia”, ecoando um debate que ganha força entre juristas e parlamentares.
O episódio reacende a discussão sobre os limites da atuação do Judiciário e o risco de judicialização excessiva, tema que deve dominar os debates institucionais nos próximos meses, especialmente com a iminente ascensão de Fachin à presidência do STF.
Com informações de Cláudio Humberto/Jornal Gente (Rádio Bandeirantes)
Você precisa fazer login para comentar.