Acre
CBF divulga ranking de clubes 2018; Rio Branco é o 64º e o Atlético 81º
Clubes do Acre: Rio Branco-AC (64º), , Atlético-AC (81º), Galvez aparece na 172º e o Plácido de Castro na posição 183º

O Atlético Acreano subiu 18 posições no ranking, saiu da 99ª com 614 pontos para 81ª com 868 pontos. O Rio Branco também subiu na classificação, saindo do 67º lugar, com 1.291 pontos, para 64º com 1.262 (Foto: Reprodução)
Da Redação com Futebol do Norte
A Diretoria de Competições da CBF atualizou, nesta segunda-feira (4), o Ranking Nacional dos Clubes (RNC) 2018. Palmeiras e Cruzeiro estão empatados na primeira colocação, com 15.288 pontos. Em seguida no Top 10, vêm Grêmio (15.092), Santos (14.884), Atlético Mineiro (14.312), Corinthians (14.076), Flamengo (12.796), Botafogo (11.958), Atlético Paranaense (11.718) e Internacional (11.368).
Dentre os clubes da região Norte, o melhor colocado é o Paysandu na 26ª posição. Em seguida no Top 10 da região estão: Remo-PA (57º), Rio Branco-AC (64º), Santos-AP (69º), Águia de Marabá-PA (77º), Princesa do Solimões-AM (73º), Nacional-AM (80º), Atlético-AC (81º), Genus-RO (84º) e Gurupi-TO (100º). O Galvez aparece na 172º e o Plácido de Castro na posição 183º.
Com a conquista da vaga a disputa da próxima Série C, o Atlético Acreano subiu 18 posições no ranking, saiu da 99ª com 614 pontos para 81ª com 868 pontos. O Rio Branco também subiu na classificação, saindo do 67º lugar, com 1.291 pontos, para 64º com 1.262.
Além de todos os critérios adotados para elaboração do RNC, a CBF disponibiliza o Ranking Nacional das Federações. Dentre as Federações, a melhor do Norte é a do Pará, ocupando a 11ª colocação. E, seguida pelo Acre (20º), Amazonas (21º), Tocantins (23º), Rondônia (25º), Amapá (26º) e Roraima (27º). Com a subidas na tabela de classificação do ranking das equipes do Atlético Acreano e Rio Branco, a Federação Acreana de Futebol acabou superando a Federação Amazonense de Futebol pela contagem de 204 pontos (2.446 contra 2.242).
Histórico do Time
Rio Branco Football Club (AC) – Fundação:08/06/1919 Estádio:José de Melo – Presidente: Lorival Marques
O Rio Branco Football Club surgiu de uma reunião convocada pelo advogado amazonense Luiz Mestrinho Filho, que viajara até Rio Branco para presidir a um inquérito nos Correios (desvio de verbas), em 8 de junho de 1919, no Eden Cine Theatro (no local do Cine Teatro Recreio), à Rua 17 de Novembro no 2° Distrito da cidade, onde estiveram presentes à reunião 16 pessoas. São elas: Nathanael de Albuquerque, Conrado Fleury, José Francisco de Melo, Mário de Oliveira, Luiz Mestrinho Filho, Alfredo Ferreira Gomes, Manoel Vasconcelos, Francisco Lima e Silva, Pedro de Castro Feitosa, Jayme Plácido de Paiva e Melo, entre outros. Uma curiosidade: nem Luiz Mestrinho nem José de Melo assinaram a primeira ata. O nome Rio Branco foi sugerido pelo Dr. Luiz Mestrinho, uma homenagem em louvor à cidade e ao Barão do Rio Branco, sugeriu também as cores vermelho e branco – que por todos foi aprovado. O primeiro presidente escolhido nesta reunião foi o Sr. Nathanael de Albuquerque.
Após eleita a primeira diretoria, o clube recebeu a doação de um terreno por parte do prefeito Dr. Augusto Monteiro, uma área de mata nativa, em Penápolis, no 1° distrito, local onde hoje está situada a Praça Plácido de Castro. Em trinta e seis dias providenciou-se o desmatamento e a feitura do campo de terra batida.
O Acre, enfim, possuía seu primeiro clube organizado, com estatutos, regimento interno, campo de futebol, equipes de primeira e segunda categoria, camisas, bola de couro francesa, madrinhas (a primeira foi a senhorinha Berta Cravo Bandeira), hino e projeção sócio-política cultural-esportiva.
Em 14 de julho de 1919, o Rio Branco, com o uniforme todo branco e uma grande estrela vermelha no lado do coração, disputava sua primeira partida, vencendo por 5 a 0 o Militar Football Club, integrado por componentes da Polícia Militar do Território do Acre, inaugurando uma freguesia de caderno que exasperaria para sempre o time militar. Em seu primeiro ano de existência, o Rio Branco jogou em 9 ocasiões e venceu todas as partidas.
Em 18 de julho de 1920, o clube fez sua primeira partida intermunicipal (inter-derpatamental) contra a Seleção de Xapurí, vencendo a mesma pelo placar de 1 a 0.
Neste mesmo ano, em 14 de novembro, após 17 vitórias seguidas, o time caí pela primeira vez, sendo derrotado pelo Catuaba Futebol Clube por 3 a 1.
O ano de 1921 seria um dos mais importantes para o futebol acreano, pois era formada a Liga Acreana de Esportes Terrestres (LAET). Três clubes disputariam o primeiro Torneio Initium da Liga: Rio Branco, Acreano Sport Club e Ypiranga Sport Club, com o título ficando com o Rio Branco. Em 01 de agosto de 1921 teve início o campeonato acreano realizado pela LAET. O Rio Branco sobrou na competição e levou o título de forma invicta, jogou e venceu os seus dois adversários. No primeiro turno venceu o Acreano por 4 a 0, e o Ypiranga por 8 a 0. O returno repetiu os resultados: 4 x 0 no Acreano e 8 a 0 no Ypiranga. O time que formou no último jogo do segundo turno, em 4 de setembro, contra o Ypiranga foi Alfredo; Zé Bezerra e Olavo; Nobre, Bandeira e Joca; Fortenelle, Gaston, Mello, Jacob e Carlos. Nos anos que se seguiram, o Estrelão (como é conhecido o Rio Branco), faturou mais 13 títulos, até a formação da Federação Acreana de Desportos.
Nas décadas de 30 e 40, o Rio Branco reinava absoluto no futebol do Acre, conquistando nada menos do que 13 títulos estaduais consecutivos, entre 1935 e 1947, sendo doze deles organizados pela LAET e o primeiro campeonato organizado pela Federação de Futebol do Estado do Acre (FFEAC) (criada em 24 de janeiro de 1947). Nos anos 50, o clube faturou mais cinco títulos estaduais. Entre 1964 e 1970, o Rio Branco amargou seu maior um jejum de títulos. A torcida teve que esperar até 1971 para comemorar outro campeonato.
A consolidação na Região Norte do Brasil
O ano de 1997 ficou marcado como o ano da principal conquista da história do clube: a Copa Norte. O Rio Branco empatou com o Ji-Paraná-RO, por 0x0, passou por Baré-RR, por 1×0, Independência, por 1×0, e goleou o Nacional-AM, por 4×1, garantindo o primeiro lugar em seu grupo e, consequentemente, a vaga para à final.
O adversário da decisão foi o Clube do Remo. No primeiro jogo, no José de Melo, um empate sem gols. Na decisão em Belém, o Rio Branco não tomou conhecimento do time mandante e venceu o Remo em pleno Estádio Baenão pelo placar de 2 a 1, com gols de Palmiro e Vinícius. A conquista permitiu que o Rio Branco fosse a primeira equipe do Acre a disputar uma competição sul-americana: a Copa Conmebol.
Entre 2002 e 2005, o Rio Branco sagrou-se tetracampeão estadual, o primeiro e único desde a profissionalização do futebol do estado. Em 2007, conquistou o Campeonato Acreano com uma campanha impecável, vencendo os dois turnos do campeonato de forma invicta. O maior rival no estado do Acre era o Atlético Clube Juventus; na Região Norte é o Nacional do Amazonas; Remo e Paysandu, ambos do Pará.
Série C de 2007 a 2013
Em 2007, o Estrelão chegou até a terceira-fase, em um grupo com ABC-RN, Bahia e Fast-AM. Após empate sem gols na Arena da Floresta contra o ABC-RN, o Rio Branco acabou perdendo a vaga para o octogonal final no terceiro critério de desempate: o número de gols marcados. A vaga ficou com o Bahia, em meio à muita polêmica (além do atraso do jogo, o gol foi marcado aos 50’ do 2° tempo e o árbitro apitou final de partida). A equipe terminaria na 10ª colocação na classificação geral da competição.
No ano seguinte, 2008, O Estrelão chegou no Octogonal final após ser líder dos três primeiros grupos e de quebra foi o protagonista no rebaixamento do Clube do Remo. Entretanto, com jogos no meio e fins de semana, as viagens longas e os pouquíssimos treinos antes das partidas fizeram com que o elenco se desgastasse bastante, não conseguindo, assim, manter o ritmo das fases anteriores e terminou o octogonal na última colocação a 2 pontos do acesso para à Série B, ficando em 3º colocado na classificação geral da competição, consolidando novamente a sua força na Região Norte. O atacante Marcelo Brás foi o vice artilheiro da série C com 19 gols, e os jogadores Ley e Zé Marcos foram considerados os melhores lateral e volante da competição, respectivamente.
Em 2009, à Série C passou a ter novos moldes, com apenas 04 grupos com 05 times. O Rio Branco estava no grupo A (Águia de Marabá-PA, Paysandu-PA, Luverdense-MT e Sampaio Corrêa-MA) e após 04 derrotas e 04 vitórias, sendo a última vitória com gol de Hendrick aos 42′ do 2º tempo, contra o Águia de Marabá-PA. O Mais Querido terminou líder no seu grupo, dando a oportunidade de decidir em casa na próxima fase. O Adversário era o ASA-AL. No primeiro jogo, em Arapiraca-AL, O Rio Branco abriu o marcador com Rogério Tarauacá, mas em cobrança de pênalti o ASA conseguiu o empate. No jogo da volta, em Rio Branco-AC, à torcida compareceu em peso na Arena da Floresta, todavia, o Estrelão deixou escapar mais uma vez a classificação para a Série B, após um novo empate, mas dessa vez por 2 a 2. Ley, de pênalti, e Régis, de cabeça, marcaram para “O Maior do Norte”. O camisa 10 Testinha figurou na seleção do campeonato, sendo considerado o melhor meio-campo do torneio.
Em 2010, O Rio Branco estava novamente no Grupo A (São Raimundo-PA, Águia de Marabá-PA, Paysandu-PA e Fortaleza-CE) e desta vez não conseguiu repetir o bom desempenho dos anos anteriores, ficando na penúltima posição com 04 empates, 02 derrotas e 02 vitórias.
Em 2011, o Rio Branco esteve no Grupo A, ao lado de Águia de Marabá-PA, Araguaína-TO, Luverdense-MT e Paysandu-PA. Após 5 vitórias, 01 empate e 02 derrotas. O Estrelão terminou líder do grupo, se classificando para a segunda fase, onde formou um quadrangular com Paysandu, América-RN e CRB-AL. No entanto, começava ali uma briga judicial intensa e que resultaria na maior crise da história do clube.
Entenda o caso…
Diante da interdição da Arena da Floresta pedida pelo Procon, ainda na primeira fase, o Rio Branco e o Governo do Acre foram à Justiça Comum pedir a liberação do estádio. O STJD não gostou daquilo e suspendeu o Rio Branco da competição antes do início da segunda fase. Mesmo suspenso, o Estrelão iniciou sua participação no Grupo E, somando um ponto em três jogos. No entanto, em meio às muitas brigas entre Rio Branco e a justiça desportiva, o Mais Querido fez um acordo com a CBF para retornar à Série C de 2012, desistindo do disputar a segunda fase de 2011. O Luverdense, terceiro colocado do Grupo A da primeira fase (e que não tinha nada com isso), ganhou a vaga e iniciou do zero a disputa do Grupo E.
Em 2012, o “Caso Arena da Floresta” voltou à tona. Treze-PB (5º colocado da Série D 2011) e Araguaína-TO (clube rebaixado para a Série D) contestaram no STJD a participação do Rio Branco na competição, alegando que o clube havia sido excluído rebaixado judicialmente. Nos julgamentos, o STJD, de forma unânime, julgou improcedente as contestações, voltando a afirmar que a participação do Rio Branco era legítima, uma vez que o clube terminou a Série C 2011 em 9º lugar. As duas equipes, porém, não aceitaram a decisão e procuraram à Justiça Comum para pleitearem a vaga do Estrelão, onde conseguiram liminares favoráveis em seus respectivos estados. Tendo a participação ameaçada, o Governo do Acre, como patrocinador do clube, também entrou com uma ação na justiça, garantindo a participação do Alvirrubro. O STJD decidiu, então, suspender a Série C, que iniciaria no dia 27 de junho, até possuir alguma posição final. Temendo represálias e ameaça de desfiliação, o Araguaína-TO acabou desistindo da ação após uma reunião com o presidente da CBF. O Treze-PB, porém, permaneceu lutando para participar da Série C, sendo incluído após uma nova liminar a seu favor e retirando o Rio Branco da Série C de 2012. CBF e Rio Branco tentaram cassar as liminares que favoreciam o clube paraibano, mas sem sucesso. O Treze participou da Série C assegurado por uma liminar e o Rio Branco acabou de fora da edição.
Volta à Série C e rebaixamento
Através de uma ação no Supremo Tribunal Federal, o relator da causa, o Ministro Luiz Fux, convocou a CBF, STJD, Federação Paraibana de Futebol e os clubes Treze e Rio Branco, para uma audiência de conciliação, pretendendo pôr fim ao caso que se arrastava desde 2011. O ministro Fux propôs a extinção de todas as ações e a figuração de ambos os clubes na Série C do Brasileirão. Com o acordo firmado, o Rio Branco passou a ser o 21º figurante da Série C de 2013. O clube entrou no Grupo A da competição e seu retorno ocorreu no dia 13 de junho, diante do Fortaleza-CE na Arena da Floresta. Mas já era tarde, a entrada inesperada na competição, associada à falta de planejamento e de patrocinadores agravou a situação financeira do clube, e isso se refletiu no campo, culminando o rebaixamento para à Série D (última divisão do futebol brasileiro).
Série D
Em 2014, o Rio Branco estava pela primeira vez na última divisão do futebol brasileiro. Sem muito investimentos, o Estrelão fez uma campanha regular, terminou líder do grupo A1 que contava com: Atlético-AC, Genus-RO, Princesa-AM, Santos e São Raimundo-RR. Entretanto, foi eliminado em casa, pelo Anapolina-GO ainda na segunda fase, após dois empates, por 1 a 1, O Estrelão não teve sorte nas cobranças de penalidades o time Alvirrubro viu o retorno da Série C adiado.
O Memorial do Estrelão
Fazendo parte das comemorações dos 90 anos, o Estrelão inaugurou, em 30 de junho de 2009, o Memorial Rio Branco Football Club: “Sala Sebastião Melo de Alencar”. Espaço dedicado às grandes conquistas e conta a trajetória de glórias do clube.
O idealizador da obra da criação do memorial foi o ex-presidente [1985-1986], o professor de administração José Macedo. Os primeiros passos para a construção do memorial vieram no ano de 2006, mas o projeto acabou não sendo aprovado na Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Um ano depois, ex-presidente persistiu com a ideia, mas o projeto outra vez acabou rejeitado. Numa terceira tentativa, o projeto caiu nas graças da comissão de aprovação da Lei e, a partir daí, o professor José Macedo caiu em campo, buscando apoio de diversas pessoas e entidades para resgatar a história do clube.
Comentários
Acre
Mesmo com tempo instável, última noite do Carnaval da Família anima Rio Branco
Foliões marcam presença na Praça da Revolução com fantasias e adereços; blocos Sambase, Sem Limite, Seis é D+ e Unidos do Fuxico encerram a festa.
A última noite do Carnaval da Família, realizada nesta terça-feira (4) na Praça da Revolução, em Rio Branco (AC), foi marcada pela animação e resistência dos foliões, que não se deixaram abalar pelo tempo instável. Mesmo sob ameaça de chuva forte, o público compareceu em peso, vestindo fantasias, adereços e garantindo a energia do evento.
Os desfiles começaram por volta das 17 horas, com os blocos carnavalescos levando cores e ritmos contagiantes para a avenida. A programação contou com apresentações musicais e os desfiles dos blocos Sambase, Sem Limite, Seis é D+ e Unidos do Fuxico, cada um com 40 minutos de show.
O Carnaval da Família, que já se tornou tradição na capital acreana, reuniu pessoas de todas as idades, promovendo um ambiente de alegria e integração. Apesar das condições climáticas, a festa seguiu até o fim, encerrando a temporada de carnaval com chave de ouro.
A organização do evento destacou a participação ativa do público e a dedicação dos blocos, que mantiveram a animação em alto nível até o último minuto. A Praça da Revolução foi palco de mais um carnaval memorável, reforçando a cultura e a tradição da festa no Acre.
Comentários
Acre
Acre participa de curso de Adaptação à Fronteira no Mato Grosso

Acre participou da 23ª edição do curso de Adaptação à Fronteira (C-Afron) no Mato Grosso. Foto: Ascom/Sejusp
A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio do Grupo Especial de Operações em Fronteira do Acre (Gefron), participou da 23ª edição do curso de Adaptação à Fronteira (C-Afron), no último domingo, 2, em Mato Grosso.
Participaram da capacitação, dois operadores recém integrados ao Gefron/Ac, que ainda não tinham a capacitação específica para atuação em operações de fronteiras.

Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre, José Américo Gaia, destacou a importância da formação para os agentes. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp
O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre, José Américo Gaia, destacou a importância da formação para os agentes. “A capacitação contínua destes profissionais aliada à expertise de outros estados, como o Mato Grosso, garante que nossos operadores estejam preparados para enfrentar os desafios das nossas fronteiras, que tem particularidades que outras regiões do país não têm”, afirmou.
Reconhecimento Nacional
O C-Afron é uma capacitação reconhecida nacionalmente pela exigência e eficácia na formação de profissionais da segurança pública. Durante o treinamento, os operadores aprimoraram habilidades essenciais para atuar em regiões de divisa, onde ocorrem crimes como tráfico de drogas e contrabando. A qualificação contínua dos agentes é fundamental para reforçar a segurança na fronteira do Acre, que é uma área estratégica para o país.

C-Afron é uma capacitação reconhecida nacionalmente pela exigência e eficácia na formação de profissionais da segurança pública. Foto: Ascom/Sejusp
O Gefron de Mato Grosso é referência no Brasil e internacionalmente em operações de fronteira, servindo de modelo para outras forças de segurança. A participação dos agentes acreanos nessa capacitação demonstra o compromisso do Estado em fortalecer sua atuação na defesa das divisas e no combate à criminalidade.

Coordenador do Grupo Especial de Fronteira, coronel Assis dos Santos ressalta a importância de criar uma nova rede de contatos com agentes de outros estados. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp
O coordenador do Grupo Especial de Fronteira, coronel Assis dos Santos explica que a formação garante uma atualização dos operadores nas mais novas técnicas e meios disponíveis na atuação contra os crimes transfronteiriços. Ele também ressalta a importância de criar uma nova rede de contatos com agentes de outros estados. “Os desafios enfrentados pelos operadores foram a intensidade dos treinamentos e a grande oportunidade de criar uma nova rede de contatos com agentes de outros estados e organizações que trabalham com as questões relacionadas às fronteiras do Brasil”, destacou.
Comentários
Acre
Jovem de 21 anos é preso por receptação após ser encontrado com objetos roubados em Rio Branco
Cleilton de Souza Cabral alegou ter comprado itens furtados a preços abaixo do mercado; polícia recuperou TVs, celular e outros objetos.
Cleilton de Souza Cabral, de 21 anos, foi preso na manhã desta terça-feira (4) acusado de receptação. A detenção ocorreu após a polícia identificar que ele estava de posse de objetos roubados durante um furto na residência de um homem no bairro Cadeia Velha, em Rio Branco.
A ação foi realizada por policiais do Grupamento de Intervenções Rápidas Ostensivas (GIRO) do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e do 1º Batalhão, que atenderam a uma ocorrência de furto na Rua São Raimundo, nº 131. A vítima relatou que foi assaltada na madrugada de segunda-feira (3) e que sua vizinha viu indivíduos carregando objetos de sua casa e seu carro, que foi recuperado pela polícia em uma rua próxima.
Com base nas informações, as equipes se deslocaram até a Travessa São Francisco, nº 277, onde mora a mãe de Cleilton. Ela informou que os objetos furtados estavam em um apartamento nos fundos, pertencente ao seu filho. Ao chegarem ao local, os policiais avistaram uma televisão Samsung de 75 polegadas pela janela. A moradora confirmou que o sobrinho, Cleilton, havia deixado a TV no local na madrugada do dia 3.
Durante a abordagem, Cleilton alegou ter comprado as duas televisões (uma de 75 e outra de 32 polegadas) de um dependente químico conhecido como “Neguin”, por valores abaixo do mercado. Além das TVs, a polícia encontrou outros itens, como um celular Samsung rosa com tela danificada, uma TV Buster de 32 polegadas, um cordão dourado, um aparelho Google Chromecast, uma mochila com ferramentas e outros objetos, todos reconhecidos pela vítima.
A investigação também apontou que o veículo da vítima foi rastreado até o final da Rua Marte, local identificado como ponto de venda e consumo de drogas, usado por faccionados. Cleilton foi preso em flagrante por receptação e encaminhado à Delegacia de Flagrantes (Defla), onde os objetos apreendidos foram entregues para os procedimentos cabíveis.
Você precisa fazer login para comentar.