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Brasil

Cavalos têm inteligência para se planejar e criar estratégias, revela novo estudo

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O estudo envolveu 20 cavalos. Inicialmente, eles eram recompensados com um biscoito ao encostarem seus focinhos em um cartão

Cavalos têm inteligência para se planejar e criar estratégias, revela novo estudo. Foto: divulgação 

Uma nova pesquisa sugere que cavalos podem ser mais inteligentes do que se pensava e que eles se adaptam rapidamente a um jogo com recompensas e com regras que mudam.

Cientistas da Trent University (NTU) se disseram surpresos com o quão rápido os cavalos se adaptaram a um jogo — derrubando teorias anteriores de que os cérebros desses animais respondem apenas a estímulos imediatos e não são complexos o suficiente para bolar estratégias.

As descobertas podem levar a regimes mais humanizados de tratamento de cavalos e melhoras no bem-estar dos animais, segundo os pesquisadores.

O estudo envolveu 20 cavalos. Inicialmente, eles eram recompensados com um biscoito ao encostarem seus focinhos em um cartão.

Na segunda etapa, uma lâmpada foi introduzida no jogo. A regra foi alterada para que o biscoito só fosse dado quando os cavalos tocavam o cartão enquanto a lâmpada estivesse apagada.

Isso não alterou o comportamento dos cavalos, que seguiram tocando os cartões independentemente de a lâmpada estar acesa ou apagada. Mas isso mudou após uma nova mudança de regra.

Na etapa final, pesquisadores introduziram uma penalidade de 10 segundos para cavalos que tocassem no cartão enquanto a luz estava acesa.

A equipe observou um ajuste rápido no comportamento dos cavalos depois que foi introduzida uma penalidade por erros. Todos eles aprenderam rapidamente a se adaptar às novas regras para evitar a pena, segundo os pesquisadores.

“Nós estávamos esperando que o comportamento dos cavalos melhorasse quando introduzimos a penalidade, mas ficamos surpresos com o quão imediato e significante essa melhora foi”, disse Louise Evans, a autora principal do estudo.

Os pesquisadores acreditam que essa rapidez em adaptação indica que os cavalos compreenderam a regra da lâmpada desde que ela foi introduzida, mas que não tinham motivos para seguir a regra já que não havia consequências em desobedecê-la.

O estudo, publicado na revista científica Applied Animal Behaviour Science, mostra que cavalos tem uma cognição mais avançada do que se imaginava, diz Carrie Ijichi, pesquisadora da NTU.

“Isso nos ensina que não devemos fazer juízos sobre a inteligência ou a senciência dos animais baseados apenas no fato de eles serem ‘construídos’ como nós”, disse ela.

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Brasil

Renda média do trabalhador no Brasil foi de R$ 2.069 em 2024

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No ano de 2024, a renda domiciliar per capita mais alta foi registrada no Distrito Federal, de R$ 3.444, enquanto a mais baixa era a do Maranhão, R$ 1.077,00

Renda média mensal cresceu em 2024, segundo o IBGE. Foto: Marcelo Casal Jr/ABr

Com IBGE

A renda média per capita no Brasil foi de R$ 2.069,00 em 2024, segundo cálculos com base nas informações da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

As informações são divulgadas pelo IBGE conforme determinação da Lei Complementar 143/2013, que estabelece os critérios de rateio do FPE (Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal).

No ano de 2024, a renda domiciliar per capita mais alta foi registrada no Distrito Federal, de R$ 3.444, enquanto a mais baixa era a do Maranhão, R$ 1.077,00.

Em São Paulo, a renda per capita nominal alcançou R$ 2.662. No Rio de Janeiro, o rendimento ficou em R$ 2.490, e em Minas Gerais, R$ 2.001.

Os rendimentos domiciliares são obtidos pela soma dos rendimentos do trabalho e de outras fontes recebidos por cada morador no mês de referência da pesquisa, explicou o IBGE.

O rendimento domiciliar per capita é a divisão dos rendimentos domiciliares (em termos nominais, ou seja, sem o desconto da inflação), pelo total dos moradores.

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Brasil

Jovem com alergia misteriosa sofre queimaduras na pele toda vez que ri, chora ou sai de casa

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Doença é um mistério para a medicina e um diagnóstico ainda não definiu qual a condição da mulher

Inglesa sofre com queimaduras na pele quando faz atividades simples do cotidiano, como sorrir ou sai de casa Foto: Reprodução Arquivo Pessoal via Daily Mail

A história de uma jovem inglesa, de apenas 20 anos, tem intrigado a medicina e pessoas que convivem com ela. Beth Tsangarides sofre com uma alergia misteriosa que faz com que ela tenha reações graves na pele toda vez que sorri, chora ou até mesmo quando sai de casa.  Fotos divulgadas por Beth nas redes sociais mostram que o rosto da jovem fica queimado, como se ela tivesse sido vítima de ‘ataque com ácido’.

O site Daily Mail afirma que o caso da inglesa é um ‘mistério médico’ e que ela tem ‘alergia de sí mesma’. Em entrevista ao portal, a jovem afirmou que sofre com a doença misteriosa desde os 15 anos, e que já sofreu bullying na escola por causa das deformações na pele.

‘Aos 15 anos, acordei uma manhã com uma erupção cutânea no rosto e, a partir daí, tudo piorou. Meus intestinos, rins, tudo simplesmente parou de funcionar”, desabafou.

A jovem já foi diagnosticada com a Síndrome de Taquicardia Postural Ortostática (PoTS), mas a causa dos problemas da pele ainda não foi identificada. Ela passa por testes e exames para ter uma diagnóstico oficial.

A PoTS é uma condição em que muito pouco sangue retorna ao coração ao ficar em pé. No dia a dia, a jovem também sofre com problemas de mobilidade, desmaios e convulsões que a impedem de trabalhar,

“Não importa o que eu faça, mesmo que outra pessoa com PoTS possa fazer alguma coisa, meu corpo reage de forma diferente”, explicou ao Daily Mail.

Outra dificuldade da inglesa é com a alimentação:

“Minha maior preocupação é a comida. Eu praticamente vivo em uma bolha porque as alergias são transmitidas pelo ar. Se eu estiver perto de cheiros de certas especiarias e ervas ou de algo com cheiro muito forte, isso pode fazer com que eu pare de respirar e tenha uma reação grave no rosto”, explica.

Beth também afirmou que pensa todos os dias como estaria vivendo a juventude se não sofresse com a condição rara.

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Brasil

Governo boliviano declara 3 e 4 de março como feriados nacionais para o Carnaval

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Comunicado oficial confirma suspensão de atividades públicas e privadas em todo o país durante os dias de festa; tradições regionais marcam as celebrações

A declaração dos feriados nacionais permite que os bolivianos aproveitem ao máximo as celebrações, que incluem não apenas festas, mas também rituais ancestrais e manifestações artísticas. Foto: cedida 

O Ministério do Trabalho da Bolívia confirmou, por meio do comunicado 007/2025, que os dias 3 e 4 de março serão feriados nacionais em todo o território boliviano para as celebrações do Carnaval. A medida, que suspende atividades públicas e privadas, está alinhada com o disposto no artigo 48 da Constituição Política do Estado e visa permitir que a população participe das festividades.

“As segunda-feira, 3 e terça-feira, 4 de março da presente gestão são constituídas em feriados nacionais com suspensão de atividades públicas e privadas a nível nacional,” afirma o comunicado. A decisão reforça a importância do Carnaval na cultura boliviana, celebrado com entradas folclóricas e tradições típicas de cada região, que atraem milhares de turistas e moradores.

O Carnaval na Bolívia é marcado por danças, músicas e desfiles que refletem a diversidade cultural do país. Cidades como Oruro, conhecida por seu famoso Carnaval declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, e Santa Cruz de la Sierra, com suas festas animadas, são alguns dos principais destinos durante o período.

A declaração dos feriados nacionais permite que os bolivianos aproveitem ao máximo as celebrações, que incluem não apenas festas, mas também rituais ancestrais e manifestações artísticas que fortalecem a identidade cultural do país.

Declaração:

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